O organismo vai se modificando, desde os tecidos, que se tornam menos flexíveis, com perda de fluidos e hormônios, até a perda de força e estrutura de músculos e ossos. Esse fenômeno é conhecido como senescência, a biologia do envelhecimento. Acredita-se que até o efeito da gravidade contribui para esse encolhimento.
A perda de altura pode acontecer à medida que você envelhece devido à osteoporose da coluna e outras condições que também afetam a coluna vertebral. Em circunstâncias normais, as pessoas constroem mais ossos do que perdem até os 30 anos.
A altura está relacionada a fatores genéticos. No entanto, existem condições que podem causar baixa estatura, como: Deficiência de hormônio do crescimento (GH) Síndrome de Cushing.
Com o envelhecimento homens e mulheres têm um decréscimo na síntese de estrogênio, hormônio esse, que está relacionado a saúde da massa óssea. No sexo masculino, a diminuição desse hormônio ocorre de forma gradativa e em idades avançadas.
A partir dos 40 anos, há uma perda média de quase um centímetro a cada dez anos. Essa variação pode ser maior após os 70. Assim, uma pessoa adulta de 180 centímetros de altura poderia ver sua altura reduzida para 173 centímetros no final de sua vida.
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O que causa a perda de altura?
Perda de altura: quando o paciente perde mais de 4cm de altura ao longo de sua vida, isso já define a existência de osteoporose. A perda de altura ocorre devido ao achatamento de múltiplas vértebras na coluna vertebral, ocasionados pela perda da densidade óssea.
A redução da estatura é um achado fisiológico comum no envelhecimento. Costumamos perder em média 2,5cm ao longo da vida após os 35 anos de idade, e, isso está relacionado ao aumento da curvatura da coluna vertebral, redução dos corpos vertebrais e do espaço entre essas vértebras.
A redução da altura pode começar aos 30 anos, mas ocorre tão lentamente que notamos alguma diferença apenas por volta dos 40 ou 45 anos, e ela só fica evidente a partir dos 60 anos. Estudos indicam que ao longo da vida adulta nós encolhemos, em média, de dois a quatro centímetros, cerca de 0,1 centímetro por ano.
Ao longo do dia, perdemos água com a urina e a transpiração e os discos vão lentamente se desidratando. A desidratação diminui o tamanho deles, como se fossem esponjas secando, e isso faz com que as vértebras fiquem cada vez mais juntas e as costas cada vez mais curtas.
Estudos demonstram que a partir dos 40 anos de idade, aproximadamente, o corpo humano já começa a apresentar alguns sinais de “desgaste”. O organismo vai se tornando mais lento em suas reações, ocorrendo uma diminuição da capacidade funcional. Prevenção é sempre o melhor caminho!
Se projetarmos para uma altura adulta, seriam homens abaixo de 1,50m e mulheres abaixo de 1,40m. Vários fatores podem causar o problema, inclusive a acondroplasia, popularmente conhecida como nanismo, que acomete de um a cada 20/40 mil indivíduos na população.
Perder peso pode fazer com que você 'pareça' um pouco mais alto, mas é apenas uma ilusão ótica. Na realidade, a perda de peso não afeta a altura. A altura é determinada pelos genes e pelo crescimento durante a infância e adolescência.
Esse fenômeno é natural e faz parte do processos de envelhecimento dos seres humanos. O organismo vai se modificando, desde os tecidos, que se tornam menos flexíveis, com perda de fluidos e hormônios, até a perda de força e estrutura de músculos e ossos.
A sarcopenia é uma condição frequente, embora pouco diagnosticada, com o número de pessoas acometidas pela doença elevando-se de maneira importante com o aumento da idade.
Dicas: dormir cedo; comparecer preferencialmente no período da manhã; não realizar alongamento no mesmo dia da medição; não carregar peso ou praticar esporte de alto impacto no dia da medição; evitar movimentos bruscos.
A campeã de envelhecimento é, sem dúvida, a pele das mãos. Afinal, elas estão expostas a todas as circunstâncias e dificilmente são protegidas do sol com um bom bloqueador solar.
Devido às alterações hormonais, a adolescência é o período da vida em que ocorrem as transformações mais aparentes no corpo. São mudanças físicas e biológicas que mantêm o adolescente em crescimento entre os 16 e os 19 anos.
Nossa altura diminui até 2 mm ao longo do dia, devido à gravidade. Durante o sono, hormônios como o GH, do crescimento, recuperam essa perda. Mas, com o tempo, essa regeneração enfraquece.
A redução da estatura, muitas vezes, é encarada como uma consequência natural do envelhecimento, mas pode mascarar a ação da osteoporose. Simples movimentos do dia a dia, como deitar, se levantar da cama ou se abaixar, podem comprimir lentamente as vértebras da coluna, gerando perdas de até 20% da altura.
“Mais comum em idosos, a osteoporose e osteoartrose, doenças ósseo-metabólicas silenciosas, provocam fraturas em função da fragilidade óssea do paciente. Em decorrência disso acontece a queda da própria altura.