Comprovando o fato que a Monarquia, somada ao Parlamentarismo, garante o regime democrático, estabilidade, gerando crescimento econômico e social, além de assegurar um controle maior para as instituições e nos confrontos entre os Poderes, evitando os casos de corrupção.
A monarquia pode oferecer vantagens como a estabilidade política, a continuidade histórica e a identidade nacional. A escolha entre a democracia republicana ou monárquica depende dos valores, das tradições e das circunstâncias de cada país.
Monarquia é: estabilidade, representatividade e responsabilidade política. Estabilidade: A presença de um monarca como chefe de Estado (sem partido) é preservar uma continuidade histórica e uma unidade nacional ao país.
Usando os termos políticos atuais, o monarca dentro dessa estrutura concentra as funções dos três poderes e pode atuar como poder executivo, legislativo e judiciário. Essa forma de governo foi muito comum na Europa Ocidental e países como França e Reino Unido foram grandes símbolos do poder dos reis absolutistas.
Na monarquia, forma de governo vigente no Brasil antes da proclamação da república, o país é governado pelo rei, ou monarca, que exerce a função de chefe de Estado sem limites de poder ou tempo. Não há eleição, o poder decorre da hereditariedade, apenas integrantes da família real podem chegar ao cargo de rei.
Atualmente, o bisneto da Princesa Isabel, dom Luiz de Orleans e Bragança é o chefe da Casa Imperial do Brasil e primeiro na linha de sucessão do trono. Seguido dele está o príncipe imperial do Brasil, dom Bertrand de Orleans e Bragança, que completou 80 anos em dezembro do ano passado.
Os títulos de monarcas soberanos (existem outros, intermediários, mas estes são os mais conhecidos) conforme a tradição ocidental, do mais alto para o mais baixo são: Imperador. Rei. Príncipe.
A Monarquia é uma forma de governo onde o Rei (monarca) exerce um papel político, podendo ser mais ativo, governando o Estado, ou mais passivo, cerimonial, em que cumpre meras funções de representação.
Se o Brasil tivesse continuado a ser uma monarquia até hoje, pouca coisa seria diferente: o Poder Moderador representaria custos a mais para o país, encenaria um papel apenas simbólico para a sociedade e haveria mais uma frente para a corrupção, na opinião do cientista político Fábio Wanderley Reis.
O enfraquecimento do regime monárquico se deu por diversos fatores. Enquanto o sistema não correspondia mais às necessidades da população, Dom Pedro II entrava em atrito com a Igreja Católica e com os militares. O Imperador também não tinha o apoio da elite agrária, que queria mais integrantes no poder político.
São pontos negativos da Monarquia o fato do governo não estar submetido a aprovação do povo - são "eleitos" pelo nascimento -, o monarca poder com a mesma agilidade impor medidas políticas terríveis e haver um possível conflito de interesses entre o bem-estar social e o que favoreceria o Rei e seus familiares.
A forma monárquica de governo traz muitos benefícios. Posso citar a união de todos os cidadãos em prol da Pátria. Da mesma forma, possui uma classe política específica que se responsabiliza com os eleitores, que por sua vez elegem seus representantes locais e nacionais.
Os poderes legislativo e executivo são compostos por representantes eleitos democraticamente. O atual monarca é o rei Harald V, que está no trono desde 1991. Ele é casado com a rainha Sonja há mais de 30 anos e tem dois filhos, o príncipe Haakon — herdeiro do trono — e a princesa Märtha Louise.
Comprovando o fato que a Monarquia, somada ao Parlamentarismo, garante o regime democrático, estabilidade, gerando crescimento econômico e social, além de assegurar um controle maior para as instituições e nos confrontos entre os Poderes, evitando os casos de corrupção.
Por que um príncipe e não um rei? Os Grimaldi chegaram ao Rocher de Mônaco em 1297 com François “dit le Malicieux” (Malizia), posteriormente, Charles Grimaldi tornou-se Senhor de Mônaco em 1342 e finalmente, em 1612, Honoré 2 tornou-se Príncipe de Mônaco. É uma tradição histórica, são os Príncipes de Mônaco.
Na Europa, países como Bélgica, Dinamarca, Espanha, Holanda Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, Noruega e Suécia são monarquias. No Oriente Médio, a lista inclui Arábia Saudita, Catar e Kuwait, entre outros. Na Ásia, o exemplo mais conhecido é o do Japão.
A escolha do termo "Imperador" e não de "Rei" deu-se para representar a separação com a monarquia portuguesa, mostrando que ele era Imperador por aclamação e não por direito sucessório português com título de Rei.
Governando por 43 anos, Nabucodonosor foi o rei da dinastia caldeia que teve reinado mais duradouro. Na época de sua morte, Nabucodonosor era o governante mais poderoso do mundo conhecido. 605 – 562 a.C.