Etimologia. O termo "bigorna" é originário do latim, porém há divergência quanto a palavra que lhe deu origem. Alguns defendem sua origem na palavra Incus (que corresponderia à própria bigorna), forma derivada de Incudere, que significa "golpear, malhar, forjar".
Descrição. Bigorna De Ferro Pequena Para Assentamento e Rituais. - Existem muitas formas do uso da bigorna nas firmezas e assentimentos de Ogum. Ela também pode ser vista ao lado da imagem de Ogum, por se tratar de um dos apetrechos utilizados do Orixá.
- A função principal da bigorna é facilitar o esforço do ferreiro ao forjar materiais de metal. Por ser muito resistente, a bigorna é capaz de devolver parte da energia da martelada feita sobre ela, diminuindo assim o esforço necessário na moldagem.
Etimologia. O termo "bigorna" é originário do latim, porém há divergência quanto a palavra que lhe deu origem. Alguns defendem sua origem na palavra Incus (que corresponderia à própria bigorna), forma derivada de Incudere, que significa "golpear, malhar, forjar".
Martelo, Bigorna e Estribo: São os três ossículos da orelha média, eles recebem, amplificam e transmitem a energia mecânica do som para a orelha interna (cóclea).
Hoje encontram-se duas opções de bigornas: forjadas ou fundidas. As bigornas forjadas são consideradas as mais duráveis há séculos e ainda são consideradas as melhores, no entanto, elas também são mais caras do que as ferramentas de fundição.
A bigorna é um material clássico dos ferreiros, presente no mundo todo séculos atrás, com uma grande importância na época, fosse para a produção de armas e armaduras ou outras ferramentas do dia a dia.
Time de futebol criado em 1983 o Boca da Bigorna reunia ex. craques do futebol de Mato Grosso. O fundador foi o radialista Romeu Roberto ao lado do professor Admir Moreira. Jogavam craques como: Bife, Ruíter ,Herivelto, Ernane ,Gilmar,Carequinha, Jorge Macedo, Bochecha,Washington, Carlos,entre outros.
Em algumas regiões do oceano Pacífico, as correntes marítimas se movimentam em círculos, formando enormes “redemoinhos”. O lixo que entra nessas áreas, após vagar pelos oceanos de todo o planeta, fica preso nas correntes, formando as duas manchas gigantes de plástico.
O osso bigorna é um pequeno osso (ossículo) em forma de bigorna localizado na região de ouvido médio. Essa estrutura se conecta ao osso martelo e ao osso estribo.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
As primeiras bigornas de que se tem notícia eram feitas de pedra e surgiram ainda na pré-história. As bigornas constituídas por metais surgiram, muito provavelmente, no Egito entre 800 a.C e 1.200 a.C, confeccionadas em bronze.
Quem usa bigorna? A bigorna é utilizada por diversos profissionais em diferentes áreas, principalmente aquelas envolvendo trabalho com metal. Profissionais que trabalham com a forja de metais. Usam a bigorna para moldar ferramentas, peças decorativas, utensílios e até mesmo armas.
Eles ajudam a controlar a erosão e protegem dutos e cabos submersos. O objetivo é formar paredões ecológicos com unidades modulares pré-moldadas esculpidas e personalizáveis de acordo com os padrões de cada região litorânea”, explica a bióloga.
Era sobre esta peça pesada e dura que ferreiros apoiavam o material a ser moldado, à base de marteladas, geralmente após um período na forja para torná-lo maleável. Como a bigorna é mais resistente que o material a ser trabalhado, ela “devolve” parte da energia da martelada, diminuindo o esforço do ferreiro.
Também é provável que os aerossóis encorajem a formação de nuvens cirrus e de “bigorna”, mais brilhantes e de alta altitude. Estas são nuvens que ajudam a aquecer a superfície do mar, dando assim calor para alimentar os ciclones.
- Ossículos (Martelo, Bigorna e Estribo): São três pequenos ossos no ouvido médio que se conectam em série e transmitem as vibrações do tímpano para a ouvido interno.
A cóclea é a porção anterior do labirinto, localizada na região do ouvido interno, tem aspecto similar à concha de um caracol, ela é responsável pela função auditiva! Curiosidade: A cóclea é formada por aproximadamente 15.000 células (células ciliadas) que vibram de acordo com o estímulo sonoro.