A “XTzona” e suas variantes, como a Ténéré XT 660Z, equipadas com o monocilíndrico de exatos 659,7 cm³ não serão mais produzidas, pois esse moto não atende às novas normas de emissão de poluentes europeias. Como muitos componentes de seu motor eram importados, a Yamaha Brasil também teve de aposentar o modelo.
Resultado: a Yamaha XT 660R foi fabricada durante 13 anos e só teve a sua linha encerrada em 2018, porque não atendia às novas normas de emissão de poluentes. Confira agora a avaliação, evolução e as especificações básicas desse modelo também conhecido como “XTzona”.
A Yamaha vai encerrar em breve a produção da famosa XT660Z Ténéré. O motivo é a nova fase de controle de emissões (Euro 4) que entrou em vigor na Europa desde o início desta ano. Assim, modelos que não se enquadrarem nas normas terão de ser modificados ou retirados de produção.
Desde seu lançamento em 2019, a Yamaha Ténéré 700 é aguardada pelo fãs brasileiros. A moto seria a substituta natural da finada XT 660 e brigaria em nosso mercado no concorrido segmento de aventureiras médias, onde o modelo mais vendido é a Honda NC 750X.
Em excelente estado de conservação, toda revisada, com 65.030Km, possui manual do proprietário e chave reserva, freios ABS, controle de tração, modos de pilotagem, piloto automático, protetor de motor, realmente sem detalhes. Vale a pena conferir, considere para troca o valor de R$58.900,00.
Na terra, a XT 660R é um “trator”. Com o auxílio dos pneus Metzeler Tourance — de uso misto —, a trail oferece boa dirigibilidade em estradas não-asfaltadas. No asfalto, a velocidade máxima chegar a 170 km/h. Porém, a 100 km/h o consumo é de 20 km/l.
Enquanto que a XT 660Z utiliza dois discos de 298 mm na dianteira, a XT 660R disponibiliza somente um. As duas motos contam com um disco simples de 245 mm mordendo a roda de trás.
Nova Ténéré 700, uma espécie de versão final desenvolvida com base no conceito T7 da Yamaha, parece ser a melhor substituta para a recém descontinuada XT 660R, segundo fãs da marca no Brasil.
A Yamaha XT660 é um motocicleta de dupla finalidade, on / off-road, lançada pela Yamaha Motors como uma substituta para a XT600. É um desenvolvimento da série XT original, uma linha de motos inspiradas nas usadas no rali de Paris Dakar.
O modelo também parou de ser produzido no País em 2017. Os fãs da XT encheram os posts nas mídias sociais e os grupos de discussão com críticas à aposentadoria do modelo, além de dúvidas sobre o futuro das aventureiras da Yamaha. A única certeza é que a sucessora da XT 660R e da XT 660Z Ténéré não será monocilíndrica.
Com o preço público sugerido de R$ 26.880, o modelo se apresenta como um ótimo custo benefício para aquele motociclista que busca uma moto para toda à prova.
As novidades são as ES 700, uma Enduro, e a SM 700, versão Supermoto. Ambas adotam o pacote completo e eletrônico da empresa mãe KTM, visto na 690 SMC e 690 Enduro, assim como acontece com outra subsidiária, a Husqvarna, com a 701 Supermoto e a 701 Enduro.
Nova Ténéré 700? A Yamaha já deu sinais de um produto que pode substituir sua linha aventureira de 660 mundialmente. O protótipo da Ténéré 700 foi apresentado no Salão de Milão 2017.
Tanto a XT 660R como a XT 660Z Ténéré não são mais produzidas na Europa desde o fim de 2016, por conta da nova regra de emissões de poluentes da ocasião, o Euro4. Vale lembrar que a Yamaha Midnight Star também deixou de ser produzida no Brasil em 2017.
O gerente da loja me explicou que a idéia dos engenheiros ao conceber o escape da xt660 é que ele é tão forte que foi deixado de propósito embaixo do motor para protegê-lo dos choques contra o mesmo.
A melhor aerodinâmica também se reflete em um ligeiro incremento de velocidade máxima, para 198 km/h, contra 195 km/h sem a carenagem. Até este ponto, os benefícios da XJ6F podem parecer sutis e talvez ainda prevaleça o gosto pessoal na decisão por pagar R$ 31,7 mil em vez de R$ 29 mil pela naked.
A potência de 48 cv (a 6.250 rpm) é suficiente para manter boas velocidades na estrada e pode levar essa Yamaha até 170 km/h no seu velocímetro digital.