Visão geral do livro 200 que o Livro de Enoque tinha sido rejeitado pelos judeus porque continha profecias que pertencem a Cristo. Existem várias referências possíveis no Novo Testamento ao Primeiro livro de Enoque, entretanto, nenhuma referência é tão evidente como na Epístola de Judas (v. 4.6.14).
O mais conhecido é o primeiro deles, que está incluído na bíblia etíope, considerado autêntico pelos judeus etíopes e, era considerado autêntico pelos judeus até cerca do ano 200 d.C., sendo parte do corpus bíblico hebraico, sendo removido por um rabino, por diversas razões, inclusive políticas.
Inicialmente, o Livro de Enoque era aceito na Igreja Cristã, mas posteriormente foi excluído do cânone bíblico. Sua sobrevivência se deve ao fascínio de grupos cristãos marginais e heréticos, como os maniqueus, que cultivavam uma mistura sincrética de elementos iranianos, gregos, caldeus e egípcios.
O Senhor Jesus Cristo enviou Enoque para dizer ao povo que eles precisavam se arrepender. Mas Enoque achava que não sabia falar bem e temia que as pessoas não dessem ouvidos a ele. O Senhor prometeu fortalecer e proteger Enoque embora algumas pessoas não gostassem do que ele ensinava.
O LIVRO de Enoque, BANIDO da BÍBLIA, revela MISTÉRIOS chocantes da nossa HISTÓRIA!
Por que o Livro de Enoque não está na Bíblia?
200 que o Livro de Enoque tinha sido rejeitado pelos judeus porque continha profecias que pertencem a Cristo. Existem várias referências possíveis no Novo Testamento ao Primeiro livro de Enoque, entretanto, nenhuma referência é tão evidente como na Epístola de Judas (v. 4.6.14).
Enoque, o sétimo desde Adão, profetizou acerca deles: “Vejam, eis que o Senhor vem com os seus milhares de milhares de santos para julgar todos e convencer cada um dos ímpios a respeito de todos os atos de impiedade que eles cometeram impiamente e acerca de todas as palavras insolentes que os pecadores ímpios falaram ...
Ele representa – de modo supremo – o elemento místico na tradição judaico-cristã, com seu simbolismo poderoso e hermético, suas visões celestes do Julgamento Final.
O livro de Enoque detalha a parte do Gênesis sobre gigantes e o dilúvio. O seu conteúdo é mencionado no Novo Testamento pela epístola/carta de Judas e, apesar de ter ficado fora do corpus bíblico adotado no Ocidente, há cerca de 2000 anos faz parte da Bíblia etíope.
Em nossas páginas, também exploramos as profundezas do inferno, onde demônios assombram os condenados e proferem tormentos eternos. As visões de Enoque do abismo nos oferecem um vislumbre aterrorizante das consequências da desobediência e da rebeldia.
Hebreus 11:5 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) Pela fé, Enoque foi levado para o céu sem ver a morte; “ele desapareceu porque Deus o levou para junto de si”. Porque, antes de ser levado, ele era conhecido por agradar a Deus.
Apesar de ser considerado um livro apócrifo, é uma leitura recomendada, pelo simples fato de Enoque ter sido contemporâneo de Noé, uma época cheia de significados para todos os cristãos.
Canonicidade do livro. Como livro editado entre os séculos I e II a.C., O Primeiro livro de Enoque não foi considerado inspirado em nenhum cânone judaico ou cristão do Antigo Testamento (AT), não constando no cânon da Bíblia judaica, na versão grega do AT (Septuaginta), e nem entre os livros deuterocanônicos.
O livro de Enoque é um pseudoepígrafo, ou seja, algum espertinho escreveu e pôs o nome de Enoque. Enoque nunca escreveu uma única linha, provavelmente não existia escrita em sua época e se existisse, não resistiria ao dilúvio.
Surpreendentemente, Enoque é o sétimo desde Adão. Com isto podemos dizer que a morte não pôde com o sétimo (o “sete” é o número de Deus). Enoque é um tipo de Cristo, que teria que vencer a morte, e também dos santos que estão vivos e que serão arrebatados ao céu quando aparecer o Senhor Jesus Cristo.
Contudo, Deus deu poder a Enoque e prometeu: “Abre tua boca e ela encher-se-á e dar-te-ei palavras” (Moisés 6:32). Muitos acreditaram em suas palavras, e Enoque estabeleceu a cidade de Sião. Ao recordar o exemplo de Enoque, o élder David A.
Quando Jarede completou cento e sessenta e dois anos, gerou Enoque.… Por meio da fé, Enoque foi arrebatado, de forma que não experimentou a morte; e “já não foi encontrado, porquanto Deus o havia arrebatado”, visto que, antes de ser arrebatado, havia recebido o testemunho de que tinha agradado a Deus. …
Os maiores mistérios da humanidade. o livro de Enoque, considerado por alguns como a Bíblia proibida, é uma obra. que aborda a origem dos demônios e dos gigantes. conhecidos como Nefilins. Além de explicar a necessidade do dilúvio.
A profecia encontra-se presente no Livro de Enoque mais precisamente no Livro dos Vigilantes. A leitura do Livro dos Vigilantes introduz o leitor em um mundo bem diferente que discorre sobre queda de anjos, gigantes, dilúvio, demônios e visões.
E esse é o significado específico das palavras do nosso texto. “Andou Enoque com Deus”, isto é, ele manteve e preservou a comunhão e amizade santa, estabelecida, habitual, embora indubitavelmente não totalmente ininterrupta, com Deus, em e por meio de Cristo Jesus.
O que o Livro de Enoque fala sobre os anjos caídos?
Hanson em seu estudo "Rebelião nos Céus em Enoque 6-11", o mito dos anjos caídos nos oferece "uma etiologia do Mal no mundo: todo o Mal parece provir de um evento celestial, a rebelião de certos seres divinos, e mais imediatamente, das gerações subseqüentes desta descendência perniciosa."
Enoque é um personagem bíblico do Antigo Testamento, mencionado no livro de Gênesis como o filho do Caim. Há outro Enoque na Bíblia, porém se trata do filho de Jarede.