“É fundamental repensar a quantidade de sal utilizada na alimentação. Em excesso, ele favorece a retenção de líquidos e eleva a pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, por exemplo”, explica Rabelo.
Se consumido em excesso, o sal pode, sim, oferecer riscos para a saúde dos pequenos. Afinal, é uma das principais causas de doenças crônicas. Quando ingerido em altas quantidades, o sal favorece a retenção de líquido e o aumento do volume de sangue, fatores que elevam a pressão arterial.
Adicionar sal nas preparações de bebês antes de 1 ano pode trazer algumas complicações, como desidratação, sobrecarga dos rins e predispor a hipertensão ainda na infância e até a vida adulta.
Por que não pode colocar sal na comida do bebê de 6 meses?
O sal é introduzido com um ano em uma quantidade pequena. Antes disso, qualquer pitada já acarreta uma sobrecarga para o organismo do bebê. "O bebê que não caminha não tem uma necessidade de sódio tão alta.
A nutricionista Fernanda Rabelo, supervisora da área no Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, explica que o sal só deve entrar na alimentação do bebê quando ele completar 1 ano, conforme recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Pode dar bolacha de água e sal para bebê de 6 meses?
No entanto, mesmo após os 6 meses, quando outros alimentos podem começar a ser introduzidos na dieta, é importante evitar alimentos industrializados como, biscoitos, salgados e refrigerantes, pois têm baixo valor nutricional.
Dar muito sal ao bebê pode causar problemas de saúde, como pressão alta, e criar uma preferência por alimentos salgados para toda a vida. Este texto explora os motivos para evitar o sal na dieta do bebê e oferece orientações sobre como garantir uma alimentação saudável para seu filho.
Os ovos são um alimento muito saudável que pode fazer parte da dieta do bebé desde o início da alimentação complementar aos 6 meses. No entanto, é necessário introduzi-lo gradualmente para verificar se o bebé não é alérgico nem à clara do ovo nem à gema.
Além dos famosos alho e cebola, ervas frescas (como salsinha, cebolinha, coentro, tomilho, sálvia, alecrim), algumas especiarias (cúrcuma, páprica doce, cominho) e vegetais aromáticos como alho-poró, salsão e cenoura, podem ser utilizados para temperar a comida do bebê.
O mel só pode ser consumido por crianças a partir dos 12 meses. Isso porque o mel pode conter esporos de uma bactéria muito agressiva para o lactente chamada Clostridium botulinum. Essa bactéria é a responsável pelo botulismo, doença séria que pode matar a criança por envenenamento.
aumenta a chance de ganho de peso excessivo durante a infância e, consequentemente, o desenvolvimento de obesidade e outras doenças na vida adulta; pode provocar placa bacteriana entre os dentes e cárie; pode fazer que a criança tenha dificuldade em aceitar verduras, legumes e outros alimentos saudáveis.
Segundo a SBP, não é recomendado a adição de sal em comidas para crianças até seus 12 meses, após esta idade o uso do sal deve ser moderado. A quantidade de sódio suficiente para as necessidades dos bebês nessa fase está em quase todos os alimentos que são consumidos diariamente, como: frutas, verduras, carnes e ovos..
Olá. O sal na comida deve ser colocado a partir de 1 ano de idade, quando a criança passa a comer as refeições da casa. Já o açúcar, o ideal é evitarmos até PELO MENOS 2 anos. Não tem uma idade certa para introduzí-lo após os 2 anos.
Além de afetar o sistema cardiovascular, o excesso de sal no organismo pode ocasionar problemas nos rins, levando ao comprometimento do órgão. A grande quantidade de sal pode provocar dificuldades de eliminação dessa substância e, consequentemente, o acúmulo no organismo, o que pode resultar em cálculos renais.
Sal: porque deve limitar as quantidades que os seus filhos ingerem. Limitar a ingestão de sal é essencial para proteger a saúde dos seus filhos – o excesso de consumo de sódio é um fator de risco de hipertensão arterial e de outras doenças.
“É possível saborizá-lo adicionando frutas da preferência da criança, aromatizá-lo com baunilha natural ou até mesmo, dependendo da idade, oferecer leite com achocolatados (sempre com muito cuidado em relação ao açúcar).
Não existe nenhuma fruta que os bebês não possam consumir durante a introdução alimentar. Porém, como hoje em dia muitas frutas são ricas em agrotóxicos, algumas opções como morango e kiwi devem ser evitados e ofertados com menos frequência por absorverem mais substâncias do que as outras frutas.
Deve ser evitado o uso de alimentos industrializados, enlatados, embutidos e frituras, que contenham gordura e sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais. A família deve ser orientada para não oferecer doces, sorvetes e refrigerantes para a criança pequena.
Quais temperos podem ser utilizados na Introdução Alimentar? O bebê pode consumir todos os temperos naturais, frescos ou desidratados, durante a Introdução Alimentar, com exceção dos mais picantes, como por exemplo a pimenta. Os temperos podem ser divididos em 3 grupos: ervas, especiarias e legumes aromáticos.
Mas, atenção, o café não é recomendado para crianças menores de dois anos, conforme alertou a nutricionista infantil Sabrina Galdino. Antes dessa idade, a cafeína pode atrapalhar o sono, já que ainda não é metabolizada pelos pequenos.
Por quê crianças menores de 2 anos não devem comer balas, chiclete, chocolate, pirulito, bolacha recheada, bolos, refrigerantes, sucos de caixinha (néctar ou suco), brigadeiro, salgadinho como aqueles de milho ou biscoito de polvilho, achocolatados, entre outros?