Distúrbio do neurodesenvolvimento Estudos com imagens dos neurônios de crianças e adultos que gaguejam indicam mau funcionamento em áreas do cérebro responsáveis pela sincronização dos movimentos e controle motor especializado - como a produção da fala - chamadas de circuito corticobasal gânglio-tálamo-cortical.
“Estudos recentes consideram que sua origem seja multifatorial, fortemente ligada aos fatores genéticos e biológicos, mas não descartam os aspectos psicossociais que envolvem o sujeito”, complementa. A especialista afirma ainda que não se trata de um distúrbio mental nem comportamental. “A gagueira é involuntária.
O que causa o problema? Segundo especialistas, a gagueira pode ter origem em diversos fatores, como a genética ou problemas prévios que afetem a fala, como o AVC ou outras lesões no crânio. Outros contextos também devem ser levados em conta.
Atualmente já se sabe que a gagueira ocorre devido a uma predisposição hereditária, que associada a fatores ambientais estressantes (lingüísticos ou psicológicos ou sociais) leva à manifestação dos sintomas. Geralmente, as disfluências ocorrem por um período de até 6 meses e depois desaparecem.
Gagueira é de origem etiológica associado a questões hereditárias, a frequente preocupação com a comunicação e o medo em apresentar o episódio pode agravar.. Desta forma, o ideal seria fonoterapia, acompanhamento psicoterápico e se necessario medicamentoso. neste caso acompanhamento com especialista neurologista.
Quando falo sozinho não gaguejo, mas gaguejo falando com outras pessoas. Por quê isso acontece?
Quando a pessoa gagueja o que significa?
Pessoas com gagueira possuem o conhecimento sobre o que querem dizer, mas não conseguem realizar o ajuste de tempo e a duração de sons, ocasionando os prolongamentos e repetições de emissões ou pausas na fala a partir de sons de risco.
Então, os pais ou responsáveis devem se preocupar com a gagueira infantil quando notarem que a criança está consciente da dificuldade e luta para falar. Nesse caso, se o problema persistir por mais de seis meses, é recomendado procurar ajuda especializada o quanto antes.
Diminuir a velocidade da fala, porque intensifica a gagueira; Treinar ler um texto em frente ao espelho e depois começar a ler para outras pessoas; Aceitar a gagueira e aprender a lidar com ela, porque quanto mais a pessoa valorizar e mais constrangida ficar, mais ela se vai tornar evidente.
A gagueira afeta pessoas de todas as idades, mas tende ser mais comum em crianças que ainda estão desenvolvendo as conexões cerebrais envolvidas nos mecanismos da fala(1)..
Como a gagueira envolve principalmente a falta de fluência da fala, é provável que déficits neurais nas regiões cerebrais responsáveis pela produção da fala sejam a causa do distúrbio.
“Cerca de 75% das crianças entre 2 e 4 anos de idade podem apresentar gagueira fisiológica, pois o fluxo rápido de pensamento, associado à ansiedade para contar rápido algo importante, contribui para que a criança apresente dificuldades para produzir o ritmo regular e suave da fala”, explica a especialista.
A gagueira psicogênica (como o próprio nome deixa explícito) não é um distúrbio da fluência da fala, mas um distúrbio psicológico. Por isso, ela não deve ser tratada por fonoaudiólogo, mas por psicólogo.
Gagueira ou tartamudez não tem cura, mas tem tratamento que auxilia na redução e controle que na grande maioria ameniza o efeito indesejado da socialização. Pode ser tratado por um fonoaudiólogo que por sua vez, pode sugerir o auxílio de um psicólogo para acompanhar o paciente durante e após o tratamento.
“Cerca de 75% das crianças entre 2 e 4 anos de idade podem apresentar gagueira fisiológica, pois o fluxo rápido de pensamento, associado à ansiedade para contar rápido algo importante, contribui para que a criança apresente dificuldades para produzir o ritmo regular e suave da fala”, explica a especialista.
Entre 2 e 4 anos, período importante do desenvolvimento da linguagem, é comum as crianças apresentarem disfluências da fala, que desaparecem em 3 a 4 meses. Quando o gaguejar persiste, é importante que um fonoaudiólogo experiente avalie o caso e oriente a família.
A gagueira do desenvolvimento surge antes da puberdade, geralmente entre dois e cinco anos de idade, sem dano cerebral aparente ou outra causa conhecida (idiopática).
O que é gagueira? A gagueira, chamada pelos médicos de disfemia, é definida como sendo um distúrbio da fala que prejudica a cadência e a fluência de como uma pessoa pronuncia as palavras.
A gagueira é o nome popular da disfluência. São rupturas involuntárias muito comuns no desenvolvimento infantil e que podem acontecer com qualquer criança. O que é importante ser avaliado por um profissional de fonoaudiologia é o motivo disso estar acontecendo.
A terapia da fala, também conhecida como terapia da fluência, é uma das abordagens mais comuns para o tratamento da gagueira. Os terapeutas da fala trabalham com os pacientes para desenvolver estratégias que ajudem a controlar os sintomas, bem como melhorar a fluência da fala.
O citalopram, um ISRS, é citado no tratamento da gagueira como droga que não deve ser utilizada isoladamente, pois uma minoria apresenta melhora significativa.
A gagueira pode surgir a partir do momento em que a criança começa a falar com alguma fluência, por volta dos 2 anos e meio ou 3 anos. Mas não dá para dizer que existe uma idade exata para isso. O ideal é procurar acompanhamento de fonoaudiólogo se a situação se estender por mais de seis meses.
Procure um profissional que você confie e que te deixe confortável para expressar seus sentimentos. Uma pessoa com gagueira pode e deve ser tratada com um fonoaudiólogo para ter uma fala mais fluente.
Na gagueira infantil, as rupturas na fala são involuntárias, enquanto nas disfluências comuns, ainda que a criança apresente pouco controle sobre as disfluências, há um certo grau de deliberação 1-5,7,10,12,14. A criança pré-escolar com gagueira pode apresentar tensões faciais e/ou corporais.