O alfabeto japonês contempla três formas distintas e complementares de escrita. Duas delas são baseadas em sons, como as sílabas em nossa língua, o hiragana e katakana. O terceiro, o kanji, é baseado em caracteres de origem chinesa que representam ideias em vez de sons.
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês e, assim, foram adaptados e transformados em Katakana, Hiragana e Kanji. Mesmo com a adaptação e o passar dos tempos (estima-se que o primeiro alfabeto japonês tenha surgido no século IV), ainda há muita semelhança entre caracteres chineses e japoneses.
O HIRAGANA é utilizado para escrever palavras de origem japonesa e, principalmente, para escrever partículas de ligação e complementos de tempos verbais do KANJI que expresse ação. Para escrever palavras de origem estrangeira, assim como nomes próprios estrangeiros, é utilizado os KATAKANA.
Ainda assim, há diferenças quanto à utilização destes alfabetos no dia-a-dia dos japoneses. O Hiragana é o mais comum, utilizado para escrita diária, em livros e no aprendizado nas escolas. Já o Katakana é o alfabeto utilizado para a escrita de palavras ocidentais, nomes de países e produtos, além de onomatopéias.
O alfabeto japonês é composto por 3 alfabetos diferentes: hiragana, katakana e kanji. Porém, todos eles se complementam. É comum falarmos em “alfabeto”, porém o que conhecemos como alfabeto japonês, na verdade é um sistema de escrita dividido em três partes.
Por que tem 3 tipos de LETRAS no Japonês??? | alfabeto japones | Aula de japonês
Por que o japonês tem 3 alfabetos?
O alfabeto japonês contempla três formas distintas e complementares de escrita. Duas delas são baseadas em sons, como as sílabas em nossa língua, o hiragana e katakana. O terceiro, o kanji, é baseado em caracteres de origem chinesa que representam ideias em vez de sons.
A letra L não existe no alfabeto japonês. Isso ocorre porque o sistema de escrita japonês, que utiliza os alfabetos hiragana, katakana e os ideogramas kanji, não possui um som correspondente ao L.
Na época da sua criação, no final do século IX, os hiraganas eram utilizados apenas pelas mulheres. Normalmente, aprende-se primeiro o Hiragana por ser o “alfabeto base”, visto que é utilizado para escrever as palavras nativas do japonês e possuir uma forma de escrever mais fácil que os demais.
A letra P em japonês é representada pelos caracteres katakana パ (pa), ピ (pi), プ (pu), ペ (pe) e ポ (po). Estes caracteres foram incorporados ao japonês para facilitar a adaptação de palavras estrangeiras, especialmente do inglês.
Wi (romanização do hiragana ゐ ou katakana ヰ) é um dos kana japoneses que representam um mora. Ele ocupava a 45. ª posição no Gojūon, entre Wa e We. Embora fosse transliterado frequentemente como "wi", este kana era pronunciado como "i" antes de ser considerado obsoleto, e substituído com pelo い.
Ele é usado para escrever alguns elementos mais significativos em japonês, como substantivos, radicais de adjetivos e verbos. Já os outros alfabetos, hiragana e katakana, são usados para acrescentar formas verbais, tempos verbais e criar advérbios por meio de terminações.
No sistema de escrita hiragana, a letra G é representada pelos caracteres が (ga), ぎ (gi), ぐ (gu), げ (ge) e ご (go). Esses caracteres são usados principalmente em palavras de origem japonesa e em construções gramaticais específicas.
Qual e a diferença entre coreano japonês e chinês?
A inclinação, porém, costuma ser um fator de diferenciação. Olhos japoneses costumam ser inclinados para cima, e os chineses, para baixo. Os coreanos tendem a ter olhos menores. Existem ainda diferenças entre altura, formato do rosto, que tende a ser mais redondo nos chineses, e até mesmo na cor da pele.
A letra D é escrita em japonês é representada pelos caracteres ダ (da) no sistema de escrita katakana e だ (da) no hiragana. Entenda seus usos e aumente sua compreensão do idioma. A letra D em japonês é representada pelo caractere ダ (da) no sistema de escrita katakana e だ (da) no hiragana.
Os kanjis são ideogramas que expressam conceitos concretas e abstratas, através de radicais (partes indivisíveis dos kanjis) que dão a sugestão de que somadas formam a palavra (às vezes o radical é o próprio kanji, ou a palavra é formada por mais de um kanji).
A letra “ん” é a última letra do alfabeto japonês e em letra românica escreve-se “n”. Mas, para escrever em hiragana ou katakana é preciso digitar o “n” duas vezes. Sendo assim, para escrever “すみません” digita-se “s-u-m-i-m-a-s-e-n-n”.
Escrita: O primeiro desafio em estudar o japonês consiste no seu alfabeto, que, diferentemente do nosso, é fonético, ou seja, não existe, por exemplo, a letra M, mas os sons MA, MI, MU, ME e MO. E assim por diante.
Falando de maneira geral, substantivos são escritos em Kanji, e verbos e adjetivos são escritos combinando Kanji com Hiragana. As partes que consistem em funções gramaticais de uma frase como WA e DESU, são escritas em Hiragana. E Anna e outras palavras, de origem estrangeira, são escritas em Katakana.
Algumas das opções mais conhecidas para quem quer aprender japonês sozinho são o Duolingo, Memrise e o Rosetta Stone. No geral elas cumprem muito bem frases e vocabulário básico para os iniciantes, além de dar a possibilidade de estudar onde e quando quiser.
Ocorre que nas línguas orientais é muito comum haver somente um fonema do tipo “líquido”. O português brasileiro tem dois (“r” duro e “l”), que são alofones de outros dois fonemas que não são líquidos (o “rr” e o “lh” e o “i” semivogal).
A escrita japonesa usa três tipos de caracteres: hiragana, katakana e kanji. Hiragana e katakana são símbolos fonéticos que representam sílabas, enquanto os kanji são ideogramas que têm seu próprio significado.
Como a letra R é escrita e pronunciada em japonês? ら (ra): A pronúncia é um misto entre o R e L, onde a língua toca levemente o céu da boca. り (ri): Similar ao “ra”, mas com uma leve elevação da língua.