Atualmente, apenas 20% do fundo do mar foi mapeado e especialistas apontam as dificuldades para a realização de estudos nos oceanos. Segundo os estudiosos, os empecilhos para a exploração dos oceanos englobam falta de recursos e tecnologia, necessidade de educação ambiental e falta de visibilidade pública.
O fundo do mar é um espaço difícil de explorar por causa de sua imensa área e volume, além de características físicas que dificultam a presença humana.
Mesmo que ocupe 70% do Planeta Terra, fatores como custo e pressão no fundo do mar dificultam as descobertas. Você já ouviu falar que “sabemos mais do espaço do que do oceano”? Esta frase faz sentido e ressalta o quão difícil é explorar o fundo do mar, visto que conhecemos apenas 1/4 do que cobre 70% do planeta Terra.
e ainda são amplamente desconhecidos, com menos de dez por cento explorados até o momento. em resumo, a NASA nunca parou de explorar o oceano. porque essa nunca foi sua missão principal. a agência sempre se concentrou no espaço, embora suas pesquisas e tecnologias.
Mas o que realmente domina o lugar mais profundo da Terra são as bactérias, que se alimentam do metano e enxofre emitido pela crosta terrestre. Algumas delas também são capazes até mesmo de se alimentarem de hidrocarbonetos presentes no petróleo e gás natural.
Por que NÃO sabemos QUASE NADA sobre o FUNDO do MAR?
O que a NASA esconde sobre o oceano?
Eles descobriram, por exemplo, que existem milhares de vulcões inativos, montes e até uma cordilheira nas profundezas do oceano. A maior profundidade já alcançada pelo homem foi de 11.000 metros, na Fossa das Marianas (Oceano Pacífico), onde a pressão da água equivale a 1 tonelada por centímetro quadrado.
À medida que se aproxima do oceano, há encostas continentais formadas por granito e rochas sedimentares formadas pela pressão aplicada ao sedimento. Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro.
Para sua surpresa, os cientistas descobriram ecossistemas vibrantes em volta dos respiradouros, repletos de organismos marinhos, como o peixe-caracol transparente e anfípodes — crustáceos que se parecem com pulgas — que nunca haviam sido vistos antes.
O nível do mar muda constantemente ao longo do tempo devido a marés, ondas, correntes, tempestades, até temperatura e salinidade da água. Somada a essas variações momentâneas, o nível do mar também muda em função do volume de água no oceano, a variações na gravidade da Terra e em função do relevo do fundo marinho.
A Nasa pode contribuir nos estudos sobre os chamados Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs) com base em evidências e dados. No entanto, a falta de dados confiáveis é um dos principais desafios enfrentados pela agência na compreensão da origem desses objetos.
A parte mais profunda do oceano fica nas chamadas Fossa das Marianas e tem aproximadamente 11 quilômetros de profundidade. É a parte mais abaixo da crosta terrestre no planeta e impossível de ser alcançada por um ser humano, apenas por veículos robotizados.
O que aconteceria com uma pessoa no fundo do oceano?
No entanto, a pressão em torno do famoso navio afundado é de cerca de 375 atm. Em um nível suficientemente profundo, os pulmões entrariam em colapso total, matando instantaneamente todas as pessoas a bordo.
O mar não é infinito, embora possa parecer vasto. O planeta Terra tem uma superfície finita, e, consequentemente, o oceano também é limitado em extensão. Embora os oceanos pareçam vastos e intermináveis, eles são limitados pela extensão da superfície da Terra.
Se você descer 1000 metros de profundidade no mar é equivalente a 101 vezes a pressão atmosférica que você está acostumado na superfície da Terra. Além disso, a alta pressão causada pela água intensifica outros fenômenos como a força de empuxo e a pressão exercida nas laterais do corpo ou de um objeto.
Na realidade pode agradecer-se à enorme parede de areia que o mar encontra como obstáculo para atingir a terra. A partir de determinado local a areia toma uma altura superior e uma espessura diferente, impedindo grande parte da passagem de água.
Enquanto o que é considerado o oceano profundo se estende de 1.000 metros a 6.000 metros abaixo da superfície, as trincheiras do fundo do mar podem chegar a 11.000 metros, de acordo com a Woods Hole Oceanographic Institution, em Massachusetts.
É verdade que o Oceano Pacífico e o Atlântico não se misturam?
E a resposta à pergunta é: sim. Na verdade, as águas dos oceanos se misturam além da diferença de cor. A verdade é que quando há diferença nas densidades das águas esse processo de mistura fica mais difícil.
Cientistas descobriram um tipo único de coral nas águas geladas do Oceano Ártico. A descoberta da possível nova espécie foi feita por pesquisadores da Fundação Nippon-Nekton Ocean Census, durante uma missão para explorar o Ártico.
O oceano ocupa 71% da superfície do planeta, mas apenas 5% dele foi explorado e mapeado pelo homem. Achou pouco? Há 5 anos, tínhamos conhecimento de apenas 3% dos mares e o avanço é parte de um esforço mundial para investir em ciência oceânica.
Poderão existir animais gigantes ainda não descobertos no fundo dos oceanos? Sim, o oceano profundo ainda é bastante desconhecido e animais marinhos gigantescos vivem a grandes profundidades. A fauna marinha está longe de estar totalmente catalogada em especial seres das profundezas.
Explorar o fundo dos oceanos significa entrar em locais desconhecidos e com pressão muito alta, além de pouca visibilidade e baixas temperaturas. É necessário grande investimento de recursos em máquinas, submarinos ou câmeras que possam acessar esses locais de forma segura.
Mares: são limitados ou cercados quase que totalmente pelos continentes; Oceanos: cercam os continentes e todas as massas de terras emersas. Mares: formas ou extensões dos oceanos em áreas intercontinentais ou próximas aos continentes; Oceanos: Muito maiores que os mares.