A pesquisa mostrou que algumas uvas utilizadas na produção de vinho são ricas em melatonina, o hormônio natural que ajuda a regular nosso sono. Entre as uvas analisadas, a Nebbiolo apresentou maior quantidade de melatonina, e foi seguida pela Croatina (variedade italiana) e pela Barbera.
Isso acontece porque o álcool deixa você mais cansado por deprimir o sistema nervoso central (SNC) que inclui os nervos do cérebro e da medula espinhal, e é o principal responsável pelas principais funções do corpo e da mente.
1) Álcool: a presença dele nas bebidas tem efeito sedativo e quando consumido de forma moderada, sua ingestão diminui a latência do sono, ou seja, você pega no sono com maior facilidade após tomar uma taça de vinho. Porém, também já se sabe que, com o tempo, o corpo se adapta com esses efeitos sedativos.
Dito isto, ainda é importante limitar o consumo de álcool enquanto estiver tomando medicamentos para depressão ou ansiedade, acrescentou. Embora o álcool possa aliviar temporariamente a ansiedade e diminuir as inibições, também pode desencadear atividade no cérebro que pode piorar os sintomas de depressão ou ansiedade.
Uma série de estudos, realizados na última década, apontam que o consumo regular de vinho tinto diminui as chances de deterioração da memória, Alzheimer e demência.
Podemos perceber o amargor, o calor - gerado pelo álcool, a acidez e os taninos. Esses dois últimos merecem uma explicação mais detalhada. A acidez é a sensação de salivação que sentimos após engolirmos um vinho.
- Doenças do cérebro: os efeitos mais conhecidos do álcool sobre o sistema nervoso são a embriaguez e a dependência alcoólica. Entretanto, quando consumido com parcimônia, o vinho parece reduz- ir o risco de demência, incluindo o Mal de Alzheimer.
A resposta curta é que uma dose já é suficiente para interferir na hora de dormir. Ainda que logo após o consumo a pessoa se sinta mais relaxada e consiga adormecer de forma mais rápida, graças ao efeito sedativo do álcool, o resto da noite vai ser prejudicado pelo caráter estimulante da substância.
A pesquisa mostrou que algumas uvas utilizadas na produção de vinho são ricas em melatonina, o hormônio natural que ajuda a regular nosso sono. Entre as uvas analisadas, a Nebbiolo apresentou maior quantidade de melatonina, e foi seguida pela Croatina (variedade italiana) e pela Barbera.
— O ideal é que o vinho seja ingerido acompanhado de uma refeição, e não de estômago vazio. Eu recomendo para os meus pacientes que tomem à noite, por ser um momento de relaxamento antes de dormir. Mas pode também ser consumido na hora do almoço, se for da preferência da pessoa — orienta Aline.
As uvas usadas para fazer os tipos de vinho tinto de amplo consumo podem conter altos níveis de melatonina, um hormônio que induz ao sono, de acordo com o trabalho de uma equipe da Universidade de Milão, Itália.
Desfrutar de vinho com moderação é muito delicioso e saudável, isso porque além de ser uma bebida magnífica, promove a liberação de endorfina no organismo. A endorfina é responsável por causar bem-estar, prazer e maior relaxamento.
O vinho, especialmente o tinto, é frequentemente considerado um afrodisíaco suave. Seus efeitos são sutis, mas eficazes, promovendo relaxamento, reduzindo inibições e aumentando a sensação de bem-estar.
Além disso, várias parábolas e ensinamentos bíblicos mencionam o vinho. Paulo, em 1 Timóteo 5:23, recomenda o uso moderado de vinho para benefícios de saúde, enquanto Provérbios 31:6-7 fala sobre seu uso para aliviar a dor dos aflitos.
A resposta para homens que sofrem com a ejaculação precoce pode estar no vinho tinto. Uma pesquisa feita na Espanha descobriu que o consumo regular de uma pílula com quercetina, uma substância presente na uva, e erva de São João fez os pacientes sustentarem a ereção 77 segundos a mais durante o sexo.
“O recomendado é que, além do consumo moderado e consciente de bebidas alcoólicas, haja, pelo menos, um intervalo de duas a três horas entre a última ingestão e a hora de dormir, ajudando a diminuir o efeito do álcool sobre o sono”, aconselha Dr. Alexandre.
Faz bem ao coração, à pele, aos cabelos, reduz o colesterol e auxilia na longevidade: esses são alguns dos benefícios do vinho à saúde humana já comprovados através de estudos médicos e científicos. Além disso, o vinho é uma bebida prazerosa de tomar e ajuda a relaxar as tensões do dia a dia.
Segundo os cientistas, o vinho e a cerveja são as bebidas que mais causam sensação de relaxamento, sono – e até mesmo cansaço, em alguns casos. Já se a intenção é sentir-se mais confiante e enérgico, os destilados são as melhores pedidas.
Além disso, quando a bebida é ingerida em excesso, o cérebro entende que não precisa produzir mais esses neurotransmissores sem o estímulo do álcool. "Sendo assim, a pessoa começa a criar uma dinâmica de que, para sentir esse prazer, precisará sempre da bebida.
O álcool afeta a via do ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. Quando você ingere álcool, ele estimula esse receptor e ativa o “sistema inibitório”, fazendo você se sentir desinibido e relaxado.
No entanto, alguns deles apontam o benefício do consumo moderado para grupos determinados. Esteja atento ao fato de que o beber de forma exagerada e frequentemente pode ter como consequência o diabetes e o ganho de peso, além de prejuízos na sensibilidade à insulina, no metabolismo e fígado.
Contudo, é importante ressaltar que, o consumo de vinho em altas doses eleva os níveis tensionais, aumentando a pressão arterial. Com isso, há grande risco de a pessoa desenvolver um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral, trazendo prejuízos à saúde.
Consumo moderado de vinho remodela flora intestinal e beneficia coração, diz estudo. O consumo moderado de vinho tinto ajuda a remodelar em poucas semanas a microbiota intestinal, cujo papel nas doenças cardiovasculares é cada vez mais reconhecido pela ciência.