A sonoridade é a mesma, mas apenas uma grafia é certa O certo é “batizar”, com “z”. A palavra vem do latim baptizare, que significa mergulhar, imergir.
É preciso chamar a atenção para a vogal “u” em buzina. De vez em quando, equivocadamente, ela é trocada pela vogal “o” (Erro: bozina). Escreve-se com “z” o nome desse aparelho com som estridente (e não “busina”). Ao apertar a buzina, que se buzine corretamente: com “u” e “z”, sempre.
Quando se encontra no final de uma palavra, exemplos incluem arroz, talvez e xadrez. Quando se encontra no final de uma sílaba, antes de uma letra consoante, isto geralmente ocorre quando é-se adicionado o sufixo "-mente" em um adjetivo que termina com z, como em felizmente, ferozmente e velozmente.
Fizemos as adaptações convenientes à nossa ortografia. Mantivemos a letra s porque entre vogais tem o valor de [z]. Sintetizar não vem directamente do Latim, mas pelo francês “synthétiser”. A ortografia foi adaptada à Língua Portuguesa e, por isso, escrevemos sintetizar.
Além disso, também vale relembrar a etimologia da palavra. Segundo o Dicionário Michaelis, “catequizar” deriva do grego “katēkhízō”, escrito com “z”. Então, anote aí para não esquecer mais: “catequese” é com “s”, mas “catequizar” é com “z”!
De acordo com as regras fonéticas e ortográficas da língua portuguesa, quando o S aparece no meio das palavras em posição intervocálica, ou seja, entre duas vogais, assume a pronúncia de Z. Por exemplo: casa, mesa, desânimo, liso. Essa característica da letra S é o que causa confusão na maioria das pessoas.
- grafam-se com z o sufixo –izar, formador dos verbos: canalizar, atualizar, arborizar, finalizar, organizar. - grafam-se com e as formas do presente do subjuntivo dos verbos terminados em –oar e –uar: Ex: perdoe, cultue, continues.
A sonoridade é a mesma, mas apenas uma grafia é certa
O certo é “batizar”, com “z”. A palavra vem do latim baptizare, que significa mergulhar, imergir. Geralmente a palavra é usada por algumas religiões para se referir ao sacramento do batismo de alguém, atribuindo um nome.
Percebe-se ainda que ambas poderão ser utilizadas como sinónimos uma da outra (quando classificadas como substantivo). Apesar de, normalmente, nos referirmos ao sacramento do Batismo como Batismo e não como Batizado, podemos utilizar a palavra Batizado para descrever todo o conjunto Sacramento + Festa.
Ele era conhecido como João Batista. João Batista ensinava as pessoas a respeito de Jesus Cristo. Ele dizia que deviam se arrepender de seus pecados e ser batizados. João batizava os que se arrependiam de seus pecados.
Emprega-se Z nas palavras derivadas de outras que já apresentam Z no radical. Ex: razão - razoável. Nos sufixos -ez, -eza, ao formarem substantivos abstratos a partir de adjetivo.
Certamente você já ficou em dúvida sobre utilizar o “S” ou o “Z” na hora de escrever algumas palavras em que o “S” tem som de “Z”. Tem uma dica bem simples, que vai ajudar: sempre que a palavra tiver um ditongo antes, usa-se “S”. Vale esclarecer que ditongo é o encontro de duas vogais juntas na mesma sílaba.
A grafia do vocábulo «cozinha» e seus derivados com «z» ter-se-á fixado nesta altura, surgindo o registo da palavra «cozinheira», apenas com «z», no Novo Diccionario da Língua Portuguesa, de Candido de Figueiredo, 3,ª ed., 1920.
Atenção! Esses casos são escritos com S porque essa letra já está presente no radical da palavra, tendo apenas -ar como sufixo. O verbo tende a ser escrito com Z quando terminado pelo sufixo -izar, casos em que o radical não tem I nem S, como no caso de “atualizar”.
É simples: o sufixo -inho, que indica o grau diminutivo, deve ser escrito com “z” em algumas situações. Assim, “pé” vira “pezinho”, “mãe” vira “mãezinha”, “café” vira “cafezinho”, “nariz” vira “narizinho”, “amor” vira “amorzinho”.
Para dar as caras, o sufixo –eza faz uma exigência — formar substantivos abstratos derivados de adjetivos. É o caso de grande (grandeza), real (realeza), mal (malvadeza), cru (crueza), belo (beleza), safado (safadeza), sutil (sutileza), certo (certeza), limpo (limpeza).
1a) O som de “z” entre vogais deve ser grafado sempre com a letra “s”. Isso não é verdade: azar, prazer, gozar, granizo... 2a) Que a letra “s” só representa o fonema “z” quando fica entre vogais.