Após a festa da consagração dos sacerdotes, os irmãos Nadabe e Abiú exageram na bebida, desrespeitam as ordens no tabernáculo e acabam com um fim trágico.
Nadabe e Abiú realizam sacrifícios não autorizados e são mortos por fogo que sai de diante do Senhor — Proíbe-se que Aarão e seus outros filhos lamentem a morte deles — Aarão e seus filhos devem abster-se de vinho e de bebida forte — Devem ensinar tudo o que o Senhor revelou a Moisés.
Porém Nadabe e Abiú foram mortos quando, no deserto do Sinai, estavam oferecendo a Deus, o SENHOR, fogo que não era sagrado. Eles não tinham filhos, e por isso Eleazar e Itamar serviram como sacerdotes durante a vida de Arão.
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, colocaram brasas em seus incensários e as salpicaram com incenso. Com isso, trouxeram fogo estranho diante do SENHOR, diferente do que ele havia ordenado.
Aarão e seus quatro filhos foram escolhidos por Jeová para exercerem o ofício sacerdotal, mas Nadabe e Abiú ofereceram um fogo estranho a Jeová, no deserto do Sinai, o que não lhes foi ordenado, e foram consumidos pelo fogo.
NADABE E ABIÚ: QUEM FORAM OS FILHOS DE ARÃO QUE MORRERAM PERANTE O SENHOR?
Qual o pecado dos filhos de Arão?
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu queimador de incenso, colocaram incenso dentro, puseram fogo e apresentaram a Deus, o SENHOR, como oferta. Mas não fizeram isso de acordo com as leis de Deus, e por isso ele não aceitou a oferta.
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu incensário, nos quais acenderam fogo, acrescentaram incenso e apresentaram fogo não autorizado diante do SENHOR, ao contrário do que ele lhes havia ordenado. Então, saiu fogo da presença do SENHOR e os consumiu, e eles morreram diante do SENHOR.
A expressão “fogo profano” do título é utilizada na Bíblia para descrever a forma incorreta como Nadabe e Abiú, filhos mais velhos de Arão, prestaram culto a Deus (Lv 10.1-3) e acabaram mortos por causa de sua transgressão.
Baasa, filho de Aías, da tribo de Issacar, conspirou contra ele, e o matou na cidade filisteia de Gibetom, enquanto Nadabe e todo o exército de Israel a sitiavam. Baasa matou Nadabe no terceiro ano do reinado de Asa, rei de Judá, e reinou em seu lugar.
A razão alegada é que os dois irmãos apresentaram impaciência em Cades, no último ano de peregrinação no deserto, quando Moisés bateu na rocha para sair água, quando a ordem de Deus era que ele deveria comandar a rocha.
Repare que o pecado de Moisés não foi carnal, cometido por uma fraqueza ou uma tentação, mas espiritual. Ele desobedeceu porque foi incrédulo. E vindo de Moisés, Deus considerou um duro golpe, como a traição de um amigo, visto que Ele o honrava diante de todos e agora estava sendo desonrado na frente do próprio povo.
Três grandes lições que podemos tirar desses erros: – Se o que fazemos para Deus não está pautado na obediência e no temor, não têm valor algum diante dEle. Em vez disso, é visto por Ele, como abominação e afronta. – Se há má intenção, de nada adianta a unção.
Arão não pôde chegar perto dos corpos de seus filhos e nem sequer pôde chorar ou observar o período e rituais de luto. Deveria permanecer no tabernáculo com os filhos que lhe restaram somente a ouvir e contemplar a lamentação de “toda a casa de Israel” pelo “incêndio que o Senhor suscitou” (v. 6).
Arão pede para os filhos focarem no trabalho. Abiú e Nadabe decidem acender o fogo no tabernáculo feito para Deus, sofrem um acidente com as chamas e morrem.
Com sua esposa, filha de Putiel, teve um filho Finéias. Tornou-se no chefe da família dos levitas. Com a morte de seus irmãos Nadabe e Abiú, foi nomeado para assumir o oficio do pai. Os seus irmãos não tiveram filhos.
Nome de um levita de Quiriate-Jearim, em cuja casa foi depositada a arca da aliança que fora devolvida pelos filisteus. A arca foi entregue aos cuidados de seu filho Eleazar permanecendo ali por vinte anos, até que Davi a removeu dali em cerca de 1030 A.C.(I Sam. 7:1,2; II Sam.
Segundo a Bíblia, Deus revelava-se como uma fumaça que se manifestava com sua shekiná (presença). Tocá-la era um ato tolo, pois quem a tocasse seria morto, razão pela qual existiam varas para seu transporte.
Quando os bois tropeçaram, Uzá, em violação direta da lei divina, encostou na arca com a mão, e foi imediatamente morto. O local de seu falecimento foi chamado de Perez-Uzá. Por conta do acontecido Davi temia prosseguir, então deixou a arca na casa de Obede-Edom, o giteu por três meses.