Porque crente não pode assistir o filme da Barbie?
Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos. Vale lembrar que o longa tem classificação indicativa de 12 anos nos cinemas americanos "referências e breves linguagens sugestivas".
" Eu amaldiçoo em nome do Senhor este novo filme da Barbie que foi lançado cheio de transexual, transgênero e homossexualidade”, disse Christmas ao pedir a Deus que faça um “julgamento santo” diante do filme inspirado na boneca.
O filme da Barbie nos lembra que homens e mulheres podem trabalhar juntos harmoniosamente, como uma só equipe. Essa ideia é reforçada na Palavra de Deus: "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne" (Gênesis 2:24).
Segundo a CONAR, essa medida se deve ao fato de que a cena infringe a Seção 11, no Artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, uma vez que as imagens trazem atos reprováveis a crianças, como: atos violentos e ausência de boas maneiras.
A decisão foi do ministro da cultura, Mohammad Mortada. Ele também disse que o filme “contradiz os valores de fé e moralidade” ao diminuir a importância da unidade familiar.
Barbie: por que o filme não é para cristãos? | Pastor Rodrigo Mocellin
Qual polêmica do filme Barbie?
O novo sucesso de Hollywood "Barbie" chegou aos cinemas no Japão nesta sexta-feira, onde os memes de "Barbenheimer", que ligam o filme da famosa boneca com um longa-metragem sobre o criador da bomba atômica, causaram rebuliço e fizeram a distribuidora Warner Bros. se desculpar antes do lançamento.
O filme Barbie é um sucesso mundial. E os resultados da produção têm tudo a ver com a inteligência artificial! Margot Robbie em Barbie (Imagem: Divulgação/Warner Bros.)
que o lançamento do filme revelou. que várias polêmicas eram mentira, mas uma se confirmou verdade, Barbie realmente fala um palavrão pela primeira. vez em sua história.
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
Enfim, o filme mostra que a vida não é perfeita e nós também não somos. Assim como a Barbie também possui suas imperfeições, sejam elas estéticas ou não.
Com uma Barbie um tanto ingênua descobrindo como é a dura realidade de uma sociedade patriarcal, o longa retrata as dificuldades que as mulheres enfrentam para ocuparem os espaços profissionais, o esgotamento de ser uma mulher na liderança em ambientes machistas, a síndrome da impostora e a pressão por uma perfeição ...
Se permitir sentir, romper com a dependência emocional, desafiar os padrões de beleza irreais e evitar a armadilha da felicidade tóxica são aspectos cruciais que podemos aprender com essa produção.
Os resultados indicaram que o filme aborda o brinquedo como algo que não pode ser manipulado pela criança, que os padrões de beleza que a boneca representa são incompatíveis com o corpo humano provocando problemas de saúde física e mental para aqueles que usam a boneca como modelo.
Embora o longa trate da história de uma boneca, o roteiro vai muito além de uma simples jornada da Barbie em busca da salvação da "Barbielândia". No filme estão dispostos a busca por autoconhecimento, as reflexões sobre o papel da mulher na sociedade e piadas que exigem certa maturidade para serem compreendidas.
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.
Olhar para os próprios erros, mudar a rota, confiar nas parcerias… A marca que protagonizou a maior bilheteria do cinema de 2023 tem muito a ensinar. Barbie tem muito a ensinar a executivos de todas as áreas.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
No mais, a principal crítica que se pode fazer a “Barbie” é a de que se trata de um filme com evidentes fins propagandísticos, mas totalmente descompromissado com o feminismo que apregoa.
A justificativa para a classificação indicativa do filme se deu, de acordo com o crítico e colunista Gustavo Klein, devido a diálogos sugestivos e temas sensíveis como, por exemplo, piadas sobre o Ken não possuir órgão genital.
Na última semana, o país proibiu a exibição do filme por conta de uma cena específica. De acordo com o que foi publicado no site de notícias Express, foi devido a uma cena com um mapa mostrando o território reivindicado pela China no Mar do Sul da China.
O longa-metragem com Margot Robbie ganhou classificação indicativa de 12 anos. O POPline já assistiu ao filme e te explica o que ele apresenta que é impróprio para o público infantil. A classificação de 12 anos se refere a “linguagem imprópria, temas sensíveis e violência” e realmente tudo isso está em “Barbie”.
O portal Movieguide voltado para o público fundamentalista cristão dos Estados Unidos lançou um alerta pedindo para que os pais não levem suas filhas para ver 'Barbie''. Segundo o site, que existe desde 1985, o filme esquece que seu público principal são crianças e distorcem os valores pró-família e bíblicos.
"Não concedemos licença para o filme norte-americano 'Barbie' ser lançado no Vietnã porque contém a imagem ofensiva da linha de nove traços", informou o jornal estatal Tuoi Tre.
Com um texto perspicaz, divertido e inteligente, Margot comentou qual a mensagem mais importante que esse filme aborda. "Acho que a mensagem principal é que você é o suficiente, você já está fazendo o seu melhor, fazendo o que você pode fazer. Eu acho que eu também precisava ouvir isso e é algo muito importante".