O teaser de lançamento do aguardado filme "Barbie", estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling, teve sua veiculação nos cinemas suspensa após uma decisão do Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária (Conar). O vídeo mostra crianças despedaçando cabeças de bonecas bebês.
O que motivou as autoridades do governo vietnamita pela proibição foi o fato do trailer mostrar como sendo da China regiões no mar ao sul do país que são reivindicadas pelo Vietnã. A área com fundos de reserva de petróleo é reivindicada pelos chineses como sendo mar territorial do país.
A Academia anunciou ontem as indicações à 96ª edição do Oscar. A decisão da Academia de não indicar ao Oscar a diretora e a protagonista de "Barbie", filme de maior bilheteria em 2023, causou indignação nas redes sociais, onde choveram publicações do público, astros de Hollywood e outras personalidades.
A decisão foi do ministro da cultura, Mohammad Mortada. Ele também disse que o filme “contradiz os valores de fé e moralidade” ao diminuir a importância da unidade familiar.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
M0RRE GRANDE NOME l FAUSTÃO, após ser INTERNADO ÁS PRESSAS, chega notícia l TONY RAMOS
O que a Igreja fala do filme da Barbie?
O portal Movieguide voltado para o público fundamentalista cristão dos Estados Unidos lançou um alerta pedindo para que os pais não levem suas filhas para ver 'Barbie''. Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos.
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
Uma das mensagens mais marcantes do filme é a necessidade da quebra do tabu de que a vida não é perfeita, e você, mulher, também não precisa ser e tá tudo bem com isso!. Cada um de nós possui suas qualidades, fragilidades, seu modo de agir e particularidades que nos tornam únicos e especiais.
Segundo a CONAR, essa medida se deve ao fato de que a cena infringe a Seção 11, no Artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, uma vez que as imagens trazem atos reprováveis a crianças, como: atos violentos e ausência de boas maneiras.
que você precisa saber antes de assistir Barbie. o filme não é feito pra criança. A classificação de doze anos. e menores podem ir acompanhados dos pais, mas assim, o filme da Barbie tem palavrão, mulheres sexualizadas e outros problemas do mundo real.
O filme Barbie é um sucesso mundial. E os resultados da produção têm tudo a ver com a inteligência artificial! Margot Robbie em Barbie (Imagem: Divulgação/Warner Bros.)
O filme Barbie estreou nos cinemas acompanhado de uma verdadeira febre cor-de-rosa: como parte de uma empenhada campanha de marketing da Mattel e da Warner Bros., foram licenciados inúmeros produtos com a imagem da boneca para diversas marcas ao redor do mundo.
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
Barbie chegou aos cinemas nesta quinta-feira (20) e ganhou oficialmente sua classificação indicativa. O Ministério da Justiça considerou o filme "não recomendado para menores de 12 anos". O órgão justificou o parecer citando a presença de elementos de violência, linguagem imprópria e temas sensíveis.
Embora o roteiro seja protagonizado por um brinquedo infantil, o filme não é indicado para crianças. Isto é, não possui classificação livre. Nos Estados Unidos, o longa é liberado para adolescentes acima dos 13 anos. No Brasil, acima de 12.
Uma restrição que talvez tenha frustrado os pequenos. Para o órgão, o filme conta com cenas consideradas impróprias para o público abaixo dos 12 anos, como ações violentas e linguagem com teor adulto.
"As tendências presentes nos eixos de violências de sexo e nudez, tais como o assédio sexual, o apelo sexual, a linguagem de conteúdo sexual e o estigma ou preconceito, sopesados os atenuantes verificados, foram as tendências definidoras para a classificação da obra", diz o relatório.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
Na parte final da produção, Barbie decide abandonar a Barbielândia e virar uma humana. A personagem entra numa sala e fala para a recepcionista: "Gostaria de ver seu ginecologista." Segundo a cineasta durante entrevista ao USA Today, essa fala vai muito além de uma simples piada - e é carregada de emoção.
2. Crítica ao patriarcado. Chegamos à principal críticado filme da Barbie: o patriarcado. O enredo do longa foca especialmente em mostrar como o Mundo Real — ao contrário da Barbielândia — é machista, misógino e agressivo com as mulheres.
A teoria segue assim: a Barbie de Margot Robbie só se apaixonaria pelo Ken estereotipado, mas o Ken de Gosling, apesar de ser "vendido" como a versão masculina estereotipada, diz que seu trabalho é apenas "praia" o que poderia sugerir que ele é o "Ken Praia" - definitivamente não é a o par perfeito de Margot Robbie.
Handler passa a mostrar para a boneca o que é ser um humano, como é ter vida. Um dos momentos mais tocantes do longa, com certeza, ao som da faixa de Billie Eilish, "What Was I Made For?", que realmente destaca o ponto de vista de Barbie nessa altura do enredo.
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.