Os judeus são um povo que se originou há milhares de anos no Oriente Médio e que também podem ser chamados de hebreus ou israelitas. A palavra “judeu” é de origem hebraica e está relacionada com a palavra Judá, uma das tribos dos hebreus. Após a Diáspora Judaica os judeus passaram a viver em diversos países no mundo.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus. A palavra portuguesa "judeu" se origina do latim judaeu e do grego ioudaîos.
Historicamente, o termo "judeus" se originou da tribo de Judá, uma das doze tribos de Israel, que era uma descendente dos hebreus. Com o tempo, o termo "judeu" passou a ser usado para se referir a todos os descendentes dos hebreus que compartilham a identidade religiosa e cultural judaica.
"Judeu" refere-se a pessoas e coisas. Ex.: Os judeus contavam histórias a seus filhos. "Judaico" refere-se apenas a coisas. Ex.: As histórias judaicas são interessantes.
As duas principais ramificações do judaísmo são a sefardita e a asquenaze. Considerando a interpretação dos textos sagrados e seu modo de vida, os judeus podem ser reformadores, conservadores e ortodoxos. Os principais símbolos do judaísmo são a Estrela de Davi, o Menorá e o Shofar.
7 Motivos pelos quais os Judeus não acreditam em Jesus Cristo
O que é Jesus para os judeus?
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.
Dispersão da nação hebraica em territórios fora da Palestina. A diáspora judaica refere-se ao distanciamento forçado dos hebreus de sua terra natal – Israel – em razão das invasões de povos inimigos e, consequentemente, deixando-os dispersos em várias partes do mundo.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.
Seus 7,8 milhões de habitantes formam um mosaico de pessoas com diversas etnias, estilos de vida, religiões, culturas e tradições. Hoje, os judeus compreendem cerca de 75,4% da população do país, enquanto os cidadãos não judeus, a maioria árabes (20,5%), somam cerca de 24,6%.
Roma foi o império que deu nome à região como Palestina e que, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus após combater os movimentos nacionalistas que buscavam a independência.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina.
Em termos gerais, segundo Fancelli, seria possível definir os grupos da seguinte maneira: – Israelenses: cidadãos do Estado de Israel, que foi criado no fim da década de 1940. – Palestinos: povo etnicamente árabe, de maioria muçulmana, que habitava a região entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.
Judeus, por definição, são aqueles que aderem ao judaísmo como religião. E "israelita" é um termo usado simplesmente por quem não gosta de se chamar de judeu. "Israelense", por outro lado, é um termo que designa um cidadão do Estado de Israel e não tem portanto nenhuma conotação religiosa ou étnica.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.
Monoteísmo: Crença em um único Deus eterno e onipotente. Torá: Livro sagrado que guia leis, ensinamentos e histórias. Pacto: Relacionamento especial entre Deus e o povo judeu, expresso por mandamentos. Justiça e Ética: Ênfase na justiça, compaixão e ações benéficas.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
“A Palestina tem vivido, desde a criação de Israel (1948), uma situação de conflito endêmico. Uma guerra teve início no dia seguinte à criação do Estado. Mais duas ocorreram nas décadas seguintes (Guerra dos 7 dias e Guerra do Yom Kippur), todas vencidas por Israel”, frisa o professor Philippe.
O Estado de Israel surgiu a partir de décadas de lobby e de campanhas imigratórias promovidas pelos defensores do sionismo. O sionismo, por sua vez, é um movimento que defendia a criação de um Estado judeu na Palestina como solução ao antissemitismo na Europa.
Durante o século XIX, o ódio religioso contra os judeus combinou-se com crenças sobre diferença racial e superioridade que se concentrava no “sangue” ao invés da crença para produzir o antissemitismo moderno.
Christus, de quem se origina o nome, sofreu a pena capital durante o reinado de Tibério pelas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos. Os estudiosos geralmente consideram a referência de Tácito à execução de Jesus por Pilatos como sendo genuína e de valor histórico como uma fonte romana independente.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.