A diabetes tem uma relação muito específica com o lado emocional de quem a vive, até porque a própria doença causa oscilações de humor e afeta o estado mental do doente: quando existem flutuações na glicemia (isto é, no nível de açúcar no sangue), podem ocorrer rápidas mudanças de humor, incluindo irritabilidade.
O mental e o emocional podem ser afetados com o diagnóstico de alguma doença crônica, como o diabetes. Muitas pessoas com diabetes apresentam distúrbios de ansiedade. A má interpretação de alguns sintomas de hipoglicemia como sendo ansiedade pode prejudicar a rápida correção exigida pelas baixas taxas de glicemia.
A diabetes pode ser desencadeada por deficiência de adaptação, insegurança física e emocional ocorrida na infância, provavelmente devido à sensação de rejeição pelos pais, pelo nascimento de irmãos, ou por rejeição da mãe ou cuidador.
Já a hiperglicemia, quando o teor de açúcar no sangue está alto, pode gerar cansaço, confusão e nervosismo. Cada pessoa tem uma reação particular, variando entre disposição elevada e alegria até desânimo ou raiva.
O tratamento pode envolver mudanças na alimentação, adoção de prática de atividades físicas e, em alguns casos, o uso de insulina. O diabetes não possui cura, entretanto, é possível controlar a doença.
Estresse e a Ansiedade alteram o Diabetes | Diabetes & Você + Monica Lenzi
Quando a pessoa fica nervosa a diabete sobe?
Os hormônios de estresse podem alterar a glicemia diretamente: o estresse mental em DM1 pode se elevar ou diminuir muito a glicemia; em DM2 o estresse tende apenas a elevar a glicemia. Sob estresse físico, como cirurgias ou doenças, a glicemia tende a subir tanto em DM1 quanto DM2.
Uma das maneiras mais efetivas para manter os níveis glicêmicos equilibrados e evitar complicações, como o diabetes, é cuidar das questões mentais tanto quanto das físicas. Viver com qualidade de vida favorece a regulação autônoma das emoções e previne o desequilíbrio das funções vitais do corpo.
Cuide da sua alimentação. Manter uma alimentação equilibrada é essencial em diversos aspectos da saúde, bem como contribui para aliviar o estresse. ...
Pessoas com Diabetes apresentam prurido na pele com taxas mais elevadas do que aquelas sem a enfermidade. Em última análise, a coceira pode levar a arranhões excessivos, o que pode causar desconforto e dor.
Se a hipoglicemia não for tratada rapidamente, ela pode afetar a função cerebral levando a turvamento da visão, empastamento da voz, confusão mental, beligerância, agressividade, comportamento semelhante à embriaguez, perda da consciência, desmaio, descerebração (semelhante a uma convulsão), coma e morte.
Esta relação entre o emocional e o diabetes existe antes mesmo do surgimento da doença, pois vários autores acreditam que o diabetes é um doença psicossomática, ou seja, que tem entre os seus fatores desencadeantes, causas emocionais.
Depressão, esgotamento e distúrbios alimentares. Estes são apenas alguns dos problemas de saúde mental que frequentemente afectam as pessoas com diabetes - independentemente do tipo de diabetes que têm ou do ponto em que se encontram no seu percurso.
Sucos artificiais, refrigerantes, isotônicos, energéticos e bebidas alcoólicas são aquelas que recebem uma alta concentração de açúcar. Para substituí-las, é possível optar por água, chás e, se desejar, sucos naturais, porém, também sem excessos.
Os sintomas são mais comuns em pacientes com diabetes tipo 1, quando os níveis permanecem muito altos por muito tempo. Pode ocorrer fadiga, sede, fome, micção excessiva, visão turva e perda de peso.”
Quais são os sintomas de quem tem diabete emocional?
Diferentes sintomas devem ser observados e tratados: fadiga, dificuldade de concentração, irritação, medo constante, agonia, tensão muscular e perturbação do sono. Se você reconhecer alguns desses sintomas causados pelo diabetes emocional consulte um psicólogo.
A taxa de glicose alta causa muito sono? A sonolência diurna possui diversas causas, sejam metabólicas, imunológicas, cardiovasculares, psicológicas, etc. Em casos extremos, a taxa de glicose alta pode causar sono em excesso, mas normalmente vem acompanhado de outros sintomas.
O diabético possui a pele mais frágil e seca, em decorrência das alterações provocadas pelo excesso de glicose no sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle e produção de suor e sebo. Em casos extremos, o ressecamento excessivo pode até resultar em rachaduras.
– formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.
Sede, boca seca, vontade excessiva de urinar, aumento da fome, sonolência, cansaço, visão embaçada, perda de peso não intencional, enjoos, dores de cabeça, infecções recorrentes, dormência ou formigamentos nas mãos e pés.
Quando a pessoa se irrita com facilidade o que pode ser?
A irritabilidade pode ser decorrente de diversas razões. Isso porque é uma reação bastante pessoal, as causas variam de pessoa para pessoa. Estresse constante no trabalho, doenças ou transtornos, sono de baixa qualidade, alimentação ruim, sedentarismo e outros fatores estão associados à irritabilidade em alguma escala.
Quando estamos irritados, franzimos as sobrancelhas, a testa e dormimos pouco. Esse hábito contribui para o aparecimento precoce de rugas e linhas de expressão. Além disso, estar em constante estado de estresse pode retardar o processo de renovação da pele.
Os agentes que estimulam o estresse são variados e podem estar ligados com relacionamentos familiares e amorosos, pressão no trabalho, escola ou faculdade, traumas, acúmulo de preocupações, dificuldades financeiras, carga excessiva de atividades, mudanças de estilo de vida, etc.
O emagrecimento não-intencional seguido de alguns sintomas como sede em excesso, apetite exacerbado e desejo de urinar constante podem indicar que a glicemia está muito acima do normal. Esse quadro, além de representar um risco à saúde, é um dos principais indícios da diabetes descompensada.
Os glicocorticoides, como prednisona, prednisolona, dexametasona, beclometasona e hidrocortisona, são utilizados na prática clínica como anti-inflamatórios e imunossupressores. Estes medicamentos são os mais frequentemente associados com o desenvolvimento de hiperglicemia e diabetes mellitus.