O som do “h” latino era muito parecido com o da letra “r” em palavras como “rato”, “rico” ou “roda”, mas os falantes expeliam um bocado de ar ao pronunciá-lo, um detalhe fonético chamado pelos linguistas de “aspiração” que caiu em desuso ainda nos tempos de Roma. (Ou melhor: é parecido em alguns sotaques lusófonos.
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo.
Professor Pasquale explica que o 'H', quando aparece no início de palavras, é um 'vestígio etimológico' de termos que vêm do latim. Em outros casos, a letra serve para compor os dígrafos 'ch', 'lh' e 'nh', que representam sons específicos. Ao longo da história, o 'H' também teve outras funções na língua portuguesa.
QUANDO A LETRA “H” OCUPA A POSIÇÃO INICIAL NAS PALAVRAS ELA NÃO RPODUZ SOM ALGUM, OU SEJA, O SOM É MUDO. PERCEBA QUE SE TIRARMOS A LETRA H, A LEITURA DAS PALAVRAS CONTINUA INDICANDO A MESMA PALAVRA DE ANTES.
A letra h não tem valor fonético, mas a sua utilização ficou marcada pela força da etimologia. As regras de uso são: 1º Usa h em inícios de palavras por questões etimológicas. Exemplo: hoje, homem, hábito, homologar herói.
→ A letra H é consoante? Não! A letra H não tem som, então não é considerada formalmente nem consoante nem vogal. É considerada uma letra diacrítica, tendo valor sonoro quando ocorre em dígrafos (no caso da letra H, os dígrafos “ch”, “lh” e “nh”).
A etimologia da palavra hotel vem da palavra latina hospitalis, que significa acomodação, hospedagem. A palavra francesa hostel, que depois se tornou hôtel, foi usada para identificar uma moradia nobre.
A palavra hipopótamo é de origem grega, com uma junção de duas outras palavras: hipo = cavalo e potamos = rio. Por isso, por se tratar de um animal de grande porte e que gosta de água, ficou conhecido como hipopótamo, que seria “cavalo do rio”.
Há letras que não representam nenhum fonema, como a letra H (agá). O alfabeto português é composto de 26 letras. Com essas letras, representamos todos os fonemas da língua portuguesa. Além dessas letras utilizamos também, em abreviaturas, palavras estrangeiras e nomes próprios, mais três letras.
O som do “h” latino era muito parecido com o da letra “r” em palavras como “rato”, “rico” ou “roda”, mas os falantes expeliam um bocado de ar ao pronunciá-lo, um detalhe fonético chamado pelos linguistas de “aspiração” que caiu em desuso ainda nos tempos de Roma.
Não existe /h/ no português. A letra H é muda no português e nas outras línguas romances também. O latim vulgar já não pronunciava a letra H, que foi mantida no português por motivos etimológicos. O mais próximo é /x/ que é a pronúncia do R no começo das palavras, e RR no meio.
QUANDO A LETRA R APARECE EM INÍCIO DE SÍLABA, ENTRE VOGAIS, ELA REPRESENTA UM SOM FRACO, BRANDO. QUANDO A LETRA R APARECE NO INÍCIO DE UMA PALAVRA, ELA REPRESENTA UM SOM FORTE. USAMOS RR NO MEIO DAS PALAVRAS, ENTRE DUAS VOGAIS, PARA REPRESENTAR O SOM FORTE DE R INICIAL.
A letra "H" é utilizada para indicar a origem da palavra nas palavras "homem", "hora" e "hotel". d. A letra "H" é pronunciada como "ch" nas palavras "homem", "hora" e "hotel".
Dados do documento. O documento apresenta um caça-palavras com palavras que começam com a letra H, como harpa, hélice e hospital. Ele explica que a letra H tem som mudo e pega o som da letra ao lado.
Mantêm o H aquelas palavras que já apresentavam a letra H na sua origem: hoc die (= este dia, em latim) > hodie (daí hodierno = atual, moderno) > hoje. Certamente você nunca perdeu o sono por não saber por que HOJE tem H e ONTEM não tem. O que faz você saber se uma palavra começa por H ou não é a “memória visual”.
Ç foi usado oficialmente para simbolizar a africada alveolar surda /t͡s/ no espanhol medieval e se origina da forma da letra "z" na escrita visigótica. Esse fonema teve origem no latim vulgar a partir da palatalização das consoantes plosivas /t/ e /k/ em determinadas condições.
O nome veio da junção de duas palavras: motor e hotel. Sempre foi comum as pessoas viajarem longos trajetos de carro até lá. O motel oferecia aos motoristas opções mais baratas, seguras e confortáveis para descansarem à beira da estrada, uma maneira mais express.
Para a letra H, a Hospitalidade. Prática prática de raiz, superprática, o tempo todo se movendo, nos alfinetando, aos brados: “tome uma atitude”. A Hospitalidade é uma prática espiritual positiva e potente, com o poder de, ao ajudar o outro, nos ajudar em tempos difíceis.
Exceção: Conserva-se o h mudo nos vocábulos compostos com prefixo, quando existir na língua, como palavra autônoma, o último elemento: inhumano, deshabitar, deshonra, rehaver.»