Desaceleração do crescimento: os primeiros 12 meses de vida são marcados por um crescimento rápido. Do 18º mês aos 2 anos, ocorre uma desaceleração natural. “Neste caso, as crianças comem menos, pois precisam de quantidades menores de calorias para sustentar este crescimento mais lento”, explica a médica.
É muito provável que, ao recusar a comida, o bebê esteja passando por essa fase natural da vida. Na maioria dos casos, o bebê vai se ajustar no tempo dele – desde que você ofereça refeições e lanches regulares e balanceados, tenha um ambiente de alimentação positivo e permaneça relaxado.
Doenças: infecções como gripes e resfriados podem influenciar o apetite da criança. Desenvolvimento: em algumas fases, como a introdução alimentar ou a fase pré-adolescente, é comum observar uma diminuição no apetite. Fatores psicológicos: estresse, ansiedade e problemas emocionais podem afetar o apetite da criança.
Para lidar com essa falta de apetite em crianças, busque perceber os alimentos preferidos e torne-os a base da refeição por um período. Se o bebê gosta de ovo, por exemplo, ofereça uma crepioca ou um omelete com legumes, deixando o prato mais rico nutricionalmente.
Retire o que ele não comeu, sem fazer comentários; Tenha em mente que o seu filho pode não gostar mesmo de algum alimento, e nesse caso, é importante trocar por algum do mesmo grupo; Deixe de oferecer o alimento recusado e continue consumindo para que desperte o interesse próprio.
A criança não quer COMER, isso é um PROBLEMA? | Dr. Pachi
O que dar para um bebê que não quer comer nada?
Ofereça com mais frequência os alimentos recusados pelo bebê
Muitas vezes não é o gosto da comida, ele está no processo de aprender a mastigar e experimentar novos sabores e texturas. Nesses casos, seja persistente! Você pode sempre oferecer esse alimento mudando sua forma de preparo ou a consistência do alimento.
Os bebês recusam a comida por vários motivos: podem estar cansados, distraídos, doentes ou simplesmente satisfeitos. A partir de um ano de idade, o apetite também costuma diminuir, até porque a velocidade de ganho de peso diminui.
Quando me preocupar com a falta de fome? A falta de apetite é preocupante quando há perda de peso significativa e está associada a outros sintomas como diarreia, carência nutricional, febre, dor abdominal, vômito e fadiga.
A anorexia de longa duração (crônica) geralmente ocorre apenas em pessoas com uma grave doença de base como, por exemplo, câncer, AIDS, doença pulmonar crônica e insuficiência cardíaca, renal ou hepática graves. Os distúrbios que afetam a parte do cérebro que regula o apetite também podem provocar anorexia.
Sobremesas à base de frutas podem ajudar a desenvolver o apetite. Eles trabalham para a digestão e aumentam o metabolismo. Psicologicamente, as sobremesas à base de frutas atraem as crianças a terminar suas refeições mais rapidamente. As frutas que aumentam o apetite são as bagas, as uvas e as maçãs.
Desaceleração do crescimento: os primeiros 12 meses de vida são marcados por um crescimento rápido. Do 18º mês aos 2 anos, ocorre uma desaceleração natural. “Neste caso, as crianças comem menos, pois precisam de quantidades menores de calorias para sustentar este crescimento mais lento”, explica a médica.
Nessa fase os bebês estão aprendendo a reconhecer seus sinais de fome e saciedade. De acordo com a Associação Americana de Pediatria, os bebês não devem ficar mais de três horas sem mamar durante o dia e mais de quatro horas no turno da noite.
Sintomas emocionais como estresse e ansiedade elevados também podem causar perda do apetite. Alguns medicamentos podem causar redução do apetite como efeito colateral. Por fim, a perda de apetite que dura vários dias e não está relacionada a doenças deve ser investigada, podendo ser sintoma de anorexia e bulimia.
Existem diversos fatores emocionais que podem causar a redução do apetite, como a depressão e a ansiedade, o tédio e o estresse. Essas variações no humor podem ser demonstradas tanto por compulsões alimentares, como pela perda da vontade de comer.
Apresente uma comida nova de cada vez e em pequena quantidade. Em vez de uma refeição inteira com alimentos desconhecidos, sirva aqueles que agradam mais junto com alguma coisa nova. Sempre inclua pelo menos um alimento que você sabe que seu filho gosta em cada refeição.
👉🏼 Doenças: geralmente estar doente/enfermo ocasiona a falta de apetite na criança, alguns exemplos de doenças: resfriados, gripes e infecções respiratórias em geral. 👉🏼 Falta de atenção: A distração no momento da refeição, principalmente das telas, tira o foco da criança fazendo com que ela coma cada vez menos.
Durante toda a fase de desenvolvimento na infância, há inúmeras situações de dor ou desconforto que podem impedir a criança de comer por um período, seja dor no nascimento dos dentes, afta, infecções de garganta, viroses, gripes e resfriados, dentre outras situações em que é comum a criança ficar inapetente (ou seja, ...
O clínico geral ou o infectologista são os profissionais indicados para descobrir a causa da falta de apetite. Após a realização de exames, o médico poderá receitar antibióticos ou antivirais para o tratamento.
Diminuir o consumo de produtos industrializados; Praticar atividade física; Experimentar atribuir sabor aos alimentos, com diferentes temperos e combinações de texturas podem contribuir para que sejam um estimulante de apetite.
Cansaço, falta de apetite e falta de concentração podem ser ocasionados por falta de motivação e mesmo outros aspectos. É importante avaliar como está a sua vida, o que tem feito e o seu nível de satisfação com isso. Não é adequado você fazer uso de vitamina ou qualquer outra medicação sem consultar um médico.
Diga sempre palavras positivas e de incentivo; quando possível, coloque-o para fazer suas refeições junto com a família; deixe o bebê tocar no alimento, sentir textura, aroma e sabor; e, por fim, tenha paciência, persistência, calma e sabedoria. Crianças passam por fases e logo as coisas vão se encaixar.
Existem alguns fatores externos que vão contribuir para essa redução de apetite, como doenças sazonais, dentes nascendo e alterações no ambiente em que o bebê vive. No entanto, existem outros motivos que não são levados em consideração pelos pais de primeira viagem, que acabam esquecendo que isso é algo natural.
Se seu filho recusar algum alimento, espere alguns dias e volte a oferecê-lo, junto com alimentos que ele já gosta, ou então mude a forma de preparo. Se, por exemplo, ele não gostar de purê de abóbora, tente oferecer a versão em cubos. Caso ainda recuse, tente dar fatias, e assim por diante.