Pessoas com baixa escolaridade, desemprego e pobreza são fatores de risco para negligência dos filhos. As relações familiares influenciam nas condições emocionais dos adolescentes, podendo aumentar a probabilidade de uso de álcool e drogas e envolvimento com violência.
O ordenamento jurídico caracteriza como negligência familiar a omissão e/ou violação de direitos considerados fundamentais para o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes, bem como, situações que requerem especial cuidado e proteção da família, sociedade e do Estado.
A negligência geralmente resulta de uma combinação de fatores como má criação, capacidade ruim de lidar com o estresse, sistemas familiares sem assistência e circunstâncias de vida estressantes.
Uma criança ou adolescente que é vítima de negligência emocional sofre com baixa autoestima, insegurança, comportamentos agressivos e inadequados, em casos extremos, desenvolvimento de transtornos mentais, de aprendizagem e risco de suicídio.
Para a especialista, a prática ainda pode ser definida da seguinte forma: “O ato de não cuidar da criança de maneira a não prover as necessidades básicas físicas, emocionais e psicológicas dessa criança. Diferentemente da violência física que traz consequências aparentes, a negligência é silenciosa.
A negligência ocorre quando o condutor age com indiferença ou falta de atenção. Ou seja, deixa de fazer a sua obrigação e tem falta de cuidado, muitas vezes, propositalmente.
A negligência, ao contrário da imprudência, é a forma omissiva da culpa. A negligência é a mais fácil de se notar no diaadia, é a omissão no dever de cuidado. Evidencia-se pela falta de cuidado ou de precaução com que se executam certos atos.
Negligência: omissão; inobservância do dever. Exemplo: médico que, ao realizar uma cirurgia, esquece um bisturi dentro do paciente. Imperícia: falta de técnica necessária para realizar determinada atividade.
A palavra negligência é utilizada para designar uma falta de cuidado em uma situação específica. No uso cotidiano e no direito, implica falta de diligência ou preguiça, podendo também significar ausência de reflexão proposital sobre determinado assunto.
A negligência emocional é um comportamento que consiste na falta de compreensão e de atenção aos sentimentos, fazendo com que a pessoa deixe de dar a devida importância à sua saúde mental. Ela também pode estar relacionada à negligência dos sentimentos de outras pessoas, como filhos e familiares, por exemplo.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência, relaxamento ou preguiça mental.
A negligência está caracterizada pela inação, inércia, passividade, conduta omissiva. O imprudente, por sua vez, é aquele que age sem a cautela necessária, e a imperícia, por fim, é falta de observância das normas, por ausência de conhecimentos técnicos necessários para a conduta praticada.
A negligência familiar é caracterizada pelo abandono material dos pais ou detentores do poder familiar no que tange ao cuidado, dever de educação, guarda e sustento de crianças e adolescentes.
Denúncias sobre maus-tratos, violência, ou abusos contra crianças e adolescentes podem ser realizadas por meio do número de telefone 100, por qualquer cidadão. A ligação é gratuita.
A família negligente é a que não faz coisas esperadas, e não se encontra potência de vida nas coisas que faz, que em geral não são aquelas que se espera que ela faça. Não se potencializa o que existe, já que o valor maior está no mundo das ideias, e não nas práticas vivas. Foucault 12. Bourdieu P.
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções. Imprudência: A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela.
A negligência, entre vários outros aspectos, pode ser conceituada como falta de cuidado, de precaução, inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as cautelas exigíveis, não o faz por displicência ou preguiça mental. É não fazer o que deveria ser feito antes da ação descuidada.
Além disso, a negligência também pode levar ao desenvolvimento de transtornos de apego, como o Transtorno de Ligação Reativo. Nesses casos, as crianças têm dificuldade em estabelecer vínculos emocionais saudáveis com outras pessoas, o que pode afetar seu desenvolvimento social e emocional.
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou de apresentar uma conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não adotando as devidas precauções.
A negligência a qual busca-se enfatizar, revela-se no âmbito afetivo, humano, social. Podendo ser definida de forma mais objetiva segundo Houaiss (2010, p. 543):“Negligência – falta de cuidado ou atenção, indiferença ou desinteresse”.
Inicie o Processo Legal: Com a assistência do seu advogado, inicie o processo legal contra o médico responsável pela negligência. Isso pode envolver a apresentação de uma queixa formal junto ao conselho de medicina, bem como ação judicial por danos civis.