Falar em línguas pode ajudá-lo a expressar o que está em seu espírito e que você não pode expressar com palavras. Paulo deixa claro que a melhor maneira de edificar a igreja é falar profeticamente, com as palavras "simples" que constroem a fé e compreensão para todos os que ouvem a mensagem.
5 E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas, mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete, para que a igreja receba edificação.
O crente que fala em línguas é visto como dotado de espiritualidade. Nas igrejas pentecostais até para se ter cargo de obreiro ou ministro, geralmente, o individuo precisa falar em línguas estranhas.
A Igreja Católica não nega existir o "Dom de Línguas", como foi afirmado por São Paulo na 1. ª Carta aos Coríntios, testemunhado pelos Apóstolos e pelos Santos Padres, mesmo que a manifestação deste carisma seja de certo modo incomum a muitos fiéis.
São idiomas que saem diretamente do espírito da pessoa para o Espírito Santo, e vice-versa. E isso é tão forte que não passa nem pelo entendimento da pessoa, ela não sabe o que está falando. O seu espírito ora com Deus, que entende”.
O DOM DE LÍNGUAS DOS PENTECOSTAIS É FALSO | Pastor Rodrigo Mocellin
Porque falamos em línguas estranhas?
O falar em línguas não é coisa sem importância. Ele foi dado para o nosso bem, para a nossa edificação. Nesta prática há benefícios que transformam nossas vidas. A maioria dos crentes que já foram batizados no Espírito Santo e passaram a falar em línguas, ainda não compreendeu o que receberam de Deus.
Porque falamos línguas diferentes segundo a Bíblia?
Pelo texto bíblico, no princípio dos tempos, só se falava uma língua. Quando os homens resolveram construir uma torre que pudesse alcançar o céu, para ficarem mais próximos de Deus, foram castigados por seu criador e destinados a falar diferentes idiomas.
O que fala em línguas a si mesmo edifica, mas o que profetiza edifica a igreja. Eu quero que vocês todos falem em línguas, mas muito mais que profetizem.
Orar em línguas é pessoal e voltado para Deus. Só o Senhor entende essa oração e, em geral, ela não é interpretada. Já o falar em línguas é uma mensagem para as pessoas que estão reunidas em oração, e só tem finalidade se dela resultar uma interpretação.
Labaxúria não tem tradução, é uma palavra dita em reuniões pentecostais, pelas pessoas que sentem o "poder de Deus" durante um culto religioso. Além de Labaxúria, as pessoas podem, ou não, falar outras palavras, consideradas como "língua dos anjos". Normalmente dita em reuniões evangélicas.
alguém falar em línguas é blasfêmia contra o espírito. De forma nenhuma, imitar alguém falar em línguas nunca foi. blasfêmia contra o Espírito Santo e nunca será, mas não deixa de ser um pecado. E o nome desse pecado é sacrilégico.
Quem fala em línguas estranhas fala a Deus e não às pessoas, pois ninguém o entende. Pelo poder do Espírito Santo ele diz verdades secretas. Porém quem anuncia a mensagem de Deus fala para as pessoas, ajudando-as e dando-lhes coragem e consolo.
O que a pessoa sente quando fala em línguas estranhas?
Alguns crentes relatam que falar em línguas é acompanhado por uma sensação de cura e libertação interior. Eles sentem que estão sendo purificados de suas angústias, dores e preocupações terrenas, e experimentam um profundo senso de paz e tranquilidade.
Definição e Propósito. Segundo a Bíblia, o dom de línguas é a capacidade de falar outra língua conhecida, em outro idioma (esse é o significado do termo grego para “língua”) com o objetivo de anunciar a boa notícia e salvação por meio de Cristo.
Significa falar com palavras ou numa língua que não se sabe, a fim de edificar tanto a si mesmo e aos outros. Jesus predisse de falar em línguas: "E estes sinais seguirão aqueles que crêem … falarão novas línguas." Marcos 16:17.
A oração em línguas é um dom do Espírito Santo (1 Cor 12,10). São Paulo faz vária citações sobre esse carisma e sua importância para quem o põe em prática.
Uma tradução do texto seria: “Pois quem fala em língua [como dom], deve falar apenas dos mistérios de Deus ao entendimento dos homens e isto pelo Espírito”. “Pois quem fala em outra língua não fala a homens, senão a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala mistérios” (1 Coríntios 14:2).
Nada existe nas Escrituras para proibir a idéia de que uma pessoa pode falar em línguas e ainda interpretar suas próprias palavras. Quem faz uma expressão vocal pública em línguas pode interpretar aquela expressão vocal, embora possa haver mais do que uma pessoa presente que tenha capacidade de interpretá-la.
O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
— Falarei por meio de lábios estrangeiros, mas assim mesmo o meu povo não me dará atenção.” Portanto, o dom de falar em línguas estranhas é um sinal de Deus para os descrentes e não para os cristãos.
A Linguagem adâmica é, de acordo com o Judaísmo (registrado no Midrash) e alguns cristãos, a língua falada por Adão (e, possivelmente, por Eva) no Jardim do Éden.