Os catalisadores podem conter metais preciosos como paládio, platina e ródio. Surpreendentemente, alguns desses metais têm um valor mais alto do que o próprio ouro. Um exemplo disso é o ródio, um metal que muitas pessoas desconhecem, mas que já chegou a ter um preço 17 vezes maior do que o ouro.
Um componente que fica no escapamento para eliminar a nocividade dos gases de combustão. E o catalisador é valioso, pois contém elementos químicos nobres, como o ródio, platina, paládio, que podem valer até seis mil reais o quilo.
Em cada catalisador é usado cerca de 1,89 g de platina, 0,29 g de paládio e 0,10 g de ródio, mas o valor se torna interessante aos bandidos, especialmente porque esses metais têm uso em diversas aplicações da indústria e por isso são visados.
Entretanto, no fim da sua vida útil, esse material pode ser reciclado, recuperando esses metais preciosos contidos em seu substrato. Assim, os catalisadores usados passam a se tornar uma fonte secundaria para a obtenção desses metais preciosos, sem necessidade de extração dos recursos naturais.
Os catalisadores contêm Platina, Ródio e Paládio. No entanto, não há ouro nos catalisadores. O conteúdo irá variar significativamente dependendo do modelo do veículo, mas em média o peso da cerâmica é aproximadamente inferior a 1 kg, e o teor de metal precioso é entre 0,2% e 0,5%.
Esse posto pertence ao ródio, praticamente desconhecido e usado principalmente em catalisadores automotivos. O grama do ouro custa atualmente cerca de 67 dólares, com 0,0013 partes por milhão de ocorrência na crosta terrestre.
A sua remoção desregula o sistema de injeção eletrônica e a contrapressão do sistema de escapamento. Poderá haver perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos. Isso acontece pois a maioria dos carros modernos possuem dois sensores de sonda Lambda no escapamento.
Quanto custa o kg de pó de catalisador? Existe uma variação grande de acordo com o local do país, mas pelo que eu vi o valor de 1 quilo de pó catalisador é de aproximadamente R$500. O preço é tão alto porque esse material contém metais preciosos na sua composição.
Os catalisadores geralmente não precisam de manutenção ou limpeza, embora algumas empresas sejam conhecidas por vender aditivos que supostamente limpam catalisadores de sedimentos presos dentro dele. No entanto, mesmo com esses produtos, um catalisador defeituoso não pode ser consertado.
Conversores catalíticos ou catalisadores automotivos são formados por metais nobres como platina, paládio, ródio e molibdênio, suportados em filmes de alumina depositados em cordierita, um material cerâmico poroso, os quais convertem gases poluentes em dióxido de carbono, água e nitrogênio, produtos não poluentes.
Os catalisadores automotivos geralmente possuem platina, paládio e ródio, que são úteis na conversão dos gases nocivos produzidos durante a queima do combustível, em gases menos prejudiciais ao meio ambiente.
Dessa forma, o carvão ativado passa a servir como um suporte catalítico, purificando o meio para o qual ele se destina. Alguns exemplos deste tipo de aplicação são: - Remoção de Compostos de Enxofre do Gás Natural (fase gasosa). - Dessulfurização de Nafta e Querosene (fase líquida).
Ouro, prata e platina são os metais preciosos mais populares do mundo. No entanto, o mais valioso é quase desconhecido: o ródio. Nos últimos anos, seu preço aumentou surpreendentes 265%. De acordo com analistas de mercado, pode continuar subindo.
Quantos CV ganha tirando o catalisador? O ganho em cavalos costuma ser pequeno, frequentemente na faixa de 5 a 10 CV para a maioria dos veículos de passageiros, e pode ser ainda menor em carros com sistemas de exaustão e gerenciamento de motor mais atuais.
Como qualquer outra peça de um veículo, o catalisador está sujeito a danos. Pode acontecer de a peça se quebrar, dano que acontece no filtro cerâmico. Ele também pode ser danificado quando o motor está desregulado ou desgastado, e até mesmo quando a injeção eletrônica não está funcionando corretamente.
Pode andar com o carro com o catalisador estragado?
Não é recomendado andar com o catalisador do veículo estragado ou danificado no Brasil. Isso ocorre porque a legislação brasileira exige que todos os veículos tenham um catalisador em funcionamento, e a retirada ou danificação dessa peça pode resultar em uma multa e até mesmo na apreensão do veículo.
Embora o monólito seja a parte mais valiosa, os recicladores quase sempre compram o catalisador completo e extraem a própria cerâmica para evitar depreciação ou fraude.
O catalisador automotivo contém uma cerâmica que, quando dilacerada, forma um pó que pode ser reciclado, recuperando metais preciosos presentes em sua composição. Neste artigo, destacamos o papel fundamental da Lorene na reciclagem desses materiais, contribuindo para a sustentabilidade e economia circular.