Emprega-se Z nas palavras derivadas de outras que já apresentam Z no radical. Ex: razão - razoável. Nos sufixos -ez, -eza, ao formarem substantivos abstratos a partir de adjetivo. Ex: inválido - invalidez; limpo - limpeza.
Quando se encontra no final de uma palavra, exemplos incluem arroz, talvez e xadrez. Quando se encontra no final de uma sílaba, antes de uma letra consoante, isto geralmente ocorre quando é-se adicionado o sufixo "-mente" em um adjetivo que termina com z, como em felizmente, ferozmente e velozmente.
Emprega-se a letra z nos seguintes casos: - nos sufixos -ez e -eza, usados para formar substantivos abstratos derivados de adjetivos. rigidez (rígido), riqueza (rico). - nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com z.
É preciso chamar a atenção para a vogal “u” em buzina. De vez em quando, equivocadamente, ela é trocada pela vogal “o” (Erro: bozina). Escreve-se com “z” o nome desse aparelho com som estridente (e não “busina”). Ao apertar a buzina, que se buzine corretamente: com “u” e “z”, sempre.
Além disso, também vale relembrar a etimologia da palavra. Segundo o Dicionário Michaelis, “catequizar” deriva do grego “katēkhízō”, escrito com “z”. Então, anote aí para não esquecer mais: “catequese” é com “s”, mas “catequizar” é com “z”!
Certamente você já ficou em dúvida sobre utilizar o “S” ou o “Z” na hora de escrever algumas palavras em que o “S” tem som de “Z”. Tem uma dica bem simples, que vai ajudar: sempre que a palavra tiver um ditongo antes, usa-se “S”. Vale esclarecer que ditongo é o encontro de duas vogais juntas na mesma sílaba.
O certo é “batizar”, com “z”. A palavra vem do latim baptizare, que significa mergulhar, imergir. Geralmente a palavra é usada por algumas religiões para se referir ao sacramento do batismo de alguém, atribuindo um nome.
Escrevemos com apenas um S quando estiver no começo ou no final da palavra, quando tiver som de /S/ após uma consoante e quando tiver com de /Z/ entre duas vogais. Escrevemos com SS quando tiver som de /S/ entre duas vogais.
1a) O som de “z” entre vogais deve ser grafado sempre com a letra “s”. Isso não é verdade: azar, prazer, gozar, granizo... 2a) Que a letra “s” só representa o fonema “z” quando fica entre vogais.
De acordo com as regras fonéticas e ortográficas da língua portuguesa, quando o S aparece no meio das palavras em posição intervocálica, ou seja, entre duas vogais, assume a pronúncia de Z. Por exemplo: casa, mesa, desânimo, liso. Essa característica da letra S é o que causa confusão na maioria das pessoas.
A grafia do vocábulo «cozinha» e seus derivados com «z» ter-se-á fixado nesta altura, surgindo o registo da palavra «cozinheira», apenas com «z», no Novo Diccionario da Língua Portuguesa, de Candido de Figueiredo, 3,ª ed., 1920.
Ele era conhecido como João Batista. João Batista ensinava as pessoas a respeito de Jesus Cristo. Ele dizia que deviam se arrepender de seus pecados e ser batizados. João batizava os que se arrependiam de seus pecados.
Para dar as caras, o sufixo –eza faz uma exigência — formar substantivos abstratos derivados de adjetivos. É o caso de grande (grandeza), real (realeza), mal (malvadeza), cru (crueza), belo (beleza), safado (safadeza), sutil (sutileza), certo (certeza), limpo (limpeza).
A CEDILHA é um sinal diacrítico usado debaixo da letra C. Ela apresenta a sonoridade de SS e a seguinte forma: Ç. Nunca pode iniciar palavras e é usada sempre antes das vogais A, O e U. Junto às vogais E e I, usa-se apenas a letra C.
O que todos eles têm em comum, além da letra s com som de z, é o fato de serem palavras compostas com o prefixo de origem latina “trans”, que carrega a noção de “além de, para lá de, depois de”.