Segundo o Evangelho de João, ao ver o choro de Maria e Marta, Jesus também chorou pela morte de Lázaro. Essa atitude de Jesus mostra que Ele se comove com a dor alheia, que se importa, que sofre junto. Jesus sentiu a dor das irmãs de Lázaro e se comoveu. Todavia, não se limitou a chorar pelo sofrimento delas.
Jesus chorou por saber que o amor venceu a morte e, sobretudo, chorou por ver os amigos impotentes diante da morte. Nesse sentido, alguns confir- mam o amor de Jesus por Lázaro e outros asseguram que ele estava morto: “Não podia este, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que ele não morresse?” (11,37; cf.
A imagem de Jesus chorando é usada para representar a tristeza e a compaixão diante das mazelas do mundo, sugerindo que até a figura mais pura e divina é tocada pela dor humana.
Contudo, o que o Senhor Jesus pede é que “sejamos diferentes”. Inclusive, foi para isso que o Senhor Jesus escolheu o povo de Israel, explica a apresentadora. “Para que fosse um povo separado, diferente, que não se igualasse a esse mundo. Mas, eles não faziam isso, por isso Jesus chorou”.
Jesus conheceu grandes alegrias, mas também enfrentou a cólera e a tristeza. No Novo Testamento, há três episódios em que Jesus derrama lágrimas. Provavelmente, não são os únicos momentos em que ele chorou, mas são estas as ocasiões em que ficam evidentes as coisas que tocam o coração dele.
O choro de Jesus nos revela o Seu amor por Lázaro e por todos nós. O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, expressando também a Sua glória (João 1.14). Ele é o Cristo de Deus, Salvador e Senhor dos que creem.
Ao contrário do que muitos pensam, Jesus não se agitou e se perturbou por causa de Lázaro, pois Ele sabia que poderia ressuscitá-lo. Mas Jesus chorou por causa do desespero que aquelas pessoas estavam vivendo, por causa da incredulidade. Não criam que Jesus poderia ressuscitar Lázaro.
O pranto de Jesus é o antídoto contra a indiferença face ao sofrimento dos meus irmãos. Aquele pranto ensina-me a assumir a dor dos outros, a tornar-me participante do incômodo e do sofrimento de quantos vivem nas situações mais dolorosas”.
No horto das Oliveiras, perante a proximidade da Paixão, que se desencadeará com a traição de Judas, o Senhor sente a necessidade de rezar: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou orar. Levou consigo Pedro, Tiago e João, e começou a sentir pavor e angústia. Jesus, então, lhes disse: “Sinto uma tristeza mortal!
Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelo nosso pecado, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim, Deus satisfez a sua Justiça e a sua ira.
Jesus sentiu a dor das irmãs de Lázaro e se comoveu. Todavia, não se limitou a chorar pelo sofrimento delas. Então, caminhou para o sepulcro de seu amigo a fim de retirar a pedra que o separava da vida.
"Jesus chorou", ou, como na tradução da Bíblia Ave-Maria, "Jesus pôs-se a chorar". Esse pequeno versículo foi a chave para abrir as portas do coração para a cura interior. A obra surge em um momento que pode ser um alento às milhares de famílias que vivem, ou viveram, nestes tempos, o processo de luto.
Segundo a Bíblia foi neste local que Jesus ficou profundamente angustiado e o seu suor se tornou em grandes gotas de sangue. Segundo a medicina esse Evento é chamado de Hematidrose ou Suar Sangue! é um fenômeno raríssimo causada por uma profunda emoção, por um grande medo.
No Novo Testamento, há três episódios em que Jesus derrama lágrimas. Provavelmente, não são os únicos momentos em que ele chorou, mas são estas as ocasiões em que ficam evidentes as coisas que tocam o coração dele.
Paz no céu e glória nas maiores alturas!» -- E em meio a esta alegria do povo, em meio a este entusiasmo da multidão e dos discípulos, à vista da cidade santa, Jesus chora. Chora por causa de uma cidade que aparentemente tem de tudo para ser feliz.
Logo após relatar o que sentiu no momento em que morria, Lázaro descreve de que forma o mundo se apresenta diante de seus olhos de morto – “Vejo de cima, dos lados, de frente, vejo de um jeito que nunca vi. Jeito de ver de um morto” (Hilst, 2003, p.
Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isso por causa da multidão que está ao redor, para que creiam que tu me enviaste (Jo 11: 38-42).
Médico explica o que é a hematidrose – distúrbio vivido por Jesus antes de sua morte; Paixão de Cristo é recordada pela Igreja nesta Sexta-Feira Santa, 7. “Entrando em agonia, Jesus orava com mais insistência. Seu suor tornou-se como gotas de sangue que caíam no chão” (Lc 22, 44).
Mas as lágrimas emocionais são as que têm levado a mais investigações: são uma forma de libertar as tensões internas e não devem ser suprimidas por vergonha. Em 1872, Charles Darwin escreveu que o choro é um "incidente, tão sem propósito quanto a secreção de lágrimas provocadas por um golpe exterior ao olho".
Ao chorarmos crescemos nos conhecemos e deixamos Deus agir por nós. Somente os que choram serão consolados. ”Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.” (Mateus 5:4) O choro nos aquieta nos faz pensar e entender boa parte dos nossos dramas. Nos sentimos renovados após as lágrimas.