Porém, depois dos reinados de Davi e de Salomão, os israelitas não foram fiéis à aliança. Por isso, Deus foi obrigado a discipliná-los, o que resultou na sua expulsão da terra, via exílio assírio (722 a.C.) e exílio babilônico (586 a.C.).
Desprezaram os seus preceitos e não cumpriram as exigências da aliança estabelecida com os seus antepassados, nem fizeram caso das suas advertências. Adoraram deuses falsos, tornando-se eles também falsos; e seguiram as práticas das nações vizinhas, apesar de o SENHOR lhes ter proibido que o fizessem.
O povo de Israel recusou repetidamente ouvir as instruções do Senhor e seguiu desejos malignos demais para que possam ser contados. E, no entanto, apesar de terem quebrado os termos do seu pacto com Deus, Ele ainda estava disposto a abençoá-los se eles se arrependessem.
O SENHOR Todo-Poderoso castigou o seu povo, mas eles não se arrependeram, não voltaram para Deus. Portanto, num dia só, o SENHOR vai cortar a cabeça e o rabo do Reino de Israel, como se faz com um animal; vai derrubar as palmeiras e os juncos.
Após um período de julgamento (“a espada”), Deus é motivado por Seu 'amor eterno' a restaurar Israel. Note que é um amor eterno… incessante, sem fim! Foi esse amor que deu origem ao plano de Deus com Israel (Deuteronômio 7:7), e esse amor também levará à um fim glorioso (Romanos 11:25-28).
Por que Deus se irou com Davi quando ele fez o censo?
Porque o povo de Israel desobedeceu a Deus?
O Senhor desejava que Israel fosse responsável pela salvação de todos, mas tudo que Ele planejou foi frustrado por culpa do próprio povo. Deus teve que mudar os planos. Quando Deus formou Israel seu propósito era que fosse um “reino de sacerdotes” para o Senhor, proclamando-o entre os gentios.
Ele não a amaldiçoou apenas porque nela não havia frutos para que ele comesse, posto que estivesse com fome. Se tal fato se deu apenas por um mero capricho, Jesus estaria se nivelando ao mais baixo sentimento humano que é o ódio, o rancor e a arrogância.
Daniel 9:11 NBV-P. Todo o povo de Israel desobedeceu e se desviou; nenhum judeu quis ouvir a sua voz. Por isso, a terrível maldição do Senhor caiu sobre nós — a maldição que Moisés, o servo de Deus, descreveu na Lei.
Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.
Efraim está entregue aos ídolos; deixa-o como prefere! Por esse motivo, Deus entregou tais pessoas à impureza sexual, segundo as vontades pecaminosas do seu coração, para degradação de seus próprios corpos entre si. …
Desde os tempos do Antigo Testamento, Deus escolheu Israel como Seu povo sagrado. Abraão foi chamado por Deus para ser o pai de uma nação que seria abençoada e serviria como um canal de vitórias para todo o mundo.
O protetor do povo de Israel nunca dorme, nem cochila. O SENHOR guardará você; ele está sempre ao seu lado para protegê-lo. O sol não lhe fará mal de dia, nem a lua, de noite.
Resuma Deuteronômio 31–34 e explique que Moisés deu seus últimos conselhos aos israelitas e abençoou cada tribo. Aconselhou-os a serem fortes e corajosos ao entrarem na terra de Canaã. O Senhor disse a Moisés que, no final, Israel acabaria se afastando de Deus e adoraria outros deuses (ver Deuteronômio 31:16–18).
O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (722 AC) e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento. Mais de cem anos depois, a Babilónia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria dos seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 AC).
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
Apesar dos muitos milagres aqui realizados, as pessoas em geral rejeitaram o ministério do Salvador. Jesus, portanto, amaldiçoou a cidade (Mt. 11:20, 23–24). Com o passar do tempo, Cafarnaum se transformou em ruínas e permanece desabitada.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Lucas 21:20-24 ARC. Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei, então, que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judeia, que fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, que saiam; e, os que estiverem nos campos, que não entrem nela.
A razão dessa escolha de Deus seria porque, a partir de Israel, viria à humanidade, por meio de uma virgem, o Cristo, Jesus (Is 7.14). Posteriormente, na história, Jerusalém é estabelecida como a capital de Israel e lugar onde aquele povo adoraria ao Senhor (1 Cr 23.25).
Atacarás o meu povo de Israel como uma nuvem de tempestade que vem cobrir a terra”. A leitura se torna ainda mais complexa porque há uma referência a esse trecho no capítulo 20 do livro do Apocalipse, fundamentando o que seria, dentro da ideia de fim dos tempos, o ataque final à terra de Israel.
Davi respondeu: — Estou desesperado; porém não quero ser castigado por homens. Que o próprio SENHOR me castigue porque ele é misericordioso! Então Deus mandou que uma peste caísse sobre o povo de Israel, e morreram setenta mil israelitas.
Qual foi a promessa de Deus para o povo de Israel?
O Senhor prometeu que os israelitas, Seu povo do convênio, seriam um dia reunidos: “E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado” (Jeremias 23:3). Deus reúne Seus filhos por meio do trabalho missionário.
Os conflitos entre Israel e Palestina são travados desde a década de 1940 e têm como principal causa o controle da Palestina. O conflito entre palestinos e israelenses se iniciou na década de 1940 e foi motivado pela disputa da Palestina.