Sem hesitação, Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16:16–17).
Pedro era filho de Simão Barjonas (Mateus 16:17), que significa “Simão, filho de Jonas ou João (o que quer dizer pombo)” (João 21:15-17). O sufixo hebraico Bar significa filho, como no caso de Barrabás, que em uma outra forma escrita seria Bar-Abbas ou Filho do Pai.
Deram-lhe o nome hebraico/aramaico Simeão (aquele que ouve), o segundo filho de Jacó, para ligá-lo às tradições patriarcais de Israel. Mas normalmente o chamavam em grego de Simão (aquele do nariz achatado, o Achatado.
Não houve nenhuma outra palavra, quando Simão chegou diante do Senhor, Jesus disse que ele era o filho de João e seria chamado Cefas, que quer dizer Pedro. E Pedro significa pedra. Simão era volúvel, falava muito e por impulso, e, de repente, Jesus lhe disse: “Você será chamado Pedro (pedra)”.
Simão quis conhecer Jesus, e este o elegeu como um de seus escolhidos, trocando seu nome para Pedro, que significa pedra, rocha. Pedro tinha um temperamento impulsivo, mas uma imensa generosidade e grande afeição a Cristo. Jesus coloca-o em evidência, marcando-o como o futuro chefe da Igreja.
Pedro, a pedra, foi o fundador da Igreja de Roma. Paulo, com o chamado especial de Cristo, tornou-se o grande propagador do Evangelho no mundo pagão, fora da Judéia. Pedro se chamava Simão. Jesus lhe mudou o nome, significando sua missão, como é habitual nas Escrituras: “Tu és Simão, filho de João.
Depois da pregação, Jesus disse a ele para sair novamente com o barco. Mesmo descrente, Pedro concordou e quando retornou as redes estavam cheias. Jesus então disse a ele que se tornaria "pescador de homens". Chamou-o de Pedro: "E eu te digo: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt, 16,18).
Simão, apontado como o primeiro apóstolo, é mais comumente conhecido por Pedro — nome que lhe deu o Senhor na ocasião em que se conheceram, e confirmou posteriormente. Era filho de Jona, ou Jonas, e tinha a profissão de pescador.
Como se chamava Pedro antes de Jesus mudar seu nome?
Aquele que se chamava Simão, o pescador da Galileia, filho de Jonas, é definido por Jesus como “feliz”, “bem-aventurado”, não por si mesmo, mas pela revelação gratuita que o Pai lhe fez.
E desta resposta, Jesus compreende que, graças à fé doada pelo Pai, há uma base sólida sobre a qual pode construir a sua comunidade, a sua Igreja. Por isso diz a Simão: 'Tu és Pedro' – ou seja, pedra, rocha – 'e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja' (v. 18)».
É importante destacar que a frase “tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” reflete que a construção do Cristianismo não está assentada na pessoa de Simão Pedro, propriamente dita, mas na “pedra”, no sentido de revelação ou de fundamento espiritual, que não se ergue da falibilidade dos conceitos ...
Pedro foi considerado como um dos pilares da primeira Igreja, juntamente com Tiago e João. Após a crucificação e ressurreição de Cristo, Pedro começou a pregar sua própria versão dos ensinamentos a todos os que ele encontrava. Ele começou a assumir a posição de líder e reuniu um grupo de seguidores.
Simão Barjonas quer dizer: aquele que foi CHAMADO PARA OUVIR aquilo que foi gerado pelo Espírito Santo. Assim é a igreja fiel de Jesus que foi chamada do mundo para ouvir a voz do Senhor Jesus através das revelações do Espirito Santo no meio dela. “… não foi carne e sangue quem to revelou…”
Certamente ao ler as Escrituras em uma versão da Bíblia em que o tradutor seguiu a Equivalência formal você já se deparou com o prefixo “bar”, como podemos observar no texto citado. Nesse versículo, Simão é identificado como “Barjonas”.
Trata-se de uma das figuras mais importantes do Cristianismo nascente. Infelizmente, lembrado sempre pelas suas três negações, quando, na verdade, dever-se-ia enfatizar sua vasta obra: Desde o início, despontou como líder dos doze Apóstolos.
Jacó não viu o todo poderoso Espírito, mas somente uma manifestação que, nessa ocasião, Deus houve por bem revelar. E isso deu a Jacó o direito de dizer que “viu a Deus”, assim como nos, por exemplo, dizemos que vemos a eletricidade, quando um raio corta o céu.
Qual foi os dois homens na Bíblia que não provaram a morte?
Dois personagens bíblicos não experimentaram a morte. O profeta Elias foi arrebatado por Deus sem passar pela morte física. O relato está registrado no Antigo Testamento, no Livro de 2 Reis, capítulo 2, versículos 11-12. Nesse relato, Elias estava prestes a ser levado ao céu, e seu discípulo Eliseu estava com ele.
Respondendo a nossa pergunta inicial a resposta é “Não, Adão não tinha um umbigo”. E Eva, sua companheira e ajudadora idônea, também não tinha um umbigo. Entretanto, sua descendência já passou a ter essa cicatriz no abdome. Caim foi o primeiro ser humano a ter um umbigo.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
Paulo de Tarso, por mais que não tenha convivido com Jesus, é considerado o maior de todos os apóstolos. Nascido em Tarso, capital da Cilícia, inicialmente recebeu o nome de Saulo (nome em hebraíco).
E hoje o escolhido é justamente o nosso querido Pedro! Sobre a rápida biografia que recordamos de Pedro, faltou dizer que ele era do tipo impulsivo: fala – e faz – o que vem à cabeça.
João Paulo Santos explicou sobre a diferença entre os dois: “Discípulo significa 'aquele que aprende'; e Apóstolo 'aquele que é enviado'”. De acordo com o sacerdote, os Apóstolos necessariamente são discípulos. Mas, nem todos os discípulos são reconhecidos como Apóstolos.
São Pedro foi o primeiro a ser chamado por Jesus, com seu irmão André (Lc 6,14). Jesus o convidou para deixar o barco na praia e ir caminhar com Ele, pois o faria pescador de homens.