A gastrite não causa emagrecimento. O problema é que as pessoas passam a comer regularmente, e substâncias menos calóricas, mas não devem passar fome – pelo contrário, é para comer mais vezes, mas se alimentar corretamente.
A gastrite pode levar o indivíduo a perder o apetite, o que pode estar associado às dores e outros problemas que a condição causa. Com tempo, em caso de gastrite crônica, por exemplo, o paciente pode perder peso. O indicado nestes casos é optar por alimentos menos calóricos e comer mais vezes ao dia.
Assim, durante uma crise de gastrite nervosa, geralmente as pessoas têm dificuldade de fazer uma refeição completa sem se sentir mal. A longo prazo, esse quadro pode causar perda expressiva de peso e desnutrição.
Pessoas que sofrem de gastrite relatam uma sensação de queimação no abdômen. Também pode ocorrer dor e azia. Como você pode perceber, esses provocam desconforto abdominal, ou seja, uma sensação desagradável que prejudica o bem-estar e pode causar algumas limitações, principalmente com relação à ingestão de alimentos.
A gastrite não causa emagrecimento. O problema é que as pessoas passam a comer regularmente, e substâncias menos calóricas, mas não devem passar fome – pelo contrário, é para comer mais vezes, mas se alimentar corretamente. E por isso tem pessoas que emagrecem.
Dependendo de sua gravidade, a gastrite pode atingir a mucosa estomacal inteira ou apenas parte dela. Ela pode dar origem a uma inflamação mais intensa, com destruição do tecido do estômago, chamada de gastrite erosiva ou até evoluir com úlceras.
A gastrite provoca queimação no estômago porque a inflamação da mucosa faz com que ela fique mais sensível aos ácidos estomacais. Então, o ideal é que a digestão aconteça mais rápido para minimizar o contato com esses ácidos. É recomendado fazer refeições menores, ou seja, comer menos alimentos de cada vez.
Tratamento. Gastrite crônica é geralmente tratada com medicação do tipo inibidores da bomba de prótons e antiácidos. Estes tratamentos visam neutralizar os ácidos do estômago, e ajudam o revestimento do estômago a se regenerar.
Uma vez que a causa da gastrite sai de cena, seja ela qual for, a pessoa fica curada em no máximo três semanas. Esse é o prazo necessário para o estômago recuperar suas rugosidades naturais, destruídas pela agressão.
Com muita frequência, a perda de peso ocorre porque a pessoa ingere menos calorias do que seu corpo precisa. A pessoa pode ingerir menos calorias porque teve queda de apetite ou porque tem um distúrbio que impede o trato digestivo de absorver nutrientes (denominado má absorção).
Alguns tipos específicos de parasitas, como ascaridíase, amebíase e giárdia, causam um processo infeccioso no organismo que resulta em desconfortos gastrointestinais e diarreia. Esses sintomas prejudicam a absorção de nutrientes e consomem muita energia do corpo, o que leva a perda de peso.
De forma geral, a perda de peso não intencional pode ser devido a alterações gastrointestinais, doenças neurológicas, problemas na tireoide, como hipertireoidismo, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças infecciosas, como tuberculose e AIDS, por exemplo.
Além disso, as úlceras estomacais também podem deixar a sensação de que o estômago está vazio apenas algumas horas depois de se alimentar. Outros sintomas importantes são a presença de sangue no vômito e nas fezes, cansaço excessivo e perda de peso.
Na maioria dos casos, as pessoas infectadas pela H. pylori não apresentam sintomas. Porém, algumas delas podem sofrer com enjoos, perda de peso, indigestão, azia e, até mesmo, gastrite.
A alimentação é fundamental para curar a gastrite devendo-se incluir alimentos de fácil digestão e que evitem a produção excessiva de ácido no estômago, dando preferência aos alimentos cozidos em água e sal ou grelhados com sal, alho e azeite.
A vitamina B-12 é absorvida pelo trato gastrointestinal a partir de alimentos como leite, carnes e ovos. A causa da deficiência de vitamina B-12 é uma gastrite desencadeada por diferentes mecanismos.
Ela causa sensação de queimação no estômago, azia e inchaço na região abdominal. Isso acontece porque o estômago perde a proteção das mucosas. Assim, ao ingerir um alimento mais ácido, suas paredes são ainda mais irritadas e feridas.
Quem tem gastrite, que é uma inflamação na parede do estômago, também costuma se sentir mais estufado. Isso porque quando o estômago está inflamado, ele demora mais para fazer a digestão, o que pode levar ao aumento de gases e inchaço na região abdominal.
Eventualmente, esse mal é confundido com a úlcera, principalmente por causa dos sintomas, que se assemelham — mas a úlcera é ainda mais grave. A gastrite comum é provocada por uma bactéria: a Helicobacter pylori.
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também pode contribuir para a gastrite aguda. Além disso, uma das principais causas da gastrite aguda é a infecção bacteriana, principalmente pela bactéria Helicobacter pylori, que pode levar à inflamação e irritação do estômago.
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“Ao contrário do que pensam, o limão não causa gastrite, ele até diminui os sintomas gástricosporque tem efeito anti-inflamatório e, ao alcalinizar do estômago até o intestino delgado, contribui para o bom funcionamento destes órgãos”, comenta.