Riscos na formação do bebê A pesquisa apontou que altos níveis de estresse durante a gestação atrapalham a bioquímica do cérebro do bebê e o crescimento do hipocampo – área do cérebro envolvida na formação de novas memórias, que também tem ligação com o aprendizado e com as emoções.
É normal ficar muito estressada na gravidez? Estresse na gravidez é algo perfeitamente normal e compreensível. Enquanto não comprometer a normalidade na vida da mulher ou sua saúde, só precisa ser gerenciado para não se agravar e evoluir para algum transtorno de ansiedade.
De acordo com a pesquisa, durante a gravidez, a depressão pode induzir ao parto prematuro (e consequentemente a problemas respiratórios e outras complicações da prematuridade) e a criança pode ter baixo peso ao nascer.
Segundo o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, o que sabemos de conclusivo é que, aos menos até 24-25 semanas, o feto não tem capacidade de sentir dor. “Dor é um mecanismo, um processo multifatorial, que não depende só dos mecanismos neuronais biológicos.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
Como ENFRENTAR as DIFICULDADES durante a GRAVIDEZ?! | Dra Jannuzzi
O que o bebê sente na barriga quando a mãe chora?
Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero. O bebê não consegue entender o que está acontecendo, contudo, o batimento dos corações se acelera.
Estudos clínicos apontaram déficits neurocomportamentais, como coordenação motora prejudicada, reatividade emocional alta e atrasos linguísticos em crianças nascidas de mães ansiosas.
😔 SIM, nossos pequenos já sofrem e choram na barriga, antes mesmo de vir ao mundo, diante de agressões externas que chegam ate eles. 😢 Mais um fato para que cuidemos do nosso corpo antes, durante e depois da gestação, a partir de escolhas que nos leve a um estilo de vida saudável e equilibrado.
A segunda teoria, defendida por alguns cientistas, propõem que no 14º dia de gestação começa a vida. No momento em que o embrião se instala no útero materno definitivamente. É neste momento que se iniciam os processos de divisão celular do feto e a formação de seus órgãos.
O que acontece com o bebê quando a mãe tem relação?
O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero. É possível que a criança se mexa ou fique quieta durante o ato, mas esse fator está mais ligado aos hormônios do que à relação sexual. A libido da mulher pode mudar durante a gestação.
Níveis altos de vitamina B12 também podem ser prejudiciais em grávidas, triplicando o risco de o feto desenvolver autismo, dizem os estudiosos. Se ambos os nutrientes — folato e vitamina B12 — estiverem em excesso, o risco de uma criança desenvolver a doença aumenta 17,6 vezes.
Você transmite constantemente mensagens para seu bebê, seja pelo som do seu batimento cardíaco, por alguma música que você ouve e através da placenta, emite sinais químicos e hormonais, do seu estado emocional, ou seja, ele sabe quando você está alegre ou triste e ele também experimenta desses mesmos sentimentos.
Sentir-se angustiada e ansiosa durante a gravidez é completamente normal. Identificar que precisa de ajuda é o primeiro passo a se tomar. Não tenha medo de buscar apoio: o quanto antes você pedir ajuda, mais cedo você receberá auxílio e poderá se sentir melhor e aproveitar sua experiência da gestação.
Sim, o bebê tem sonhos com suas vivencias dentro do útero inclusive todas as sensações que recebe de sua mãe. Por isto é importante que a mamãe evite passar por momentos de stress e nervosismo durante a gravidez, o pequenininho lá dentro sente tudinho. Além de sonhar nossa sementinha também faz xixi lá dentro rsrsrs.
Estresse ao extremo pode fazer com que uma mãe acabe perdendo o bebê, mas é preciso que se trate de uma coisa muito séria. Um simples susto para espantar o soluço não vai causar mal à gravidez. A maior parte dos abortos espontâneos não tem causa conhecida ou ocorre por um fator além da possibilidade de controle.
Às sete semanas de desenvolvimento, as regiões estão maiores e mais desenvolvidas. Com 11 semanas já é possível identificar os hemisférios cerebrais, o cerebelo e outras estruturas da região encefálica. Às 24 semanas o tamanho fetal é bem maior, assim como o encéfalo.
Quase todos os órgãos estão totalmente formados após dez semanas da fecundação (o que equivale a 12 semanas de gravidez). As exceções são o cérebro e a medula espinhal, que continuam a se formar e a se desenvolver durante a gravidez.
Toda a formação do bebê acontece nas 12 primeiras semanas de gestação. O primeiro trimestre é um período muito importante. Depois os órgãos crescem e amadurecem. Se considerarmos que o bebê está completamente formado e com o pulmão maduro (último órgão a amadurecer), conforme a literatura, são necessárias 37 semanas.
Na tentativa de estabelecer se o feto é capaz de perceber conscientemente estímulos dolorosos tem-se recorrido a diversas abordagens. Estudos neurobiológicos indicam que, a partir das 30 semanas, o feto tem capacidade anatómica e funcional para sentir dor.
O som da risada da mãe, abafado mas distinto, chega aos ouvidos em desenvolvimento do bebê, desencadeando uma cascata de atividade neural, ligando emoções positivas a estímulos auditivos. Esta interação notável cria um vínculo profundo, preparando o terreno para uma conexão harmoniosa entre mãe e filho.
Por volta do terceiro mês, eles já podem mexer seus bracinhos e perninhas. Mais adiante, começam a ouvir sons externos, sentir o toque e até mesmo saborear os alimentos que a mãe consome. Eles então: Dormem: os bebês dentro da barriga da mãe dormem a maior parte do tempo, cerca de 16hs por dia para 8hs acordados.
A gestante com diagnóstico de depressão tem uma liberação elevada e constante de cortisol. Como o hormônio consegue cruzar a placenta, passa para o sangue da criança, gerando o seguinte efeito: o bebê identifica o ambiente de vida da mãe como estressante e organiza a sua própria resposta ao estresse com base nisso.
Esse turbilhão se dá devido aos hormônios, principalmente a progesterona e o estrogênio que se elevam na gestação. A mulher aparentemente chora sem motivo, porque esses dois hormônios são capazes de sensibilizar até as mulheres até então “duronas”.
Ajuda a regular a sua circulação. Um dos maiores benefícios da realização de atividades físicas é a regulação da circulação sanguínea por todo o organismo. Ao caminhar durante a gravidez, esse benefício também é observado e para as gestantes, em especial, existe uma enorme vantagem nesse aspecto específico.