A causa mais comum de baixa estatura é a idiopática, ou seja, a falta isolada do hormônio de crescimento, geralmente sem motivo definido. Mas várias doenças também podem afetar o crescimento, como os tumores de crânio, radioterapia na cabeça, infecções, doenças inflamatórias e distúrbios genéticos.
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica. E para identificar possíveis causas, é necessário investigar o histórico familiar e outros aspectos do desenvolvimento do paciente.
– Nanismo hipofisário ou pituitário: causado por distúrbios metabólicos e hormonais, em especial pela deficiência na produção do hormônio do crescimento ou por resistência do organismo à ação desse hormônio.
De fato, são vários fatores que influenciam no crescimento do pequeno. Nos primeiros dois anos de vida, o fator nutricional é o mais importante. Depois disso, fatores como a altura dos pais, doenças crônicas e hormônios predominam e podem influenciar na baixa estatura.
Deficiência hormonal – o hormônio do crescimento (GH) é produzido pela hipófise, glândula localizada no cérebro, e possui papel importante no crescimento. Sua deficiência reduz a taxa de crescimento, que pode resultar em baixa estatura.
Carnes: possuem nutrientes, proteínas de alta qualidade, ferro, zinco, colina, selênio e vitaminas B6 e B12; Vegetais: são alimentos ricos em vitaminas e minerais. Exemplos: brócolis, couve, cenoura, beterraba, pimentão e espinafre; Frutas: mamão, manga, uva, melancia, maracujá, e damascos são ricos em vitamina A.
O medo de crescer e de assumir responsabilidades caracterizam muito a Síndrome de Peter Pan nos homens ou Síndrome de Sininho nas mulheres. É um complexo que se se manifesta no desejo de continuar se comportando como criança.
A Sociedade Brasileira de Pediatria aponta que, nessa fase, o bebê chega a crescer cerca de 25 cm em 12 meses. Depois disso, o ritmo de crescimento entre meninos e meninas muda: o “estirão” das meninas pode ocorrer entre os 11 e 12 anos, enquanto o dos meninos, entre os 13 e 14.
Praticar atividades físicas; Ter atenção à postura; Manter em dia as idas ao pediatra e, se necessário, ao endocrinologista, ao ortopedista e ao nutricionista pediátricos; Em caso de problemas específicos, fazer o tratamento hormonal com acompanhamento médico.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
O crescimento normal cessa entre 15 e 17 anos de idade, quando as cartilagens dos ossos em desenvolvimento se fecham. Cerca de 10% dos meninos podem crescer até 21 anos.
A somatropina é um hormônio que age no metabolismo de lipídios(gorduras do sangue), carboidratos e proteínas. Estimula o crescimento e aumenta a velocidade de crescimento em crianças que têm deficiência de hormônio de crescimento (GH) endógeno (produzido pelo organismo).
Vários distúrbios, como diabetes mellitus mal controlado, doença intestinal inflamatória, doença renal, fibrose cística e anemia podem retardar ou impedir o desenvolvimento sexual. O desenvolvimento pode ser atrasado nos adolescentes que estão recebendo radioterapia ou quimioterapia para o câncer.
Norditropin® contém o hormônio de crescimento humano biossintético chamado somatropina, o qual é idêntico ao hormônio de crescimento produzido naturalmente pelo corpo. As crianças precisam de hormônio de crescimento para ajudá-las a crescer e os adultos precisam para a saúde em geral.
A melhor forma para estimular o crescimento é garantir que a criança tenha uma alimentação saudável e sono adequado, além de encorajá-la ter uma vida ativa, seja pela prática regular de atividades físicas ou brincadeiras movimentadas.
A carência de alguns micronutrientes, como o cálcio e a vitamina D podem comprometer o crescimento e desenvolvimento normal durante a infância, uma vez que ambos estão associados ao metabolismo ósseo.
O crescimento natural acaba no máximo até os 18 anos e não há terapia hormonal que permita continuá-lo na vida adulta artificialmente. A culpa é das placas epifisárias: cartilagens que ficam nas extremidades dos ossos longos, como as pernas e os braços, que têm capacidade de crescimento.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.
Laticínios. Os laticínios também devem ser considerados alimentos que ajudam o crescimento. Por exemplo, o queijo e iogurte são ricos em vitaminas A, B, D e E, além de proteínas e cálcio. Assim como o cálcio, particularmente a deficiência de vitamina D está associada ao crescimento inadequado.
Assim como as frutas e os legumes, as verduras também são importantes para a dieta, considerando principalmente que são ricas em fibras alimentares, vitaminas e minerais e também ajudam a estimular os hormônios do crescimento, o que ajuda a aumentar a estatura.
Frutas, vegetais e grãos integrais ainda são muito importantes, especialmente durante a fase de crescimento. Os laticínios também podem ser importantes, conforme o segundo estudo.