Pesquisa mostrou que poeira do asteroide Chicxulub impediu a passagem de luz e fez com que a temperatura caísse em média 15°C, dizimando dinossauros. Pesquisa descobriu que a poeira do asteroide que atingiu a Terra há 66 milhões de anos permaneceu na atmosfera durante 15 anos.
Cientistas levantaram a hipótese em 1980 de que uma colisão com uma rocha espacial gigante levou à morte dos dinossauros. Naquela época, os pesquisadores não encontraram o asteroide em si; em vez disso, encontraram uma fina camada de metal irídio em rochas ao redor do mundo de 66 milhões de anos atrás.
Onde fica o buraco do meteoro que matou os dinossauros?
Uma cratera encontrada na região da Guiné Bissau, costa da África Ocidental, pode ter ligação com asteroides responsáveis pela extinção dos dinossauros. Escondida sob 3000 pés (900 metros), a origem do buraco ainda é desconhecida pelos cientistas.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
Quando uma rocha atravessa nossa atmosfera, a uma velocidade entre 11 e 72 km por segundo, ela aquece muito e perde matéria, fazendo com que menos de 5% dela atinja, de fato, a superfície da Terra. Quando isso acontece, nomeamos esta rocha de meteorito.
Esta é a Cratera do Meteoro que Matou os Dinossauros
Onde caiu o asteroide que acabou com os dinossauros?
Mas sua hipótese foi questionada até que, uma década mais tarde, foi descoberta a enorme cratera causado por Chicxulub na atual península de Yucatán, no Golfo de México.
Com um diâmetro estimado de 290 metros, o 2024 ON é um dos maiores asteroides a se aproximar da Terra, superando 99% dos corpos celestes que circulam nas proximidades. Viajando a uma velocidade de 40.000 km/h, sua última passagem ocorreu em 2013, e o próximo encontro com o nosso planeta está previsto para 2035.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
Quanto tempo os dinossauros viveram depois do meteoro?
A extinção em massa dos dinossauros, depois que um asteroide atingiu a Terra há cerca de 66 milhões de anos, foi um fim tumultuado para o reinado desses animais outrora dominantes.
Quantos quilômetros tem o meteoro que matou os dinossauros?
Com base nas dimensões da cratera, os cientistas estimam que ela foi criada pelo impacto de um asteroide com cerca de 12 km de diâmetro, viajando a incríveis 43 mil km/h. Para completar, um estudo publicado em 2020 mostrou que o asteroide atingiu a superfície da Terra em um ângulo bem favorável para a destruição.
A Bíblia não fala diretamente sobre os dinossauros. Mas ela diz que Deus 'criou todas as coisas', o que com certeza inclui os dinossauros. * (Apocalipse 4:11) Embora não mencione os dinossauros, a Bíblia fala de grupos de animais em que eles talvez estejam incluídos: “Grandes animais marinhos”, ou “monstros”.
Quais animais sobreviveram à extinção dos dinossauros?
Enquanto a maioria dos seres vivos foi embora, somente um tipo de dinossauro sobreviveu: os pássaros. Isso porque eles conseguiram voar e encontrar alimento em lugares distantes, protegendo-se do frio e se alimentando de sementes enterradas perto das plantas mortas.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
É verdade que dominavam o planeta mas, a seu lado, viviam outros animais. No mar havia, por exemplo, tartarugas, tubarões e moluscos. Em terra, alguns mamíferos, mais ou menos do tamanho de ratos. Mas também por ali andavam insetos, como aranhas; anfíbios, como rãs; e pequenos répteis, como lagartos.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
Uberabatitan, o colosso. Eis o maior dinossauro já encontrado em território brasileiro. "O Uberabatitan ribeiroi era enorme, chegava a 26 metros de comprimento", estima Anelli. "Isso dá quase o tamanho de dois ônibus grandes enfileirados."
Quantos dias faltam para o Cometa do Diabo atingir a Terra?
O “Cometa do Diabo” foi visto entrando em erupção pela terceira vez no dia 31 de outubro, enquanto realiza sua viagem em direção ao Sol. A sua passagem mais próxima da Terra está prevista para acontecer no próximo ano, em 2024, e apesar do seu nome, não apresenta riscos ao planeta.
Isto difere dos cometas de longo período, cujas órbitas podem durar milhares de anos. No dia 21 de abril o Cometa do Diabo deverá se tornar mais visível no Hemisfério Sul, uma vez que atingirá a sua máxima aproximação ao Sol, momento cientificamente denominado por periélio.
O que explica o nome é a aparência do cometa. O Cometa do Diabo tem um diâmetro de 30 quilômetros, sendo três vezes maior que o ponto mais alto da Terra, o Monte Everest. O ponto em que o 12P esteve mais perto do Sol, o chamado periélio, foi no último domingo, o melhor dia para ser visto.