Uma das teorias mais usadas para justificar a mudança do sábado para o domingo é a de que o sábado foi abolido na cruz e o domingo instituído em seu lugar através da ressurreição de Cristo.
O motivo mais importante é que Jesus Cristo ressuscitou no Domingo, inaugurando a “nova Criação” libertada do pecado. Assim o Domingo (= dominus, dia do Senhor) é a plenitude do Sábado judaico.
Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal. Dia do Deus Sol, divindade oficial do Império nesta altura, e que explica a designação utilizada pelas línguas germânicas para este dia.
Qual o papa que mudou a Lei do sábado para o domingo?
Foi por meio de uma canetada pontifícia que um novo calendário foi instituído, em fevereiro de 1582. Gregório 13 (1502-1585) assinou um documento determinando uma reforma na maneira de contar o tempo.
Guardavam o sábado e rejeitavam a observância do dia do Sol. Diante disto, em 364 d.C., o Concílio de Laodicéia resolveu promulgar o seguinte edito: “Os cristãos não devem descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; porém, ao domingo honrar de maneira especial, como cristãos.
POR QUE O DOMINGO E NÃO O SÁBADO? l PADRE JUAREZ DE CASTRO
Porque a Igreja Católica guarda o domingo e não o sábado?
O dia do Senhor
O domingo não é simplesmente uma continuação do sábado, mas uma realização plena da verdade espiritual do sábado judaico, prefigurando o descanso eterno do homem em Deus. A celebração dominical do Dia do Senhor é fundamental para a vida da Igreja, sendo o “primordial dia festivo de preceito”.
Após a Ressurreição, o domingo passou a ser santificado e considerado o Dia do Senhor, em lembrança de Sua Ressurreição naquele dia (ver Atos 20:7; I Coríntios 16:2). Daquela época em diante, os seguidores de Jesus passaram a guardar o primeiro dia da semana como o Dia do Senhor.
Quem foi que mudou a guarda do sábado para domingo?
Na prática, o Édito de Constantino gerou problemas para os judeus guardarem o shabat e, para os Cristãos, a partir de então, oficialmente, o sábado estaria substituído pelo domingo enquanto dia a ser guardado a Deus.
O Dia do Senhor, o domingo, é dedicado semanalmente para descanso e adoração. Na época do Velho Testamento, o povo do convênio de Deus observava o Dia do Senhor no sétimo dia da semana, porque Deus descansou no sétimo dia depois de criar a Terra (ver Gênesis 2:2).
Realmente, muitos cristãos ensinam que o dia de guarda é o domingo e que o Sábado foi dado apenas aos judeus. Porém, quando estudamos a Bíblia percebemos que não é este o caso. Realmente, muitos cristãos ensinam que o dia de guarda é o domingo e que o Sábado foi dado apenas aos judeus.
Assim, o Domingo, para os cristão, torna-se o Dia do Senhor, o oitavo dia e também o primeiro dia da nova criação, que não mais está sujeita à lei e ao pecado, mas que foi, enfim, libertada do poder da morte e do pecado pela ressurreição de Jesus.
Assim, no domingo, podemos celebrar não só o Deus criador, sustentador e mantenedor, mas também, o Deus Salvador que já veio e se deu por nós. Nesse sentido, a guarda do “Shabbath” no sétimo dia não é anulada, mas transferida para o primeiro dia da semana por causa da ressurreição de Jesus.
O antigo costume de Constantino de adoração ao sol o levou a impor uma mudança no dia de descanso semanal do cristianismo para o domingo, dia de adoração ao sol. “No ano 321, Constantino impôs o domingo como dia de descanso semanal...e nenhum trabalho poderia ser feito nele...
Uma das teorias mais usadas para justificar a mudança do sábado para o domingo é a de que o sábado foi abolido na cruz e o domingo instituído em seu lugar através da ressurreição de Cristo.
E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”. No Evangelho de hoje, Jesus proclama-se Senhor também do sábado.
Jesus Cristo, Deus encarnado, morreu na Cruz e ressuscitou no domingo. Por isso, os cristãos começaram a ver no domingo, o dia depois do sábado, uma espécie de “oitavo dia” da semana.
A Missa dominical é vista como essencial para a vida espiritual dos cristãos, um momento de encontro com Deus, de renovação da fé e de fortalecimento da comunidade.
Fundamento Bíblico: Segundo os Evangelhos do Novo Testamento, Jesus ressuscitou dos mortos no primeiro dia da semana, que é o domingo. Este evento ocorreu três dias após sua crucificação, que aconteceu numa sexta-feira, conhecida como Sexta-Feira Santa.
Para os Adventistas do Sétimo Dia, a observância do sábado é uma prova de fidelidade e lealdade do fiel para com o seu Deus. É uma questão de obediência ao tempo sagrado reservado pela lei eterna e imutável de Deus. É um dogma irrenunciável e um laço com Deus desde o seu início até o seu fim.