Proust consegue fazer longas reflexões sobre arte sem nunca soar professoral; nunca temos a sensa- ção de que o romance se interrompeu para a inserção de um ensaio de crítica ou que estamos diante de um romance “de tese”, de um pretexto para a expo- sição das teorias do autor sobre música ou pintura.
Por que ler a grande obra de Proust em 2022? Segundo Conti, por se tratar de um clássico da literatura que diz muito sobre a atualidade. “Fala de uma sociedade em transformação. De amor, ciúme, sexo, preconceito, arrivismo, da passagem do tempo e das marcas que ele deixa nas pessoas.”
Proust (1991) considera a leitura ato psicológico, exercício individual, amizade, distração, gosto, divertimento, viagem, disciplina curativa, estímulo, iniciadora da vida do espírito, enfim, uma alavanca poderosa para despertar o imaginário, solidificar pensamentos, suprimir a fadiga.
O romance de Proust exige que o leitor tenha uma postura mais imersiva , íntima, até solitária, com o processo de leitura e é exatamente esse tipo de leitora que fui me tornando ao longo dos anos. Um leitor mais "devorador " de livros terá mais dificuldade com a prosa proustiana.
A passagem das madeleines que ficou famosa está no volume 1 da coleção “Em Busca do Tempo Perdido”, que se chama "No Caminho de Swann", eis aqui o famoso trecho: “É assim com nosso passado. Trabalho perdido procurar evocá-lo, todos os esforços da nossa inteligência permanecem inúteis.
Marcel Proust: En busca del Proust perdido - Su Vida.
Por que ler a obra de Proust?
Proust consegue fazer longas reflexões sobre arte sem nunca soar professoral; nunca temos a sensa- ção de que o romance se interrompeu para a inserção de um ensaio de crítica ou que estamos diante de um romance “de tese”, de um pretexto para a expo- sição das teorias do autor sobre música ou pintura.
A Lei de Proust ou Lei das Proporções Definidas, ou ainda Lei das Proporções Fixas, como também é chamada, foi elaborada pelo químico francês Joseph Louis Proust em 1797. Essa lei diz que a massa dos reagentes e as massas dos produtos que acontecem em uma reação devem obedecer sempre proporções constantes.
Segundo Paul Ricoeur, o romance Em busca do tempo perdido apresenta um mundo fictício desdobrado em dois tempos: tempo perdido e tempo redescoberto. O tempo perdido caracteriza-se pela sensação que o herói transmite de um tempo profundamente voltado para si mesmo e atado por fortes laços de lembranças e reconhecimento.
A Lei de Proust é uma das leis ponderais da química. Tais regras fazem a relação entre a massa das substâncias e as reações químicas. Por meio delas, é possível compreender a permanência dos átomos, bem como deduzir a quantidade de moléculas que será formada ao final de um processo químico.
Um dos paradoxos da leitura literária seria este: não há liberdade da leitura sem intencionalidade do texto, ou ainda, não há intencionalidade do texto sem o exercício da liberdade. No entanto, como Couturier (1995) mesmo assinala, não é Barthes que tem uma atitude permissiva em relação à literatura.
É possível perceber a aplicação da Lei de Proust a partir do seguinte exemplo: Supõe-se que há 50g de mercúrio para reagir com 4g de oxigênio e formar 54g de óxido de mercúrio. Ao dobrar o valor de mercúrio, isso é, para 100g, o mesmo será feito com o gás oxigênio, vai passar a ter 8g.
A música Tempo Perdido, da banda Legião Urbana, relata a fugacidade e fragilidade do tempo, que passa de forma veloz, tema que merece especial atenção principalmente no atual contexto da sociedade em que o tempo está cada vez mais escasso devido ao excesso de afazeres e cobranças que a sociedade impõe ao ser humano.
— A tradução da Editora Globo é uma boa tradução, dentro do que era possível na época — avalia Sauthier, autor de “Proust sous les tropiques”, livro que contextualiza a difusão de Proust no Brasil até os anos 1960.
Pode ser diversos transtornos psiquiátricos como ansiedade generalizada, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno de déficit de atenção, hipomania etc, procure um médico para lhe avaliar, fazer os diagnosticos diferenciais e lhe indicar o melhor tratamento.
Nosso cérebro tem uma capacidade incrível de associar aromas com memórias, esse é um fenômeno chamado Efeito Madeleine ou Efeito Proust, nomes esses que foram dados em homenagem a Marcel Proust, um escritor Francês do século XX que trouxe ao mundo uma obra que falava profundamente sobre o efeito do cheiro na memória.
Quem inspirou Proust na criação da personagem mencionada Simone de Caillavet ou o pai dela que era amigo do escritor?
a) Quem inspirou Proust na criação da personagem mencionada foi Simone de Caillavet. Pode-se chegar a essa conclusão deduzindo que, pela personagem ser feminina (Mademoisulle de Saint-Loup), a inspiração utilizada foi uma mulher, no caso, Simone.
Se você já se perguntou sobre o sentido da sua vida. Se você já refletiu sobre sua relação com seus pais. Se você quer entender como encontrar a beleza das pequenas coisas, você precisa ler. O pai de Proust era médico - um excelente médico que se dedicava com paixão ao seu ofício de ajudar e cuidar das pessoas.
As obras de Marcel Proust apresentam caráter autobiográfico. O autor é conhecido pela sua prolixidade. Constrói parágrafos com períodos longos, onde expõe reflexões sobre a sua época, além de trazer elementos do cotidiano da classe social a que pertence, em clara decadência no início do século XX.
Para ler é necessário um microscópio. O mais grosso livro: publicado devido a um concurso literário ocorrido na Alemanha, o Das buch des dickste universum reúne textos de crianças. O livro mede quatro metros, tem 50.560 páginas e pesa 220 quilos.
Essa lei foi inserida pelo químico francês Joseph Louis Proust (1754-1826), que realizou experimentos com substâncias puras e concluiu que, independentemente do processo usado para obtê-las, a composição em massa dessas substâncias era constante.
Ele realizou experimentos com substâncias puras e concluiu que independentemente do pro- cesso usado para obtê-las, a composição em massa dessas substâncias era constante. Proust verificou que as massas dos reagentes e as massas dos produtos que participam da reação obedecem sempre a uma proporção constante.
A Lei de Lavoisier, também conhecida como Lei da Conservação da Massa, postula que a massa total antes de uma reação química é igual à massa total após a reação. Já a Lei de Proust, ou Lei das Proporções Definidas, afirma que compostos químicos sempre contêm elementos em proporções fixas por massa.