O lado oculto da Lua é o lado da superfície lunar que não pode ser visto da superfície terrestre em razão do movimento sincronizado entre a Lua e a Terra. 41% da superfície da Lua não podem ser vistos da Terra.
Ocorre quando a Lua se encontra entre o Sol e a Terra. Nesta posição a face iluminada não pode ser vista da Terra e o satélite mostra à Terra seu hemisfério oposto ao Sol, isto é, o lado escuro. Por isso, o astro se torna invisível para o observador terrestre.
O lado oculto da Lua é o hemisfério lunar que não é visto da Terra, em decorrência do satélite estar em rotação sincronizada com o planeta. Cerca de 18% deste hemisfério é visível da terra em determinados períodos devido ao fenômeno de libração.
O “sumiço” da Lua é algo comum durante a fase da Lua Nova. Nesse período, explica o cientista, é que devemos mirar os telescópios para o céu com o intuito de observar melhor outros corpos celestes. "Muita gente acredita que a fase da Lua Cheia é a melhor fase para se usar o equipamento.
Ele nada mais é do que o lado da Lua que nós não conseguimos avistar aqui da Terra. Sim, é exatamente isso: nós só enxergamos um lado da Lua, o outro está oculto. E é assim que vamos chamá-lo daqui em diante: o lado oculto da Lua.
A estranha descoberta na Lua feita pela China confunde os cientistas
O que encontraram no lado oculto da Lua?
Os atuais dados sugerem que o lado mais distante apresenta uma crosta muito mais espessa, uma característica que pode ter impedido que a atividade vulcânica cobrisse as crateras com lava basáltica. Talvez por isso, esta parte da superfície lunar apresente tantas crateras.
Sabe-se que o lado oculto da Lua tem uma crosta grossa e com mais crateras que a parte visível do satélite. Há também uma menor quantidade de mares lunares, como são conhecidos as planíces formadas pelo impacto de meteoritos na superfície.
Ao contrário do lado visível da Lua, que é marcado por formações vulcânicas conhecidas como "mares lunares", o lado oculto exibe uma abundância de crateras. A ausência dos mares lunares é notável, sugerindo diferenças significativas na composição e evolução geológica dos dois hemisférios.
Ainda segundo essa dinâmica, o impacto de um sumiço da Lua também seria sentido pelos animais e ecossistemas que dependem das marés para retirar matéria orgânica do fundo do mar. No entanto, para além do ambiente marinho, o problema seria observado também pelos terrestres, que poderiam entrar em extinção.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
A agência espacial americana (Nasa) detectou um óvni em forma de prancha de surf próximo à superfície da Lua. O objeto foi avistado por meio do Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC), um sistema de três câmeras montadas na Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) que capturam fotos em alta resolução da superfície lunar.
A luz que vemos da lua é na verdade a luz refletida do sol. Essa luz refletida é o que nos permite enxergar a lua. Mas o sol, mesmo com esse brilho todo, não consegue iluminar a lua por inteiro. Só conseguimos enxergar a parte iluminada, a parte escura a gente não enxerga.
O lado oculto da Lua é a face da superfície lunar que não é observada da Terra, estando sempre oculta a nossos olhos. Da Terra, conseguimos observar em torno de 59% da superfície lunar, e os 41% que não observamos correspondem ao lado oculto desse satélite natural.
A realidade é que nem sempre conseguimos observar a Lua durante o dia, mas em algumas ocasiões podemos ver o satélite natural mesmo com a forte iluminação diurna do Sol. Isso ocorre principalmente devido à atmosfera da Terra e ao ciclo orbital do nosso planeta.
Sem a Lua, não teríamos estações do ano. As estações são determinadas pela inclinação do planeta – e a Lua mantém essa inclinação estável. Se a Lua desaparecesse, estaríamos falando de um dia de extremo calor e outro de frio europeu (muito embora São Paulo nos dê semanas assim). Mas numa escala muito maior.
O que acontece se a Terra parar de girar por 5 segundos?
E se a Terra parasse de realizar o movimento de rotação? No caso extremo em que a Terra tivesse o seu movimento de rotação interrompido, a atmosfera continuaria em movimento de rotação e isso produziria ventos de enormes velocidades, maiores que quaisquer outros que já puderam ser registrados por aqui.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes. Mas os cientistas da Nasa buscam soluções para podermos habitar o satélite da Terra.
Pedaços maiores formariam crateras em nosso planeta, enquanto os menores queimariam a atmosfera. Em um estranho caso de apenas pedaços grandes serem criados, alguns deles atingiriam a Terra e gerariam enormes ondas de choque, potencialmente tsunamis globais e arremessariam quantidades enormes de detritos na atmosfera.
Enquanto estavam na superfície da Lua, os astronautas da missão Apollo 14 coletaram cerca de 23 kg de solo e rochas da superfície da Lua. Após o pouso e sua famosa frase, Armstrong descreveu o solo lunar como sendo formado por um pó bastante fino, escorregadio, depositado acima das rochas.
O espaço não tem ar que transmita as ondas e como na Lua não há ar, também não há som, assim os astronautas tinham que utilizar um pequeno rádio para poder comunicar.
O estudo, liderado pelo astrônomo Arthut Briaud, descobriu que o núcleo interno da Lua é sólido e com uma densidade semelhante a do ferro. Apesar de muitos anos de pesquisa, a comunidade científica nunca chegou a um consenso sobre como é o interior da Lua: sólido ou fundido.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius.
A região do polo sul lunar apresenta crateras que são únicas porque a luz solar quase constante não atinge seu interior. Essas crateras são conhecidas como "armadilhas frias" que contêm registros fósseis de hidrogênio, gelo de água e outros voláteis que datam da formação e evolução do Sistema Solar.
Isso acontece pela posição no céu, que faz com que a luz emitida pelo Sol ofusque a luz refletida pelo satélite natural. Porém, a proximidade da Lua com a Terra — uma média de 384.400 quilômetros —, faz com que a luz da Lua pareça mais brilhante do que as emitidas e refletidas por outros astros mais distantes.