A língua ardendo pode ter diferentes causas e, por esse motivo, não é um sintoma difícil de ser encontrado. Essa sensação pode ser causada por boca seca, deficiências nutricionais, irritações na boca, efeitos colaterais causados por medicamentos, ingestão de alimentos muito quentes ou problemas bucais.
Se os médicos encontrarem uma causa da dor bucal, eles a tratarão. Várias medidas ajudam a reduzir os sintomas. Substitutos da saliva, lascas de gelo, beber água com frequência ou usar goma de mascar (sem açúcar) podem ajudar a estimular a saliva e a manter a boca úmida.
O que pode causar sensação de queimação na língua?
Problemas bucais
Desequilíbrios hormonais, danos nos nervos e alergias são apenas alguns outros problemas médicos que podem causar uma ardência na boca. Cuide bem da sua saúde bucal e geral, com bons hábitos de higiene bucal, dieta saudável e consultas odontológicas regulares.
Estou sentindo minha língua como se estivesse queimada.?
Se você sente como se sua língua estivesse queimando sem nenhuma causa, você não está sozinho. De acordo com a revista World Journal of Gastroenterology, mais de um milhão de americanos sofrem de "síndrome da boca ardente", um distúrbio caracterizado por essa sensação inusitada (mas desconfortável) na língua.
Confira neste post alguns cuidados que são essenciais para ajudar no tratamento da língua queimada, minimizando a dor e evitando que a lesão se agrave!
Medidas de alívio da dor iniciadas pelo paciente são bebidas frias, pedaços de gelo, goma de mascar (sem açúcar) e evitar irritantes como tabaco, alimentos condimentados ou ácidos e álcool (em bebidas e enxaguantes bucais).
Gelo. A sensação de queimação e o calor podem ser amenizados com a refrescância de algo gelado, como os cubos de gelo. Basta passá-lo pela região queimada da língua, mas lembrando sempre de molhar o cubo antes para evitar que acabe grudando na língua e piorando as coisas.
A Síndrome da Boca Ardente (SBA), também conhecida como estomatodinia, é uma condição caracterizada por uma sensação de queimação, formigamento ou dor na boca, geralmente afetando a língua, lábios, gengivas, céu da boca e áreas circundantes. Essa sensação pode variar em intensidade e pode ser contínua ou intermitente.
A língua ardendo pode ter diferentes causas e, por esse motivo, não é um sintoma difícil de ser encontrado. Essa sensação pode ser causada por boca seca, deficiências nutricionais, irritações na boca, efeitos colaterais causados por medicamentos, ingestão de alimentos muito quentes ou problemas bucais.
Uma das causas mais comuns de língua ardendo é o consumo de alimentos muito quentes, como chás e cafés. Essas comidas podem queimar a boca, causando a sensação de língua ardendo. Na maioria desses casos, esse desconforto dura por volta de três dias.
O remédio mais comumente usado para síndrome da boca ardente é o rivotril. Seu princípio ativo é o clonazepam e ele serve para tratar distúrbios epilépticos, transtornos de ansiedade e de humor e síndromes psicóticas. Consulte seu médico para saber qual é o melhor tratamento para seu caso.
Esse problema ocorre quando não há a produção salivar suficiente para a cavidade oral se estabelecer úmida. Conhecida como xerostomia, ela provoca uma sensação de pegajosidade e “boca seca”, podendo causar a língua ardendo. Além disso, ardência e dor geralmente surgem quando a secura é crônica.
Uma queimadura de primeiro grau, por exemplo, causa dor, inchaço e vermelidão na superfície da língua. A de segundo grau afeta a primeira e a segunda camada do músculo, podendo haver bolhas além de uma aparência irritada.
A dor é do tipo queimação, de intensidade moderada a severa, podendo persistir por anos, acometendo principalmente as bordas laterais e ponta da língua. Pode haver também sensação dolorosa em gengivas, lábios e mucosa jugal, sem alterações visíveis ao exame oral e faríngeo.
O que fazer: nesse caso, é recomendado aumentar o consumo de água ou ficar mascando uma chiclete sem açúcar, por exemplo, para estimular a produção da saliva. No entanto, quando a secura se mantém por muito tempo, deve-se consultar um clínico geral para identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado.
Use enxaguantes bucais sem álcool para ajudar a aliviar a dor e a sensação de queimação. Evite estresse e ansiedade, que podem piorar os sintomas da Síndrome da Boca Ardente.
Ardência é a sensação de queimação. Para a Medicina, ardência pode ser sinal ou sintoma indicativo de doença ou de que algo não vai bem. Assim, ardência pode indicar determinados tipos de infecção ou inflamação, ou talvez uma reação alérgica a algum produto utilizado, por vezes um determinado tipo de tecido etc.
Reequilibrar o pH da boca para melhorar o fluxo e a qualidade da saliva depende sobretudo de se aumentar a ingestão de água (a indicação é uma média de 30 ml por quilo) várias vezes ao dia e manter uma higienização bucal adequada (com escovação e uso de fio dental) após cada refeição.
E ainda não ingerir alimentos ou bebidas quentes, frios, picantes ou ácidos, pois podem piorar a lesão e dificultar o processo de cicatrização. Geralmente, os sintomas duram de dois a três dias. “A água pode ser benéfica, pois ajuda a balancear o pH da boca, reduzindo os níveis de acidez.
Sensação de queimação. Esses sinais podem ser causados pela deficiência de vitaminas, como do complexo b e minerais, ferro e zinco, que acabam contribuindo para a queimação da língua e da mucosa oral. Pode existir outras causas também como candidíase ou língua geográfica.
Por conta do estresse, podem surgir aftas, herpes labial, boca seca, cáries, gengivite e bruxismo. A tensão diária causada pela ansiedade provoca dores na cabeça, face e mandíbula, além do amolecimento e desgaste nos dentes.
“A causa pode ser um problema funcional nas glândulas salivares ou o uso de medicamentos que inibem a boa lubrificação. Algum componente da pasta de dente e/ou enxaguante também pode deixar a boca áspera”, explica a profissional.
Diversos fatores são apontados como possíveis desencadeadores dessa patologia e muito se discute sobre a importância de fatores psicogênicos, como ansiedade e depressão, na sua etiologia. Não há tratamentos estabelecidos e padronizados, sendo necessário na maioria das vezes, abordagem multidisciplinar.