A imunidade dos bebês O fato de o sistema imunológico dos bebês ainda estar em desenvolvimento os torna mais suscetíveis a infecções, ao contrário dos adultos. O contato direto com a pele da criança, especialmente por meio de beijos no rosto ou nas mãos, pode transferir germes que potencialmente causam doenças.
De acordo com o Ministério da Saúde, os adultos devem evitar beijar o rosto e até as mãos do bebê, para impedir o contato com as vias respiratórias, já que eles costumam levar objetos e até as próprias mãos à boca com bastante frequência.
Ao expor a criança a beijos, pode-se expelir gotículas que talvez estejam contaminadas por vírus, bactérias ou fungos. Evitar esse hábito contribui para cessar: doenças respiratórias, como gripe, resfriado e coronavírus; candidíase oral (o famoso sapinho);
2As principais consequências de um beijo em um bebê são alergias no rosto, a gripe e a herpes, sendo essa última a mais perigosa. 3Também não é recomendável que as mãos do bebê sejam beijadas, uma vez que ele as leva na boca, podendo ocasionar doenças.
O comportamento das mãos de recém-nascidos e bebês não são meramente reflexivos, mas apresentam também componentes ativos, ou seja, intencionalmente planejados em direção a uma meta.
“Os pais nunca devem bater em seus filhos e nunca usar insultos verbais que possam humilhar ou envergonhar a criança”, disse Sege, principal autor da declaração da Academia Americana de Pediatria sobre punição corporal.
Os sons guturais ("agu") são os primeiros sons produzidos pelos bebês. O motivo pelo qual estes sons surgem em primeiro lugar se deve ao fato do bebê, adotar uma postura, preferencialmente, em prono e brincar com a respiração e a saliva dentro da boca.
👐 Ao tocar as mãos do bebê, todos os germes que estão nas suas mãos passam para as dele e, consequentemente, para a boca. Nenéns, ainda mais os prematuros, não têm a mesma imunidade de um adulto, o que facilita a contaminação por vírus e bactérias. Por isso, não pegar nas mãos do bebê não é frescura.
Entre esses meses, a interação com o bebê é maior e mais clara, realizando movimentos fofos como bater palminhas e mandar beijo. Com 10 meses, o bebê começa a aumentar o repertório de palavras que tenta pronunciar, por meio da repetição.
“Quando a mãe beija a bochecha do bebê, ele está sendo exposto às bactérias dela. E vai ser colonizado por essas bactérias do bem”, orienta a pediatra. O sistema imunológico, por sua vez, vai reconhecendo essas bactérias e fortalecendo a capacidade de defesa do corpo da criança.
O fato de o sistema imunológico dos bebês ainda estar em desenvolvimento os torna mais suscetíveis a infecções, ao contrário dos adultos. O contato direto com a pele da criança, especialmente por meio de beijos no rosto ou nas mãos, pode transferir germes que potencialmente causam doenças.
As mãos também não são para serem beijadas, já que o bebê pode colocar elas na boca. "O melhor lugar para beijar são os pés e a testa", diz Mariane Cordeiro Alves Franco, da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Como dito anteriormente, devemos evitar o beijo em qualquer parte do bebê. Além disso, é indicado também evitar segurar a mão do pequeno, visto que este contato também pode transmitir algum germe. Em outras palavras, quanto menor o contato, menor a chance de transmissão de germes.
Mas temos que saber que um inofensivo beijo como o selinho ou estalinho, dado na boca de bebês e de crianças menores de 2 anos, pode transmitir vários vírus, bactérias e até fungos aos pequenos imunologicamente desprotegidos, amor de nossas vidas.
Uma troca de carícias tão intensa que pode gerar risco de vida. Isso é o que acontece quando um "chupão", aquela marca que fica no pescoço depois de um beijo intenso, é apontado como causador de um derrame.
"É muito comum a família beijar a boca do bebê e as mãozinhas. Isso é totalmente equivocado e deve ser evitado, pois é uma porta de entrada para doenças graves, como herpes, impetigo ou acne neonatal", alerta Franco.
Pegar os objetos com a mão e passar de um lado para outro acontecerá aos seis meses, aproximadamente. É quando o bebê passa a interagir mais com o ambiente e com as pessoas. A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses.
No décimo mês, seu bebê estará ainda mais curioso e interessado para compreender como as coisas funcionam, principalmente os objetos que estão por perto. Ele pode imitar sons de música, copiar sons simples e pegar esses objetos entre as mãos com mais facilidade.
"Geralmente, ela dura de uma semana a um mês, mas varia de acordo com diversos fatores", esclarece. Laís Brito ressalta a importância de buscar ajuda profissional se as mudanças forem extremas ou persistirem, tanto para os bebês quanto para os cuidadores. "Se os pais sentirem que não estão bem, busquem ajuda.
Isso acontece porque seu pequeno ainda se sente confortável para ficar em uma posição semelhante à que ele mantinha quando vivia dentro do útero, com os braços e as pernas perto do corpo e os punhos fechados.
Posso passar a mão na moleira do bebê? Essa região da cabeça da criança ainda vai se desenvolver e “firmar”. Logo após o nascimento, as moleiras são delicadas e por isso, não se deve fazer pressão nesta parte do corpo. Entretanto, toques suaves não trarão complicações para seu filho ou filha, como um carinho com a mão.
CONCLUSÕES: com base nos critérios utilizados neste estudo, entre quatro e cinco meses as crianças já são capazes de reconhecer seu próprio nome. A audição é uma importante via sensorial para o desenvolvimento humano, principalmente relacionada ao desenvolvimento da linguagem, da fala e dos aspectos psicossociais.
Você percebe que o bebê está feliz porque eles fazem aquele barulhinho que parece o de uma pomba – pruuu. Quando o bebê está descontente, você vai perceber porque eles soltam gemidos, às vezes bem altos. Se você estiver prestando atenção, vai perceber que o choro do bebê soa diferente, de acordo com o que ele quer.
A partir dos 2 a 3 meses de vida, o recém-nascido começa a emitir alguns sons (angu, guu, bá), muitas vezes olhando fixamente o rosto dos pais, tentando imitar e se comunicar verbalmente. Esses sons emitidos são ouvidos pelo próprio bebê. Assim, começa o desenvolvimento da fala.