Em relação a esse ponto de vista, alguns pesquisadores analisam que a Alemanha não invadiu a Suíça, devido a diversos benefícios financeiros obtidos pelos alemães, através dos bancos suíços, como a utilização do dinheiro confiscado dos Judeus alemães e enviado aos bancos da região.
A razão é óbvia: ao contrário de antes da Primeira Guerra Mundial, a Suíça só tinha uma ameaça militar real em seu território, que vinha naturalmente do Reich. Além disso, devido à política de autarquia da Alemanha, as relações econômicas entre os dois países estavam longe de ser harmoniosas.
Desde 1815, a Suíça tem sido reconhecida pela comunidade internacional como um país oficialmente neutro. A neutralidade da Suíça deve-se à derrota da Confederação Suíça em Marignano em 1515 e ao tratado de Paz de Vestfália de 1648, que colocou um ponto final na Guerra dos Trinta Anos.
Neutra durante o conflito, a Suíça aceitou muitos refugiados, mas recusou a entrada de um grande número de judeus, aparentemente por medo de ofender os alemães. Se fossem descobertos, os cidadãos que ajudassem os refugiados poderiam ser multados, perder o emprego e até ser presos.
Em 1943, as Forças Armadas da Suécia melhoraram muito e todos os acordos com a Alemanha Nazista foram encerrados. Adolf Hitler considerou invadir a Suécia, mas quando Hermann Göring protestou, e Hitler desistiu do plano.
Por que a Suíça não foi invadida durante a Segunda Guerra Mundial?
Porque a Suécia não foi invadida?
Neutralidade sueca
A Suécia manteve a sua posição de neutralidade durante a Segunda Guerra Mundial. Quando a guerra iniciou em 1 de setembro de 1939, o destino da Suécia era incerto.
O termo Helvética vem da palavra latina Helvetier que por sua vez provém do nome da antiga tribo celta dos Helvécios. A Revolução Suíça de 1798 foi a primeira contra a supremacia dos fundadores da Antiga Confederação Suíça: Uri, Schwyz, Unterwalden e as cidades de Lucerna, Zurique e Berna.
A economia suíça é uma das mais competitivas do mundo, principalmente graças ao setor de serviços. Comparando ao nível internacional, a dívida pública suíça é relativamente baixa. Além disso, a Suíça dispõe de um sistema tributário competitivo.
A Suíça não possui uma capital no sentido usual (de direito). Com a escolha da cidade de Berna como sede federal, ela se tornou a cidade federal, atendendo “de facto” a função da capital. Na Suíça, existem três níveis políticos: a federação, os 26 cantões e as 2.172 comunidades dividem o poder.
A Suécia e a Suíça são independentemente uma da outra famosas por suas neutralidades armadas, que mantiveram durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Os suíços e os suecos têm uma longa história de neutralidade: não estão em estado de guerra internacional desde 1815 e 1814, respectivamente.
O Exército suíço tem atualmente 147 mil soldados em serviço. Mas, de acordo com a lei suíça, a força de trabalho regular é fixada em 100 mil, até um máximo de 140 mil. Graças a uma disposição transitória, esses números podem ser excedidos até o final de 2022.
O país tem uma história de neutralidade armada desde a Reforma Suíça; não está em estado de guerra internacional desde 1815 e não se tornou membro das Nações Unidas até 2002. Persegue uma política externa ativa e está frequentemente envolvida em processos de construção da paz em todo o mundo.
O objetivo de Hitler na Polônia era reaver territórios que pertenciam à Alemanha até a Primeira Guerra Mundial, sobretudo visando recuperar o corredor polonês, o qual basicamente era uma faixa do território polonês que separava a Alemanha da Prússia Oriental e onde se localizava a cidade de Danzig.
Em abril de 1945, a última grande batalha na Europa resultou na conquista de Berlim pelos soviéticos, no suicídio de Adolf Hitler e na queda do Nazismo.
A taxa de pobreza na Suíça aumentou em 2021, atingindo 8,7% da população, em comparação com 8,5% no ano anterior, de acordo com estatísticas oficiais. Isso significa que cerca de 745.000 pessoas estavam vivendo com uma renda abaixo da linha da pobreza – definida como uma média de CHF2.
A maioria dos trabalhadores suíços atuam no setor de serviços, principalmente comércio, finanças ou turismo. As indústrias mais importantes são a química e farmacêutica, além da indústria de máquinas e metalúrgica. Ao contrário, o setor agrícola está perdendo força.
A Suíça é um país marcado pelo cristianismo, com uma população cuja maioria pertence à Igreja Católica ou à Igreja Evangélica Reformada. Ambas as igrejas são reconhecidas pelo direito público e estão sujeitas aos cantões. A liberdade religiosa também permite a existência de outras comunidades religiosas.
O alemão é o idioma principal para mais de 60% da população. Na verdade, trata-se de uma mistura de dialetos alemânicos, englobados no termo "suíço-alemão". O francês é o idioma principal na Suíça francesa, a chamada Romandia. O italiano é o idioma principal no Ticino e numa parte do cantão dos Grisões.
A Suíça não teve colônias. E justo por isso, lucrou. Como protegida das grandes potências coloniais ela consolidou assim sua posição econômica no mundo.
Quem era o presidente do Brasil na época da Segunda Guerra Mundial?
Em 22/08/1942, após ter seus navios mercantes torpedeados, o Brasil declarou guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista. A declaração foi uma resposta do então presidente Getúlio Vargas à pressão da população.
Qual foi a guerra mais sangrenta da história da humanidade?
Entre 1939 e 1945, o mundo viveu momentos de terror. Estima-se que 50 a 70 milhões de pessoas tenham morrido durante a Segunda Guerra Mundial, o que faz dela o conflito mais sangrento da história da humanidade. Tudo começou quando Adolf Hitler, o ditador alemão, assumiu o poder e decretou a invasão da Polônia em 1939.