Encontrada desde o litoral do Espírito Santo, no Brasil, até o golfo de San Matias, na Argentina, sabe-se que a principal ameaça à conservação da toninha, em águas brasileiras, é a captura acidental em redes de pesca (emalhe). Milhares delas morrem, todos os anos, no Brasil, Uruguai e Argentina vítimas dessa interação.
Também conhecido como tatu gigante, o tatu-canastra pode chegar a 1,5 metros de comprimento e 60 quilos. Ele está na lista das espécies ameaçadas de extinção no Brasil.
As principais causas são a caça e a pesca, destruição de habitats naturais, poluição e mudanças climáticas. A poluição é um dos principais pilares da destruição de habitats naturais, devido ao descarte inadequado de lixos em matas, rios, lagoas e mares.
Um caso recente e muito conhecido é da ararinha-azul (Cyanopsitta spixii). A espécie foi considerada extinta na natureza nos anos 2000, e, desde então, uma série de pesquisadores luta para garantir a reintrodução da espécie ao seu habitat natural.
Tanto sua designação sistemática (maximus) como seu sufixo indígena (açu) exaltam o fato de o tatu-canastra (Priodonte Maximus), ou tatuaçu ou tatu gigante, ser o maior e mais raro dos tatus existentes no mundo.
É esperado que espécie desapareça dos fragmentos do Cerrado sul-mato-grossense em até 15 anos. As principais ameaçadas ao tatu-canastra são: incêndios florestais, avanço da agricultura, desmatamento, aumento da matriz rodoviária e caça.
Conhecido por seu canto melodioso e plumagem escura, o curió (Sporophila angolensis) é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Apesar de sua beleza, a espécie está ameaçada de extinção devido à captura ilegal para o comércio como ave de estimação.
25/05/2019 – Há cerca de 136 mil anos uma ave conhecida como Aldabra rail (Dryolimnas cuvieri), vivia no atol de Aldabra, no Oceano Índico, mas uma inundação acabou por matar diversas espécies, incluindo a Aldabra.
Enquanto seu habitat começou a desaparecer devido à extração descontrolada, o pica-pau tornou-se escasso. Ele foi frequentemente baleado por caçadores e colecionadores, o que provavelmente contribuiu para seu desaparecimento, disse Tierra Curry, cientista do Centro de Diversidade Biológica.
As Baleias-Fin foram muito caçadas no século passado, causando uma diminuição de sua população estimada em 70%. Elas continuam a ser caçadas em pequenos números pelo Japão e também sofrem impactos decorrente de colisões com grandes navios.
A principal causa é o uso de sua carcaça como isca para a captura da piracatinga, um peixe cuja pesca é considerada ilegal pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 2015, por meio de uma portaria que foi prorrogada este mês até julho de 2023.
O tatu-canastra, também conhecido tatu-gigante, é um dos mais raros. A espécie pode ser encontrada em outros biomas da América do Sul, mas está em maior quantidade no Cerrado.
A extinção da megafauna geralmente é atribuída a atividade humana em conjunto com as mudanças climáticas. Os gliptodontes, assim como outros mamíferos de grande porte, provavelmente tinham poucos filhotes e passavam anos cuidando deles, o que os tornava mais vulneráveis a eventos de extinção.
O animal aparece na Lista Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção na categoria “em perigo”. Por esse e outras razões o Tatu-Bola é a espécie bandeira do No Clima da Caatinga. É com ele que o projeto simboliza a luta pela conservação da natureza.
Os tauzinhos-de-jardim são animais pequenos com tamanho médio de 10- 12mm. Quando são adultos, eles possuem 14 perninhas , mas os filhotes nascem com 12 perninhas, ou seja, com um par de pernas a menos e por isso são chamados de 'mancas'.
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
Presente na Caatinga e em algumas áreas do Cerrado, o tatu-bola-do-nordeste (Tolypeutes tricinctus) é vítima de atropelamentos, perda de habitat e caça ilegal e, por isso, é classificado como "Em Perigo" na Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção.
O dodô está extinto desde 1681; uma combinação de predatismo por humanos e por animais introduzidos por humanos levou à sua queda, transformando-o em um caso clássico de extinção. Mas, de acordo com os parceiros, o seu regresso às Ilhas Maurício poderá beneficiar o ambiente imediato do dodô e outras espécies.
Vaquita. A vaquita é um tipo de toninha descrita como o mamífero marinho mais raro do mundo pelo World Wildlife Fund (WWF). Estimativas recentes afirmam que existem hoje apenas cerca de 10 vivas.
Súdan, o último rinoceronte-branco-do-norte macho, foi sacrificado em março de 2018, aos 45 anos, após sofrer uma piora em seu quadro de saúde. Agora, restam apenas dois animais da subespécie: duas fêmeas, neta e filha de Súdan — sendo uma delas infértil e a outra incapaz de se reproduzir sozinha.