Criada nos anos 1990, a sigla GLS caiu em desuso no ano de 2008 por não ser considerada inclusiva. No entanto, pessoas LGBTs voltaram a utilizá-la como uma forma de satirizar pessoas héteros.
Criado no anos 1990, o antigo acrônimo GLS — em referência a gays, lésbicas e simpatizantes — caiu em desuso em 2008 por não ser considerado inclusivo.
Que englobava gays, lésbicas e simpatizantes. Entretanto, com o passar dos anos, o S foi retirado e a sigla evoluiu de acordo com a necessidade urgente de mais representatividade referentes à opção sexual e identidade de gênero.
Nos anos 90, passou a ser GLBT, com a inclusão de bissexuais e pessoas trans. Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas.
Entretanto, por motivos comerciais, visando diminuir o preço, as cores rosa e azul-claro foram removidas. Outras fontes sugerem que as cores foram eliminadas devido a dificuldade em se encontrar tecido nas cores rosa e turquesa. Dessa maneira, atualmente a bandeira possui apenas seis cores.
O "+" é o termo coringa que engloba todas as letras da sigla completa LGBTT2QQIAAP, respectivamente se referindo a lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, 2 Spirits - segundo nativos americanos, trata-se de uma pessoa que nasceu com espíritos masculinos e femininos -, queer, questionado - aqueles que ...
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
A sigla GLS — que abrangia gays, lésbicas e simpatizantes — não é mais comumente utilizada na sociedade. Atualmente, a sigla mudou (a mais utilizada é LGBT) e ganhou o símbolo "+" no final, representado identidades e orientações não contempladas, além de seguir em evolução.
O termo GLS foi usado em 1994 por Suzy Capó, jornalista, atriz, ativista e empresária, durante os preparativos do Festival Mix Brasil, circuito alternativo de cinema também criado por ela, junto a André Fischer.
A GSL (GNU Scientific Library) é uma biblioteca livre para C e C++ com milhares de rotinas matemáticas envolvendo funções especiais, mínimos quadrados, integração numéricas, autovalores e autovetores, etc.
Além dessas letras, que são as mais comuns, atualmente, há algumas correntes que indicam para uma sigla completa. É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).
A sigla representativa da comunidade gay já passou por diversas mudanças. Uma vez chamada de comunidade LGBT, atualmente ela já abrange mais letras, e hoje é correspondida pela sigla LGBTQIAPN+.
Curiosos: pessoas que têm uma sexualidade definida, mas demonstram interesse em experimentar. Em geral, é usada para alguém que se considera heterossexual, mas mostra interesse em experimentar atividade sexual com alguém do mesmo sexo.
2 - two-spirit - ao pé da letra, dois espíritos. Termo derivado de tribos indígenas norte-americanas nas quais alguns indivíduos se vestiam e desempenhavam papéis sociais dos dois gêneros. K - kink - fetichista ou pessoa que pratica sexo de maneira não convencional.
Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches. “kink”: palavra em inglês para excitação sexual ou fetiche. Kinetigênero: Alguém cujo gênero que sempre está mudando. Lésbicas: São mulheres (cisgêneras e/ou transgêneras) que sentem atração sexual, física e afetiva por outras mulheres.
Na sexualidade humana, kink ou perversidade é o uso de práticas, conceitos ou fantasias sexuais não convencionais, desviantes ou peculiares. O termo deriva da ideia de uma "curvatura" (bend, cf.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
A sigla é dividida em duas partes. A primeira, LGB, diz respeito à orientação sexual do indivíduo. A segunda, TQIAP+, diz respeito ao gênero. L: lésbica; mulher que sente atração sexual e/ou afetiva por pessoas do gênero feminino.
No entanto, com o avanço do debate de gênero e sexualidade, a sigla foi crescendo e grupos foram adicionados, em uma busca por visibilidade e reconhecimento. Hoje, a nomenclatura tem quase 10 letras: LGBTQIAPN+.
Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
A faixa amarela na bandeira está fora do conceito binário de gênero; o branco são pessoas de muitos gêneros; o roxo é a fluidez e multiplicidade das experiências de gênero, enquanto o preto representa o agênero. Essa bandeira foi criada por Kye Rowan, em 2014.