Os recém-nascidos estão em constante desenvolvimento, e esse processo inclui as habilidades motoras e faciais. Portanto, os sorrisos do sono podem ser uma manifestação involuntária desse amadurecimento.
Há o sorriso reflexo, que é dado logo após o nascimento do bebê, e o sorriso intencional ou social, que passa a ser dado quando o bebê quer comunicar respostas de contentamento ou alegria a quem está ao seu redor, por volta dos dois meses de idade.
O ato de falar durante o sono (ou sonilóquio) pode ser considerado como parte de uma família maior de tipos de “expressões de sono”, que inclui murmurar, rir, gemer e assobiar durante o sono.
Terás passado horas a observar o teu bebé a dormir e com certeza adorou quando o viu sorrir durante o sono. Estes gestos são conhecidos popularmente como “o sorriso dos anjos” e são movimentos involuntários motivados por memórias e sensações de prazer.
O sono agitado do bebê pode acontecer devido ao aumento de estímulos durante a noite, ficando mais despertos, ou acontecer como consequência de situações de saúde, como cólicas e refluxo, por exemplo.
Por que o recém-nascido sorri e faz caretas enquanto dorme?
É normal o bebê resmunga enquanto dorme?
Quem nunca acordou o bebê resmungando e não pensou que fosse Dor ou fome? Mas, se tranquilize, pois os bebês resmungam sim durante o sono e muito e isto não significa falta de qualidade no sono ou problemas, e sim , simplesmente que o bebê está em uma fase de sono específica, geralmente o Sono REM.
É normal o bebê ficar se espremendo enquanto dorme?
Quando o bebê se espreme ou faz força não significa que ele está com cólicas. Essas situações são normais, principalmente nos bebês pequenos. Eles fazem força para evacuar e essas expressões não necessitam de nenhum manejo especial.
O que acontece para que o seu filho dê aquele belo sorriso enquanto dorme, é que ele chegou à fase REM (Rapid Eye Movement ou Movimento Rápido dos Olhos, em português) do sono, quando ocorre uma atividade muito intensa no cérebro, fundamental para o desenvolvimento neurológico do seu bebê.
Os recém-nascidos estão em constante desenvolvimento, e esse processo inclui as habilidades motoras e faciais. Portanto, os sorrisos do sono podem ser uma manifestação involuntária desse amadurecimento.
Quando o bebê tem de três a quatro meses, ele pode distinguir as cores e se concentrar em objetos menores. Aos quatro meses de idade, a percepção de profundidade começa a se desenvolver e o pequeno ficará melhor em detectar pequenos objetos e rastrear coisas em movimento com os olhos.
Para os pais de primeira viagem, é normal que bebês tenham alguns “ataques de choro” no final da tarde ou início/meio da noite. Como bebês não aprenderam se comunicar, o choro é uma forma de expressar: sua fome, dor, higiene etc. A falta de um ciclo de sono também pode atrapalhar e fazer assim o bebê chorar.
Segundo a pesquisa, a primeira gargalhada do bebê surge por volta da metade do terceiro mês de vida. Essa também é a forma que a criança vai usar para se comunicar com você.
Sendo assim, o sonilóquio é mais comum do que imaginamos, principalmente em crianças em desenvolvimento das suas habilidades cognitivas. Ou seja, o sonilóquio nada mais é do que a manifestação natural das atividades, mesmo enquanto se dorme.
São chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o nascimento e os 2 anos, e criança quando têm entre 2 anos até doze anos de idade.
Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
Sete horas após o nascimento, o bebê demonstra um interesse notável no rosto de sua mãe e parece imitar as expressões faciais dos seus cuidadores. Entre 6-10 semanas, o bebê começa a dirigir o olhar mais intencionalmente, olhando diretamente para seus pais ou cuidadores e sustentando o olhar com os olhos bem abertos.
No entanto, é importante frisar que os sonhos dos bebês são mais simples e estáticos do que os dos adultos, pois eles ainda não conseguem imaginar, criar ou lembrar de histórias. Eles sonham com figuras, cores e formas que representam as suas vivências sensoriais.
Revirar os olhos e ter pequenos espasmos, especialmente durante o sono ou ao adormecer, pode ser parte desse desenvolvimento. Isso ocorre porque o controle neuromuscular do bebê ainda não está completamente amadurecido.
Porque os bebês se assustam quando estão dormindo?
Se o seu bebê apresentar espasmos repetitivos durante o sono, que são movimentos bruscos como um susto, ele pode ter mioclonia benigna do sono na infância, também chamada de mioclonia benigna do sono neonatal.
Aos 3 meses o bebê percebe que nasceu, que está vivo e faz parte do mundo. Com isso, é natural que, por estar mais ativo durante o dia, apresente sinais de cansaço entre às 18h e 22h.
No décimo mês, seu bebê estará ainda mais curioso e interessado para compreender como as coisas funcionam, principalmente os objetos que estão por perto. Ele pode imitar sons de música, copiar sons simples e pegar esses objetos entre as mãos com mais facilidade.
Por volta de 5 a 6 meses de idade, seu bebê descobre que o pé também está ao alcance da boca. Como a flexibilidade dele é cada vez maior, vai começar a levá-los até os lábios e brincar com eles, bem como as mãozinhas que, nesta idade, ele já não tira mais da boca.
Excesso de choro acompanhado de bracinhos e perninhas se contorcendo, punhos fechados e gritos podem ser sinais da cólica no bebê. Esses episódios, muitas vezes, deixam os pais e responsáveis exaustos, por não saberem como lidar com ela, e preocupados achando que pode ser algo grave.
Pode ser a disquesia do lactente. Seu bebê nasceu e poucos dias depois ela começa a demonstrar algum desconforto abdominal. Chora, se estica e se contrai todo e reclama bastante. Os pais, principalmente de primeira viagem, ficam muito preocupados e comumente chamam isso de cólica.
"Geralmente, ela dura de uma semana a um mês, mas varia de acordo com diversos fatores", esclarece. Laís Brito ressalta a importância de buscar ajuda profissional se as mudanças forem extremas ou persistirem, tanto para os bebês quanto para os cuidadores. "Se os pais sentirem que não estão bem, busquem ajuda.