Numa radiografia o que aparece branco é onde os raios-x não passaram ou passarem pouco (como osso, metal, partes mais densas do corpo). O que aparece escuro é porque muitos raios-x passaram (como ar e gordura). Essas partes escuras são quase transparentes aos raios-x, daí o nome radiotransparentes (ou radioluscentes).
Acontece quando o tempo de exposição é aquém do tempo recomendado para determinada região e paciente, causando uma imagem pouco densa (clara), podendo acontecer frequentemente quando os aparelhos não estão devidamente calibrados.
Radiotransparentes (pretas), são estruturas que permitem uma grande passagem dos raios X, como por exemplo, os pulmões; Radiopacas (brancas), são estruturas que bloqueiam ou absorvem grande parte da passagem dos raios X, como por exemplo os ossos.
Os raios-X que passam pelos tecidos são registrados em um filme ou em uma placa detectora de radiação, produzindo uma imagem que mostra os diferentes níveis de densidade do tecido. Quanto mais denso o tecido, mais raios-X ele bloqueia e mais branca fica a imagem: O metal aparece completamente branco (radiopaco).
Opacidade1,3: termo genérico e inespecífico que indica qualquer imagem que atenua o feixe de raios-X tornando a imagem radiográfica mais opa- ca (“branca”). Quando não é possível caracterizar uma opacidade como alveolar,intersticial ou de ou- tro tipo, utilizamos o termo genérico de opacidade.
Videoaula e dicas de Radiologia e Diagnóstico por imagem - Radiografia - Densidades radiográficas
O que causa opacidade?
Causas. As Opacidades Corneanas podem ocorrer como sequelas de infecções como ceratites, bacterianas, ceratites fúngicas, entre outros. Grande parte dessas infecções estão diretamente ligadas ao mal uso de lentes de contato, em especial as gelatinosas. Essa condição também pode ocorrer após traumas oculares.
Na fotografia digital, a transparência é a funcionalidade que sustenta as áreas transparentes em uma imagem ou uma camada de imagem. Alguns formatos de imagem não oferecem suporte a transparência. A opacidade é a intensidade com que algo bloqueia a luz.
Nas áreas em que houver muita absorção da radiação, ela se chocará com a chapa de forma menos intensa, por isso, as imagens terão coloração clara. Ou seja, partes mais duras e densas, como ossos, aparecem brancas nas imagens de radiografia. Já as partes moles, como gordura e vísceras, aparecem mais escuras.
Podemos definir então que: Radiolúcido: ❖ Porção de uma radiografia processada que é escura ou negra – estruturas radiolúcidas são pouco densas e permitem a passagem do feixe com pouca ou nenhuma resistência. ❖ Ex.: cárie dentária.
A radiopacidade é um pré-requisito imprescindível para materiais utilizados como base e forramento de restaurações. Possibilita que o profissional identifique a presença do material, permitindo a diferenciação com a estrutura dental adjacente.
Radiologicamente, são lesões radiotransparentes com aspecto intralesional característico de "vidro fosco", de limites precisos e zona de transição estreita, às vezes com halo de esclerose reacional caracterizando o denominado "sinal do anel" (Figura 2). O principal diagnóstico diferencial é com o cisto ósseo simples.
Os corpos que não apresentam resistência à passagem de Raios-X nos dão uma imagem radiolúcida (escura), e os que apresentam resistência nos dão uma imagem radiopaca (claras). Os cristais de halogeneto de prata existentes na emulsão de um filme modificam-se quando absorvem fótons de Raios-X.
Indica perda da definição da borda ou margem de uma estrutura (“perda da silhueta”) que está em contato com opacidade de atenuação semelhante, ou seja, as porções do tórax são quase da mesma densidade radiológica.
Numa radiografia o que aparece branco é onde os raios-x não passaram ou passarem pouco (como osso, metal, partes mais densas do corpo). O que aparece escuro é porque muitos raios-x passaram (como ar e gordura). Essas partes escuras são quase transparentes aos raios-x, daí o nome radiotransparentes (ou radioluscentes).
O que acontece se deixar a radiografia muito tempo no fixador?
O agente clareador não tem efeito sobre os grãos de prata metálica que foram reduzidos em um curto prazo de tempo, mas com o excesso de tempo da radiografia no fixador, a imagem vai perdendo a densidade na medida em que os grãos de prata metálica vão sendo dissolvidos pelo acido acético do fixador.
A variação de densidades, das mais densas para as menos densas, é representada por metais branco (radiopaco)], córtex do osso (menos branco), gordura (cinza), músculo e líquidos (cinza bem mais escuro) e ar ou gás preto (radiolucente)].
Imagens radiolúcidas podem representar dentina desmineralizada, lesões ativas de cárie ou inateriais não radiopacos. Imagens discretamente radiopacas, frequentemente interpretadas como dentina reacional, podem também representar dentina desmineralizada.
No contexto odontológico, uma "imagem radiolúcida na coroa do dente" refere-se a uma descoberta radiográfica que mostra uma área escura ou translúcida na radiografia dental, especificamente na parte visível do dente (a coroa).
Porque a cárie aparece radiolúcida na imagem radiográfica?
Radiograficamente a cárie pode ser descrita como uma imagem radiolúcida, diferente daquela presente nas estruturas hígidas dos dentes, sendo mais facilmente diagnosticada quando presente em esmalte e dentina, pois abrange uma maior extensão no campo visual.
Nas áreas em que houver muita absorção da radiação, ela se chocará com a chapa de forma menos intensa, por isso, as imagens terão coloração clara. Ou seja, partes mais duras e densas, como ossos, aparecem brancas nas imagens de radiografia.
Conhecido também como radiografia, o raio-x é um exame de imagem não-invasivo, que usa radiação em baixas doses e visa identificar alterações em ossos e órgãos. Por ser considerado um exame de baixo custo, é bastante usado em emergências médicas, terapia intensiva de hospitais e na investigação de diversas doenças.
Partes duras ou mais densas, como os ossos, aparecem em branco, enquanto o ar é retratado em preto. Já órgãos e outras partes moles são registradas em tons de cinza. Avaliando as imagens internas do tórax, dá para observar uma mescla entre ossos da caixa torácica, ar presente nos pulmões e contornos desses órgãos.
O olho pode ficar opaco devido a várias condições que afetam a transparência da córnea ou do cristalino, como a catarata, ceratite, úlcera de córnea, ceratocone, distrofias de córnea, glaucoma e lesões traumáticas.
A opacidade é uma propriedade importante em diversas indústrias, como a de embalagens, cosméticos, tintas e plásticos. Materiais opacos são frequentemente utilizados para proteger o conteúdo de embalagens contra a luz e o calor, garantindo sua integridade e durabilidade.
Os meios opacos não permitem a transmissão da luz em seu interior. Quando a luz atinge a interface de um meio opaco, ela pode sofrer reflexão regular ou difusa, como ocorre nas superfícies de uma casca de árvore e um espelho, respectivamente.