Para batizar a cerveja, o Major escolheu o nome de uma raça de touros: a Caracu. Essa raça de origem européia é reconhecida pela força e vitalidade. Em meados da década de 50, os donos da empresa resolveram investir no esporte para fazer propaganda.
O Caracu é a mais antiga e representativa raça crioula do Brasil. Descende de bovinos taurinos trazidos da Península Ibérica desde o início da colonização. Diversas raças portuguesas do tipo aquitânico ou turdetano contribuíram para a formação do Caracu, com destaque para as raças Alentejana, Galega e Mirandesa.
Nicolau foi o criador da cervejaria Caracu. Ele foi dono de diversas empresas e acionista do Grupo Votorantim, multinacional brasileira que atua em setores como mineração, energia, finanças e investimentos imobiliário. O pai de Chiquinho herdou a fortuna e as empresas de Nicolau.
A cor da cerveja é definida principalmente pelo processo de torrefação do malte utilizado na sua produção. É a partir da variação de temperatura e da intensidade de secagem e torrefação dos grãos de cereais que se obtêm cervejas de coloração diferente: quanto mais torrado for o malte, mais escura resultará a cerveja.
Em termos de popularidade, podemos dizer que a Caracu é a irmã gêmea da Malzbier, quando estamos falando de “cerveja preta”. Todavia, ela é uma irmã gêmea muito diferente, enquadrada em um outro estilo. De modo diametralmente oposto à Malzbier, não há dúvidas que a Caracu é propriamente “cerveja”.
Caracu, a cerveja preta FORTE E GOSTOSA, foi lançada em 1899. Hoje uma das marcas mais tradicionais do Brasil, Caracu é conhecida por seu sabor encorpado e sua energia, possui aroma de malte torrado, que faz lembrar café.
Essa cerveja é rica em ferro, o que fortalece o sangue e previne a formação de coágulos. Ela também é uma grande fonte de energia, já que possui baixo teor alcoólico e componentes que dão disposição para o corpo. Além disso, auxilia o bom funcionamento do coração e hidrata a pele.
É uma cerveja tipo stout, originária da Irlanda. É preta, forte, nutritiva e com sabor altamente encorpado. Tem aroma de malte torrado, teor de amargor acentuado e médio teor alcoólico.
A cerveja DeuS – Brut des Flandres já foi considerada a mais cara do Brasil. Perdeu o título para outros rótulos especiais, mas continua sendo uma das que tem maior preço. Hoje pode ser encontrada entre R$ 350 e R$ 450 na internet, bares e restaurantes.
A Malzbier é considerada como uma cerveja escura ou preta, como muitas pessoas costumam chamar. É mais adocicada e tem diversas características que a tornam única e a preferida de muitos cervejeiros.
Mito. Antigamente, muitas pessoas acreditavam que alguns alimentos, como canjica e cerveja preta, eram capazes de aumentar a produção de leite. Hoje, já se sabe que isso não é verdade. A única substância capaz de ajudar na produção de leite materno é a água.
Na Turíngia a primeira menção documentada é da cervejaria Köstritzer de 1543, uma cervejaria que Mais tarde, começou a produzir cerveja preta, e ainda hoje produz. A atual Alemanha Oriental tem muitas variedades exclusivas deste estilo de cervejarias regionais.
A cor preta da cerveja é resultado, na maioria das vezes, da inserção de maltes torrados na receita. Eles passam por um processo de altas temperaturas semelhante ao do café, o que traz a cor escura e grande parte dos aromas e sabores, normalmente descritos como diferentes tipos de chocolate, cacau ou café.
O consumo de álcool deve ser evitado pelos diabéticos porque as bebidas alcoólicas podem alterar as taxas de açúcar no sangue, tanto aumentando os valores da glicemia como diminuindo e causando hipoglicemia (quando o estômago está vazio, por exemplo).
A lendária mistura da cerveja escura Caracu com ovo sempre foi sinônimo de bebida forte e nutritiva. Consumida há décadas por profissionais de trabalho braçal como estivadores, muitos creditam a ela um poder afrodisíaco, jamais comprovado.