Os pesquisadores dizem que a disrupção climática causada pelo choque – que levantou tanta poeira e cinzas que bloquearam a luz e calor do Sol, dando entrada uma era de gelo, além de acarretar em ondas gigantescas, queimadas florestais e até mesmo chuvas venenosas – foi a principal razão para a morte de todos os ...
Rocha vaporizada e gases nocivos espalharam-se pela atmosfera. Florestas foram obliteradas por todo o mundo. As temperaturas oscilaram de forma dramática. O impacte e as suas consequências puseram fim ao reino dos dinossauros, eliminando um grupo de criaturas que dominara o planeta durante 135 milhões de anos.
Alguns cientistas acreditam que a extinção dos grandes répteis não aconteceu com a queda do meteoro, mas sim por mudanças gradativas do clima que sucedia naquele período. Outros afirmam que o causador do fim dos dinossauros não teria sido apenas um meteoro, mas a queda de inúmeros deles.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Veja O Que Aconteceu 10 Minutos Após Os Dinossauros Desaparecerem
É possível trazer um dinossauro de volta à vida?
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
A Tietasaura é a primeira espécie no Brasil de um dinossauro do grupo dos ornitísquios, de alimentação herbívora, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da pélvis semelhante à das aves. Além disso, se nota a tendência da região em abrigar esses animais.
A ascensão de Mokele-Mbembe como o “último dinossauro vivo” de África pode ser atribuída a uma combinação de fatores. O fascínio pelos dinossauros, aliado a observações obscuras e suposições estereotipadas sobre o desenvolvimento de África, contribuiu para o impulso do mito.
É possível, então, que os saurópodes atingissem de 50 a 100 anos, os grandes terópodes um pouco menos, e os dinossauros menores pudessem viver até cerca de 10 ou 20 anos. Portanto, a conclusão, de acordo com muitas pesquisas, é que a média de vida dos dinossauros era de 20 a 30 anos.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Quem sobreviveu ao meteoro que matou os dinossauros?
De acordo com um novo estudo, os mamíferos placentários – espécie com antecessores dos humanos – sobreviveram ao evento que eliminou os dinossauros. É o que mostra a análise de registros fósseis feita por um grupo de pesquisadores da Universidade de Freiburg (Suíça) e da Universidade de Bristol (Reino Unido).
Por que os crocodilos sobreviveram e os dinossauros não?
Os crocodilianos, diferente da maioria dos dinossauros, sobreviveram a grande extinção causada pela queda de um meteorito na Terra (hipótese mais aceita).
A Bíblia não fala diretamente sobre os dinossauros. Mas ela diz que Deus 'criou todas as coisas', o que com certeza inclui os dinossauros. * (Apocalipse 4:11) Embora não mencione os dinossauros, a Bíblia fala de grupos de animais em que eles talvez estejam incluídos: “Grandes animais marinhos”, ou “monstros”.
O que aconteceria se os dinossauros não tivessem sido extintos?
Em primeiro lugar, se não tivessem sido extintos, nada garante que os tiranossauros e tricerátops teriam sobrevivido até nossos dias. Em seus melhores tempos, cada uma das espécies não superava um milhão de anos de existência, de modo que os dinossauros do século XXI seriam diferentes dos da época do meteoro.
O ano de 2024 começa com a descoberta de uma nova espécie de dinossauro herbívoro para o mundo. Trata-se do Sidersaura marae, um animal herbívoro cujo fóssil foi encontrado por uma equipe de paleontólogos do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) da Argentina.
Esta informação talvez você não sabia ainda: sabe os frangos, que fornecem os ovos que comemos no dia a dia, que cantam ao amanhecer e que têm lindos pintinhos? Eles são os parentes mais próximos dos dinossauros, principalmente do Tiranossauro Rex (também conhecido como T-Rex).
Onde está a cratera do meteoro que matou os dinossauros?
A cratera Chicxulub (pronuncia-se AFI: /tʃikʃuˈlub/) é uma antiga cratera de impacto soterrada embaixo da península de Iucatã, no México. O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera.
Enquanto o título de maior dinossauro da história pertence ao Patagotitan mayorum (o “Titã da Patagônia), que teria 36 metros, no topo do ranking dos maiores dinossauros carnívoros está o espinossauro da pedra branca (de nome científico ainda não definido), que poderia chegar a 15 metros.
A descoberta do Nigersaurus taqueti é um ótimo exemplo da evolução da paleontologia, pois foram com as novas técnicas e uso de muita tecnologia que foi possível desvendar uma nova espécie: um dinossauro que tem 500 dentes – algo nunca visto pelos paleontólogos.
A Índia abriga alguns dos fósseis mais espetaculares do mundo, que vão desde vastos leitos de ovos de dinossauro até estranhas criaturas pré-históricas desconhecidas da ciência.
Sem dúvida, a teoria mais conhecida para explicar a extinção dos dinossauros foi a queda de um meteorito em nosso planeta há cerca de 66 milhões de anos.
A poeira de silicato do asteroide que atingiu a Terra há 66 milhões de anos escureceu o céu durante 15 anos e levou à extinção dos dinossauros e de três quartos da vida no planeta, revelou um estudo publicado nesta segunda-feira.
Megalosaurus foi o primeiro gênero de dinossauro não aviário nomeado; o primeiro dos quais os restos mortais foram descritos cientificamente com certeza foi Streptospondylus, em 1808 por Cuvier.