Já no século XX, Mussolini sustentava a ideia de que era necessário recuperar a honra e o orgulho italianos, e viu na conquista da Etiópia uma forma de fazê-lo. Ordenou a conquista do território africano com tropas que somavam mais de 200.000 homens e autorizou o uso de armas químicas.
A partir da Somália e da Eritréia, colônias da Itália, Mussolini começou a preparar suas tropas e, sem ao menos enviar uma declaração de guerra, invadiu a Etiópia em outubro de 1935.
A Primeira Guerra Ítalo-Etíope (em italiano: Guerra di Abissinia ou Campagna d'Africa Orientale) corresponde à invasão italiana da Etiópia ocorrida entre os anos 1895 e 1896.
A Itália tentou invadir a Etiópia, ou Abissínia, como era conhecida, em 1895, quando nações europeias disputavam o continente africano entre si, mas sofreu uma derrota humilhante. A Itália conseguiu colonizar a vizinha Eritreia depois que uma empresa naval italiana comprou o porto de Assab, no Mar Vermelho.
Um ponto de conflito era o sistema do federalismo étnico que fundamentava o estado etíope, PP de Ahmed considerava esse federalismo a causa de tensões e fragmentação no país, ao qual buscou contrapor um novo projeto de uma Grande Etiópia. Nesse contexto, a tensão entre Adis Ababa e Mekele já era marcante.
Longos períodos de seca, o esgotamento do solo, as erosões constantes e a desigualdade social fazem da Etiópia um dos países mais pobres e com problemas de abastecimento de comida no mundo. A economia da região é classificada como atrasada e baseada em técnicas rudimentares.
O governo da Etiópia e as forças separatistas da região do Tigré acertaram nesta quarta (2) um cessar-fogo no norte do país, onde os conflitos já duram dois anos e acumulam milhares de mortes e relatos de crimes de guerra. O pacto, assinado em Pretória, na África do Sul, foi mediado pela União Africana.
Já no século XX, Mussolini sustentava a ideia de que era necessário recuperar a honra e o orgulho italianos, e viu na conquista da Etiópia uma forma de fazê-lo. Ordenou a conquista do território africano com tropas que somavam mais de 200.000 homens e autorizou o uso de armas químicas.
A Etiópia é considerada uma das áreas mais antigas de ocupação humana do mundo, senão a maior, de acordo com algumas descobertas científicas. Lucy, descoberta no no Vale de Awash da região Afar da Etiópia, é considerado o segundo mais antigo, mais bem preservado e mais completo fóssil adulto Australopithecus.
O SENHOR Deus diz: — Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês. Assim como eu trouxe vocês do Egito, eu também trouxe os filisteus da ilha de Creta e os arameus da terra de Quir.
As tropas alemãs na Itália, na Holanda, na Dinamarca e no noroeste da Alemanha rendem-se e a 7 de maio e a Alemanha assina a rendição primeiro perante os aliados do bloco ocidental – que adotam a data de 8 como o final da guerra – e depois como a União Soviética, para quem o dia 9 marca o fim do conflito.
O líder italiano Benito Mussolini morreu no dia 28 de abril de 1945 quando tentava fugir de Itália. Foi executado por resistentes anti-fascistas no norte do país e o seu corpo e o da amante, Claretta Petacci, exibidos em público.
Mussolini desenvolveria uma atitude anticlerical e se declarou ateu. Ele desafiaria Deus para provar sua existência e considerou Jesus como ignorante e louco, consideraria a religião uma forma de doença mental que merecia tratamento psiquiátrico e acusou o cristianismo de promover resignação e covardia.
O culto à personalidade era intenso no país, e Mussolini era chamado pela população italiana e pelos fascistas de “líder” — Il duce, em italiano. Mussolini tentou melhorar a economia do país, mas fracassou. Seu regime era autoritário e violento, e a saída para manter o apoio popular foi a guerra.
O país mais antigo do mundo de acordo com os registros históricos é o Japão, que se tornou independente no ano 660 A.C. Não à toa é uma das nações mais tradicionais até os dias atuais.
1. Aborígenes (50.000 a.C) Muito antes dos colonizadores europeus chegarem às terras australianas, os aborígenes – povo nativo da Austrália – já viviam pelo continente inteiro.
Ao contrário da maioria dos países do continente, nunca foi colonizada, mas foi ocupada pela Itália fascista de 1936 até 1941, quando os aliados venceram as tropas de Mussolini. Junto com a Eritreia e a Somália Italiana, a Etiópia formava, no período de ocupação, a chamada África Oriental Latina.
O país ocupou a Albânia, parte da Grécia, Croácia, Eslovênia e parte do Egito, com assistência militar alemã após campanhas vacilantes na Grécia e na África do Norte.
Em 2023 o Brasil exportou para a Etiópia US$ 888 mil em produtos agrícolas. A exportação de frangos e galinhas correspondem a 70% do total comercializado.
No português e geralmente fora da Etiópia, o país também foi historicamente chamado de Abissínia, derivado de Habesh, uma forma árabe do nome etíope-semítico Ḥabaśāt, atualmente Habesha, o nome nativo para os habitantes do país (enquanto o país era chamado de Ityopp'ya).
O atual ocupante do cargo é Girma Wolde Giorgis, que substituiu Negaso Gidada, em outubro de 2001. O Chefe do Governo e mandatário de fato, igualmente designado pelo Parlamento, é o Primeiro-Ministro, Mélès Zenawi, no poder desde agosto de 1995.