Imaculada Conceição refere-se a um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina.
O que quer dizer que Maria foi concebida sem pecado?
Assim o corpo de Cristo, no seio de Maria, não esteve submetido ao pecado, à lei nas quais o corpo humano leva ao pecado, fator fundamental que não se realizou em Jesus, pela sua mãe livre do pecado e o seu Filho, da mesma forma.
No momento da Anunciação o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça”, isto é, sem pecado, viveu totalmente “sob a moção da graça de Deus” (CIC §490). Ao longo dos séculos a Igreja tomou consciência de que Maria, “cumulada de graça” por Deus (Lc 1, 28), foi redimida desde a concepção pelo sangue de Cristo.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.
Em seu Evangelho, São Lucas diz que Maria é “cheia de graça” (Lc 1,28), significando que ela está plena do favor de Deus, da graça divina. Se está totalmente possuída por Deus, não há, em sua vida e coração, lugar para o pecado.
Imaculada Conceição refere-se a um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina.
A origem dessa frase da sabedoria popular se relaciona com o desafio dirigido por Jesus aos fariseus e aos mestres da Lei no evangelho de hoje: 'Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra. ' (Jo 8,7).
— O Apóstolo Paulo, em sua Carta aos Romanos, diz sobre o primeiro pai: “No qual todos pecaram” (5, 12); e em sua Primeira Carta aos Coríntios: “Em Adão todos morrem” (15, 22). Logo, a bem-aventurada Virgem Maria contraiu o pecado original e morreu. Resposta.
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
Neste Evangelho, Maria aparece apenas como a “Mãe de Jesus” no meio dos parentes (3,31-35; 6,3). Já Mateus e Lucas falam também da infância de Jesus. Mateus ressalta mais a figura de José, descendente de Abraão e Davi, o “esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo” (1,16).
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa” (João 19:25-27). Dos quatro autores dos relatos bíblicos da vida e morte de Jesus, João é o único que relata essas palavras de Jesus.
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus”. (nº 495, 509).
São Paulo nunca se refere diretamente a Maria, mas na carta aos Gálatas (4,4-5) ele escreve: Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial.
Onde está escrito na Bíblia que Maria intercede por nós?
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
A maternidade é relação entre pessoa e pessoa: uma mãe não é mãe apenas do corpo ou da criatura física saída do seu seio, mas da pessoa que ela gera. Maria, portanto, tendo gerado segundo a natureza humana a pessoa de Jesus, que é a pessoa divina, é Mãe de Deus.
A primeira versão originou-se pouco depois da morte de Jesus, possivelmente por volta do ano 50 do século 1. Mas diversos adendos e ajustes foram sendo feitos nos séculos seguintes. "A visão católica, construída pelo dogma, é porque historicamente há pouquíssimas informações sobre Maria.
A festa da padroeira também abriu as comemorações do ano jubilar da paróquia, que completa 60 anos em dezembro do ano que vem. A denominação de Maria como Imaculada significa que Nossa Senhora foi concebida sem pecado, ou seja, preservada do pecado original e de todas as consequências do pecado.
Pecadora? É muito provável que você conheça Maria Madalena como uma prostituta ou uma mulher pecadora, até porque foi assim que ela foi retratada pela Igreja Católica entre os anos de 591 até 1969.
Deus preservou Maria da mancha do pecado, Deus preservou Maria de ser atingida pelo pecado. A oração da coleta deste dia, nos diz: “Ó Pai, pela Imaculada Conceição da Virgem, preparastes um lar digno para o teu Filho e, na expectativa da sua morte, preservaste-o de toda mancha do pecado”.
Foi desta última que – segundo os escritos – primeiro Eva, depois Adão, comeram (por influência de uma serpente) o fruto proibido e, assim, foram expulsos do Paraíso.