Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.
Luz intermitente graças ao fenômeno da bioluminescência
Este fenômeno, denominado "bioluminescência", ocorre graças a uma camada fotogênica e se baseia na oxidação de uma substância, a luciferina, que se transforma em oxiluciferina graças à ação de uma enzima, a luciferase.
Por que a iluminação noturna das cidades incomoda os vaga-lumes?
Os raios de luz emitidos pelos grandes centros urbanos atingem a atmosfera e são refletidos para áreas mais afastadas, alterando não só a visibilidade noturna como também o ciclo de sono dos predadores destes animais, fazendo com que eles sejam devorados mais que o normal.
Estudo explica por que vagalumes e besouros emitem luz com cores diferentes. Elton Alisson | Agência FAPESP – Os vagalumes e algumas espécies de besouros possuem enzimas, chamadas luciferases, que conferem a eles a capacidade de emitir luz fria e visível (bioluminescência).
A reação da luciferina com oxigênio na presença da luciferase e da ATP ocorre em células especiais (os fotócitos) que formam um tecido chamado lanterna. Esse tecido está ligado à traquéia e ao cérebro, permitindo assim o controle da iluminação. Ou seja: o inseto só se acende quando tem vontade.
“No Japão, vagalumes são muito usados como bioindicadores na recuperação de cursos de água”, comentou. Tais insetos também são bons modelos para entender o impacto da poluição luminosa. Eles usam seu sinal luminoso para fins de reprodução – é um padrão de comunicação sexual.
O vagalume, ou pirilampo, é um inseto de hábito noturno que tem como característica marcante a bioluminescência, que é a capacidade de produzir uma luz visível.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.
Suas larvas, que geralmente vivem no solo, alimentam-se se lesmas, caracóis e minhocas. Já os adultos são predadores e se alimentam do pólen ou néctar de plantas.
O Vagalume, guia espiritual, carrega um significado profundo, pois traz consigo a energia da iluminação, essa mesma Luz que todos possuímos e que pode nos guiar nos momentos desafiadores. _“Nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz no fim do túnel.”_💫
aí que a gente chama de vagalume. E pra sanar logo uma dúvida que quase sempre vocês tem, por mais que esse bicho aqui pareça um pouco assustador, ele não é perigoso pra gente, não é peçonhento e não pode nos ferroar, ou seja, é só um besourinho fofinho que brilha no escuro.
O vagalume é frequentemente associado ao simbolismo da esperança. Isso porque ele é capaz de iluminar a escuridão e trazer luz para os lugares mais sombrios. Além disso, o vagalume também pode ser visto como um símbolo de renovação e transformação.
“Vaga-lumes são indicadores da saúde do meio ambiente e estão sumindo do mundo como resultado do prejuízo e degradação de seu habitat, poluição dos rios, aumento do uso de pesticidas em agroecossistemas e aumento de poluição luminosa em áreas de habitação humana”, de acordo com a Selangor Declaration.
Rs! É fácil notar o brilho destes animais à noite, em campos ao ar livre. As emissões de luz ocorrem devido ao fenômeno da bioluminescência, oxidação de compostos orgânicos que resulta em luminosidade.
Os efemerópteros, conhecidos popularmente como “insetos efêmeros”, pertencem à ordem Ephemeroptera e se destacam por terem a fase adulta mais curta entre os seres vivos, vivendo no máximo 24 horas. Nesse curto intervalo, sua principal atividade é a reprodução.
Se você nunca comeu um vagalume, saiba que o gosto é horrível. É uma questão de sobrevivência: evita que eles virem lanche de predadores, como morcegos.
A iluminação do “vaga-fume” (se você é fã de “Chaves”, com certeza entendeu a referência) nada mais é do que uma reação bioquímica, uma interação entre substâncias químicas. Tudo isso resulta na luz que vemos a olho nu. Essa luz é chamada de bioluminescência e tem como objetivo aproximar macho e fêmea.
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
Isso acontece porque os animais usam a própria luz para encontrarem seus parceiros, um ambiente muito iluminado pode confundí-los. Há o aumento vertiginoso no uso de inseticidas. O fato de a maioria das espécies de vagalumes passar pela fase larval, faz com que estejam ainda mais vulneráveis a essas condições.
Este fenômeno, chamado bioluminescência, que consiste na produção de luz por meio de reações químicas oriundas do próprio animal, auxilia os vaga-lumes em algumas interações interespecíficas (entre uma espécie de vaga-lume e outras espécies) e intra-específicas (entre indivíduos da mesma espécie).
Ela acontece quando o vítreo, gel que preenche a parte interna do olho, fricciona ou pressiona a retina, isso faz com que os fotorreceptores (células que captam a luz que chega à retina e transmitem para o cérebro) sejam ativados, daí essa sensação de flashes ou pontos luminosos, muito relatam até como “vagalumes”.