→ A letra H é consoante? Não! A letra H não tem som, então não é considerada formalmente nem consoante nem vogal. É considerada uma letra diacrítica, tendo valor sonoro quando ocorre em dígrafos (no caso da letra H, os dígrafos “ch”, “lh” e “nh”).
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo.
O som do “h” latino era muito parecido com o da letra “r” em palavras como “rato”, “rico” ou “roda”, mas os falantes expeliam um bocado de ar ao pronunciá-lo, um detalhe fonético chamado pelos linguistas de “aspiração” que caiu em desuso ainda nos tempos de Roma. (Ou melhor: é parecido em alguns sotaques lusófonos.
Porque o Brasil não adota o alfabeto cirílico para o idioma português А, Б, В, Г, Д, Е, Ё, Ж, З, И, Й, І, К, Л, М, Н, О, П, Р, С, Т, У, Ф, Х, Ц, Ч, Ш, Щ, Ъ, Ы, Ь, Э, Ю, Я?
O h mudo, ou seja, sem valor fonético, começa a deixar de ser grafado em posição mediana depois da reforma ortográfica de 1911. Desde o século XVI até então reinava a escrita etimológica, isto é, que se baseava nos étimos latino ou grego de cada palavra (ex.: pharmacia; psalmo; etc.).
A letra h não tem valor fonético, mas a sua utilização ficou marcada pela força da etimologia. As regras de uso são: 1º Usa h em inícios de palavras por questões etimológicas. Exemplo: hoje, homem, hábito, homologar herói.
O h mantém-se por etimologia nos casos que conhecemos: hoje, homem, humor, hora, haver, hélice, bem como nas adoções convencionais: hã?, hem?, hum!. Da mesma forma acontece com a supressão já consagrada: erva, ao invés de herva e também das interjeições: ah!, oh!.
“No português, o 'y' é consoante”, diz Paulo Henriques Britto, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio. Na verdade, na nossa língua, o “y” cumpre, na maioria das vezes, o papel de semivogal, ou seja, o de uma vogal que funciona como uma consoante, abrindo ou fechando uma sílaba.
Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
→ A letra H é consoante? Não! A letra H não tem som, então não é considerada formalmente nem consoante nem vogal. É considerada uma letra diacrítica, tendo valor sonoro quando ocorre em dígrafos (no caso da letra H, os dígrafos “ch”, “lh” e “nh”).
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
São cinco as vogais: a, e, i, o, u. As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
O novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, datado de 1990, passou a incluir no alfabeto oficial da língua portuguesa as letras, até aqui não utilizadas, k, w e y, alterando o alfabeto de 23 para 26 letras oficiais.
A etimologia da palavra hotel vem da palavra latina hospitalis, que significa acomodação, hospedagem. A palavra francesa hostel, que depois se tornou hôtel, foi usada para identificar uma moradia nobre.
A palavra hipopótamo é de origem grega, com uma junção de duas outras palavras: hipo = cavalo e potamos = rio. Por isso, por se tratar de um animal de grande porte e que gosta de água, ficou conhecido como hipopótamo, que seria “cavalo do rio”.
Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso.
QUANDO A LETRA “H” OCUPA A POSIÇÃO INICIAL NAS PALAVRAS ELA NÃO RPODUZ SOM ALGUM, OU SEJA, O SOM É MUDO. PERCEBA QUE SE TIRARMOS A LETRA H, A LEITURA DAS PALAVRAS CONTINUA INDICANDO A MESMA PALAVRA DE ANTES.
De acordo com as regras fonéticas e ortográficas da língua portuguesa, quando o S aparece no meio das palavras em posição intervocálica, ou seja, entre duas vogais, assume a pronúncia de Z. Por exemplo: casa, mesa, desânimo, liso. Essa característica da letra S é o que causa confusão na maioria das pessoas.
Ç foi usado oficialmente para simbolizar a africada alveolar surda /t͡s/ no espanhol medieval e se origina da forma da letra "z" na escrita visigótica. Esse fonema teve origem no latim vulgar a partir da palatalização das consoantes plosivas /t/ e /k/ em determinadas condições.