O sangue transporta o dióxido de carbono para os pulmões, onde é exalado. Quando o dióxido de carbono se acumula no sangue, o pH sanguíneo diminui (aumento da acidez). O cérebro regula o volume de dióxido de carbono que é exalado através do controle da velocidade e da profundidade da respiração (ventilação).
O gás carbônico é transportado no sangue venoso como bicarbonato, a hemácea transporta o hidrogênio, não ocorrendo alteração do pH sanguíneo. O processo é revertido no alvéolo. O oxigênio desloca o hidrogênio da hemoglobina. Este liga-se ao bicarbonato, que vem do sangue para o eritrócito em troca com o cloro.
A acidez do sangue aumenta quando a pessoa ingere substâncias que contêm ou que produzem ácido, ou quando os pulmões não expelem dióxido de carbono suficiente. As pessoas com acidose metabólica frequentemente têm náuseas, vômitos e fadiga, e podem respirar mais rápido e mais profundamente que o normal.
A pressão do CO2 no sangue aumenta (hipercapnia) quando os pulmões estão superventilados. A hipercapnia normalmente ocorre quando os músculos usados na inalação estão muito débeis para ventilar os pulmões adequadamente.
A acidose é causada pelo acúmulo de CO2 que combina-se com a água no organismo para produzir gás carbônico, formando o ácido carbônico e assim diminuindo o pH do sangue. Ocorre quando o sistema respiratório falha em eliminar o CO2 tão rapidamente quanto é produzido, provocando uma diminuição no pH.
TRANSPORTE DE GASES NO SANGUE O2 E CO2 E HEMATOSE (FISIOLOGIA HUAMANA) - FISIOLOGIA DE GUYTON
O que é CO2 na gasometria?
A gasometria e seus principais parâmetros
O pH é o logaritmo negativo da concentração de íons hidrônio (H3O+); a pO2 é a quantidade de moléculas de oxigênio dissolvidas no sangue e a pCO2 é a quantidade de moléculas de gás carbônico dissolvidas no sangue, estas duas últimas expressas na forma de pressão parcial.
Alimentos como feijão, ovos, farinhas, cacau, álcool, azeitona, queijo, carnes, peixes, açúcar, leite, refrigerante, café e pimenta contribuem para tornar o pH mais ácido – portanto, devem ser evitados em casos de acidose.
Concentrações moderadas de dióxido de carbono (CO2) em ambientes fechados promovem dores de cabeça e fadiga. O risco aumenta quando a pessoa fica muito tempo exposta ao gás sem perceber. Em caso de desmaio, a pessoa pode continuar inalando, podendo agravar a situação rapidamente.
O que acontece quando temos aumentada a concentração de CO2 no sangue?
A hipercapnia é um aumento de gás carbônico na corrente sanguínea, resultando em sintomas como dor de cabeça, dificuldade para respirar, sonolência ou confusão mental.
Quando a concentração de CO2 no sangue aumenta o pH diminui?
Quando o dióxido de carbono se acumula no sangue, o pH sanguíneo diminui (aumento da acidez). O cérebro regula o volume de dióxido de carbono que é exalado através do controle da velocidade e da profundidade da respiração (ventilação).
Beber bastante água ajuda a eliminar o ácido úrico do organismo, segundo a nutricionista. “O que pode acontecer é o organismo produzir mais ácido úrico por causa de algum problema – que deve ser investigado por um médico –, mas também a pessoa estar eliminando menos pela urina, por não beber tanta água”, recomenda.
Alimentos picantes: Pimentas, temperos fortes e alimentos condimentados podem causar irritação intestinal, levando a fezes mais ácidas ou soltas que podem aumentar o risco de assaduras.
Os vegetais frescos, como aspargos, alface, tomate, alho, couve-flor, pepino, cenoura, espinafre, brócolis e batata, são alimentos alcalinizantes pois a digestão destes contribui para diminuir os resíduos ácidos no organismo, evitando o surgimento doenças como diabetes ou aterosclerose.
A única forma de medir o pH do sangue é através do exame de gasometria arterial, que normalmente só é feito em pessoas que estão internadas na UTI ou no CTI. O exame do pH é feito com uma amostra do sangue, e seu resultado mostra o valor de pH no sangue, de bicarbonato, e a PCO2.
O excesso de CO² dissolvido, absorvido pelos oceanos, altera a química da água do mar pelo aumento na formação de ácido carbônico e, em consequência disto, ocorre a diminuição do pH da água.
Quando o médico não consegue determinar a causa exata da acidose, ele pode indicar o uso de bicarbonato de sódio para elevar o pH do sangue. Esse tratamento pode ser adotado para tratar qualquer tipo de acidose. Geralmente, o tratamento é feito por via oral ou por meio do gotejamento intravenoso de bicarbonato.
Como corrigir a Acidose Respiratória? O tratamento da acidose respiratória busca aumentar a ventilação pulmonar, seja por meio de terapias específicas para a causa subjacente, seja por ventilação mecânica, por exemplo. A depender de cada caso, mudanças no estilo de vida e medicamentos também podem ser necessários.
Gás carbônico: formado como produto final das oxidações biológicas, dissolve-se no plasma e reage com a água formando ácido carbônico, por ação da enzima anidrase carbônica, o qual é capaz de dissociar, liberando um próton e um íon bicarbonato.
O dióxido de carbono (CO2) causa vasodilatação cerebral. O aumento da PaCO2 causa vasodilatação arteriolar cerebral, aumento do FSC e pode elevar a PIC (figura 7).
Quando a concentração de CO2 se eleva no sangue Isso desencadeia um?
Os sinais e sintomas resultam do aumento das concentrações de CO 2 e de baixo pH no sistema nervoso central e de qualquer hipoxemia concomitante. Acidose respiratória aguda (ou crônica agudizada) causa cefaleia, confusão, ansiedade, tontura e estupor (narcose por CO 2).
O excesso de dióxido de carbono usa espaço no ar em vez do oxigênio, criando um ambiente propício à asfixia. Entre os sintomas de envenenamento leve por dióxido de carbono estão dores de cabeça e tonturas em concentrações inferiores a 30.000 ppm. A 80.000 ppm, o CO2 pode ser fatal.
Nenhum alimento é capaz de tornar nosso sangue mais alcalino. O pH do sangue deve ser mantido em torno de 7,4 para o bom funcionamento das células. O nosso organismo tem um sistema, chamado tamponamento, que consegue manter o pH na faixa ideal.
A acidose láctica é o acúmulo de ácido láctico no sangue, devido ao fato de o corpo produzir mais do que consegue eliminar. Essa condição pode surgir em casos de câncer, ingestão excessiva de álcool, insuficiência cardíaca, anemia grave, asma grave, hipóxia prolongada, sepse ou insuficiência hepática, por exemplo.