O uso de espironolactona é contra-indicado em pacientes que apresentem hipercalemia, pacientes com doença renal crônica, com doença de Addison (insuficiência adrenal) e em uso de análogos da espironolactona. Esse diurético é considerado poupador de potássio e deve ser levado em consideração na prescrição.
Os efeitos colaterais mais comuns da espironolactona são: tontura, enjoo, coceira na pele, câimbras, dor nas mamas (ginecomastia), menstruação irregular e cansaço. Todo efeito colateral deve ser comunicado ao médico.
Na esfera dos hormônios sexuais, a espironolactona pode causar redução do desejo sexual, disfunção erétil, dor e aumento das mamas (ginecomastia) em homens. Nas mulheres, pode causar também redução da libido sexual, irregularidade menstrual, dor e aumento das mamas.
A espironolactona é contraindicada a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula; a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia ( ...
Por ser diurético e anti-hipertensivo, a espironolactona é um medicamento indicado para tratar a pressão arterial elevada e também diminuir inchaços. Além disso, o fármaco trata a insuficiência cardíaca e é usado em casos de baixos níveis de potássio no sangue.
São efeitos adversos do uso contínuo de espironolactona?
Alguns efeitos colaterais que podem surgir durante o tratamento com espironolactona são náuseas, mal estar, dor ou formação de caroço nas mamas, cãibras nas pernas, perda de cabelo, crescimento de pêlos, coceira ou formação de bolhinhas na pele, insuficiência renal ou síndrome de Stevens-Johnson.
Ao bloquear os efeitos da aldosterona, a espironolactona, a curto prazo, ajuda a reduzir a pressão arterial e a diminuir a quantidade de líquido retidos no corpo. Esse efeito costuma melhorar os sintomas da insuficiência cardíaca, hipertensão e os edemas.
A maior preocupação com o uso prolongado da espironolactona é o aumento dos níveis de potássio e uma possível gravidez durante o tratamento, o que pode gerar problemas no feto. Em geral não causa malefício considerável ao fígado.
O que acontece se tomar espironolactona por muito tempo?
Sim, ela é considerada uma medicação segura a longa prazo para mulheres, porém pode levar ao surgimento de efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais frequentes são: aumento da frequência urinária, dor de cabeça, náusea, dor no estômago e fadiga. Hipotensão também é um efeito colateral possível.
Vários estudos têm demonstrado a eficácia da espironolactona no tratamento da alopecia androgenética feminina, uma forma comum de queda de cabelo em mulheres. Em comparação com outros tratamentos, a espironolactona demonstrou resultados promissores na redução da queda de cabelo e no estímulo ao crescimento capilar.
Conclusão: A espironolactona emerge como uma opção terapêutica promissora para a acne adulta, apesar da evidência científica limitada. Seu uso demonstrou eficácia no controle das lesões, especialmente quando associada a retinoides tópicos. É crucial monitorar função renal e níveis de potássio.
A espironolactona é indicada na prevenção da hipopotassemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pacientes tomando diuréticos.
A meia-vida plasmática da espironolactona é aproximadamente 1,5 horas e da canrenona é 9 a 24 horas. A espironolactona é rapidamente eliminada (meia-vida plasmática aproximadamente de 1,5 horas); seus metabólitos são eliminados mais lentamente.
Não é recomendável a administração da medicação à noite, especialmente no início do tratamento, devido à diurese aumentada durante a noite. A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico. Deve-se utilizar a menor dose eficaz, conforme estabelecido pelo médico.
Neste contexto, a clonidina pode ser uma alternativa à espironolactona, particularmente em grupos específicos de pacientes que tenham contraindicação ao uso de espironolactona, como os que apresentam hipercalemia ou doença renal crônica pré dialítica.
A Espironolactona é um diurético e anti-hipertensivo utilizado para tratar hipertensão arterial sem causa determinada e distúrbios relacionados a inchaço e acúmulo de líquidos.
A espironolactona é indicado no tratamento da hipertensão essencial (aumento da pressão arterial sem causa determinada), distúrbios edematosos (relacionados a inchaço), tais como: edema e ascite (acúmulo de líquido dentro do abdome) relacionados à insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração torna-se incapaz de ...
Qual o principal efeito adverso da espironolactona?
Reações adversas: Informar ao médico o aparecimento de reações, tais como náuseas, sonolência, tontura, cansaço, dor de cabeça, dor nos seios, mal estar, urticária, febre, confusão mental, impotência, distúrbios menstruais. Informe seu médico o aparecimento de reações diferentes ou desagradáveis.
Não existe grande influência dos alimentos com este medicamento, porém, devido seu efeito diurético, deve ser preferencialmente utilizado no período da manhã, para evitar levantar à noite para ir ao banheiro.
Qual a diferença entre espironolactona e losartana?
Espironolactona e losartana são medicações de classes diferentes, usadas muitas vezes para tratamento de Hipertensão arterial ou insuficiência cardíaca. Ambas podem apresentar efeitos colaterais, como por exemplo fadiga e palpitações, porém não é tão frequente, por esse motivo a reavaliação médica é imprescindível.
Olá. A Espironolactona bloqueia o receptor androgênico e inibe a produção de hormônio androgênico, assim é capaz de retardar a alopecia e promover o retorno de cabelos em mulheres. A Finasterida age de outra maneira, ela inibe a conversão de testosterona e DHT. Ou seja, são medicamentos com ações diferentes.
Como a espironolactona age na insuficiência cardíaca?
Como anti-hipertensivo, reduz o volume líquido e o débito cardíaco, baixando a pressão. No hirsutismo feminino e nos ovários policísticos a ação pode ser explicada pelos efeitos antiandrogênicos da Espironolactona.