No artigo, a agência também explicou que "proibiu o medicamento nos Estados Unidos devido a efeitos secundários potencialmente fatais, incluindo uma queda nos glóbulos brancos que prejudica a capacidade do organismo de combater infecções." A reação citada pela agência americana é conhecida como agranulocitose.
Em 1964, um estudo publicado na revista científica Jama (The Journal of the American Medical Association) mostrou que um a cada 127 indivíduos expostos à molécula de aminopirina — de estrutura química semelhante a da dipirona — apresentaram agranulocitose.
Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.
A proibição se dá por conta de um possível efeito colateral grave chamado agranulocitose, que é uma condição de sangue potencialmente fatal caracterizada pela redução de certos tipos de células de defesa.
Porque o paracetamol foi proibido nos Estados Unidos?
O que se tem mais claro em relação ao paracetamol é sua relação com o risco de falência do fígado. O medicamento representa a principal causa deste problema em países como os EUA e o Reino Unido. O paracetamol é recomendado para diminuir febre e dor.
Exagerar no consumo de dipirona pode provocar enjoo, vômito, dor abdominal, disfunção renal e hepática, tontura, sonolência, coma, convulsões, queda de pressão arterial, arritmias cardíacas e mudança na coloração da urina.
Nos Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Alemanha, ele nunca conseguiu sequer ter o registro autorizado para comercialização. Vários estudos apontam que a nimesulida é tóxica para o fígado, podendo levar a casos de hepatite extremamente graves.
A nimesulida, um dos anti-inflamatórios mais consumidos no Brasil, é tóxica para o fígado e já teve sua venda proibida em vários países. Nos últimos anos, diversos relatos clínicos associaram casos de hepatotoxicidade ao uso do medicamento.
Quando consideramos os riscos por intoxicação, o paracetamol pode, sim, ser considerado mais tóxico do que a dipirona. E isso acontece porque, além de não ser tão difícil ter uma superdosagem do princípio ativo, as consequências do seu uso exagerado são mais graves do que as causadas pelo fármaco alemão.
A dipirona pode causar choque anafilático. Reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.
É um fármaco antigo, usado desde 1922 na medicina, mas proibido em diversos países. Isto acontece em virtude de um trabalho datado de 1970 que mostrou uma porcentagem de risco de agranulocitose, uma anemia associada a baixa de células imunes, por uso de dipirona.
A dipirona é um dos analgésicos/antipiréticos mais utilizados no Brasil. Entretanto, devido às suspeitas de causar agranulocitose, esse medicamento foi retirado do mercado de mais de 30 países, incluindo: Estados Unidos, Japão, Austrália, e grande parte da União Europeia.
A agência reguladora americana, Food and Drug Administration (FDA) aprovou nesta sexta-feira o spray nasal da Pfizer para enxaqueca. A droga Zavzpret, também conhecida como zavegepant, foi aprovada para o tratamento de dores de cabeça aguda em adultos.
A Dipirona Monoidratada pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após Dipirona Monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.
O remédio não pode ser utilizado por pacientes com problemas cardíacos, pois, aumenta o risco de doenças cardiovasculares e alterações no sistema nervoso central. Por conta disso, é proibido em toda a União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Uruguai, Paraguai, entre outros.
No artigo, a agência também explicou que "proibiu o medicamento nos Estados Unidos devido a efeitos secundários potencialmente fatais, incluindo uma queda nos glóbulos brancos que prejudica a capacidade do organismo de combater infecções." A reação citada pela agência americana é conhecida como agranulocitose.
Dipirona é alvo de investigações na União Europeia devido à agranulocitose rara. Medicamento é proibido em alguns países, mas estudos mostram baixo risco de efeitos adversos.
O que se tem mais claro em relação ao paracetamol é sua relação com o risco de falência do fígado. O medicamento representa a principal causa deste problema em países como os EUA e o Reino Unido. O paracetamol é recomendado para diminuir febre e dor.
Quem toma quantidades do medicamento maiores que o indicado corre o risco de ter reações como náusea, vômito, dor abdominal, deficiência da função renal, vertigem, sonolência, coma, convulsões, queda da pressão sanguínea, arritmias e coloração avermelhada na urina2-6.
O que é pior para o fígado paracetamol ou dipirona?
Se não há contraindicação para o uso de uma ou outra, a dipirona mostrou-se, em alguns estudos, mais eficiente para dor que o paracetamol. Porem, é muito importante levar em conta o risco de alergias e as doenças do paciente, por exemplo, doença dos rins ou fígado. O melhor sempre é consultar um médico.
A dipirona e o paracetamol são medicamentos amplamente utilizados para aliviar a dor e reduzir a febre. A dipirona é um AINE que possui propriedades analgésicas, antipiréticas e espasmolíticas, enquanto o paracetamol é um analgésico e antipirético sem propriedades anti-inflamatórias significativas.
TYLENOL® foi criado em 1955 nos Estados Unidos e, desde o início de sua história, é amplamente recomendado pelos médicos. TYLENOL® pertence à Kenvue e, ao longo de mais de 60 anos, ganhou novas apresentações, expandiu a indicação para o uso adulto e também para novas áreas terapêuticas.