Uma lesão incha porque o líquido vaza dos vasos sanguíneos; o frio faz com que os vasos se contraiam, reduzindo sua tendência a escorrer. Quanto menos fluido vazar dos vasos sanguíneos, menos resultados de inchaço. O frio também alivia a inflamação e os espasmos musculares, duas fontes comuns de dor.
Além disso, ele traz novos nutrientes para a área, o que acelera o processo de cicatrização. A seguir, o uso do gelo produz efeito analgésico por meio de uma menor transmissão dos sinais de dor pelos nervos periféricos e pode ajudar na absorção de um edema residual.
O gelo porque tem ação anestésica e ajuda a reduzir o hematoma no local atingido, já a compressa quente ajuda a aumentar a circulação sanguínea e é mais indicada para ser usada em uma distensão muscular ou uma dor mais crônica.
Portanto, quando a intenção é aumentar a chegada de sangue, o calor está indicado; quando a intenção é diminuir, o frio está indicado. Quando desejamos aumentar o aporte sanguíneo: processos cicatriciais que já passaram da fase inflamatória intensa, como no tratamento de lesões musculares ou tendinites.
O gelo é um antiinflamatório natural, explica o médico. “É indicado para amenizar inflamações ou imediatamente após um trauma local”, explica. Segundo ele, acidentes que possam causar edemas ou hematomas, como pancadas e torções devem ser tratados com gelo.
COMO O GELO AJUDA A BAIXAR O PROCESSO INFLAMATÓRIO? | MICROBLADING | THÁSSIA PIEZZAROLI
Por que o gelo é anti-inflamatório?
Parece contraintuitivo, pois o uso de gelo (crioterapia) causa uma diminuição na condução nervosa e vasoconstrição local (estreitamento dos vasos sanguíneos), o que alivia a dor no curto prazo e reduz a inflamação e o edema.
Aplique o gelo durante 15 minutos e faça pausas de 10 minutos, durante 3 dias. Coloque o gelo num saco plástico e envolva num pano/papel para não causar queimaduras.
Os tratamentos que vamos relacionar a seguir já foram amplamente testados, validados pela ciência e têm um alto potencial de eficácia em feridas graves.
Uma lesão incha porque o líquido vaza dos vasos sanguíneos; o frio faz com que os vasos se contraiam, reduzindo sua tendência a escorrer. Quanto menos fluido vazar dos vasos sanguíneos, menos resultados de inchaço. O frio também alivia a inflamação e os espasmos musculares, duas fontes comuns de dor.
É necessário um período de no mínimo duas horas entre uma aplicação e outra, mas se você não tem recomendação médica faça uso do gelo no máximo duas vezes ao dia.
Como o gelo diminui a dor, é aceitável utilizá-lo por um curto período imediatamente após a lesão. Coloque-o por 10 minutos, fique sem por 20 minutos e repita a aplicação de 10 minutos por mais uma ou duas vezes. Não há razão para o uso do gelo mais de seis horas após você ter se machucado.
A aplicação de compressão e gelo ajuda a reduzir o fluxo sanguíneo e o edema, diminuindo o inchaço e o desconforto associado a ele. A compressão também auxilia na prevenção do acúmulo excessivo de líquido no local da cirurgia, permitindo uma cicatrização mais rápida.
Parece contraintuitivo, pois o uso de gelo (crioterapia) causa uma diminuição na condução nervosa e vasoconstrição local (estreitamento dos vasos sanguíneos), o que alivia a dor no curto prazo e reduz a inflamação e o edema.
O uso indevido do gelo em dores musculares, por exemplo, pode piorar a contratura. Isso acontece porque a baixa temperatura faz os músculos se contraírem ainda mais, aumentando a dor.
Sendo assim, o gelo aplica-se quando alguma parte do corpo sofreu um trauma. Normalmente a região do corpo está com os seguintes sinais: dor, inchaço, vermelhidão e com temperatura mais elevada. Antes de aplicar o gelo sobre a região do trauma a pele deve estar limpa, ou seja, sem qualquer tipo de creme, pomada ou gel.
Além das pomadas, os suplementos nutricionais como vitamina C, vitamina E, vitamina B, aminoácidos, ferro e zinco ajudam a acelerar o processo de cicatrização nas três fases: inflamatória, proliferação e reparo.
É melhor cobrir o machucado ou deixar ele respirar?
E já adiantamos que deixar o ferimento “respirar” não acelera em nada a cicatrização. Pelo contrário. Isso pode atrasar o tempo de cura, além de a área ficar mais dolorida e exposta a infecções.
Você já deve ter ouvido alguém dizer que a sua ferida precisa ficar aberta para poder respirar, certo? Esqueça isso. Na verdade, a ferida precisa ficar coberta, para proteger da invasão de bactérias que podem levar à infecção da lesão.
A fase proliferativa é constituída por quatro etapas fundamentais: epitelização, angiogênese, formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Esta fase tem início ao redor do 4º dia após a lesão e se estende aproximadamente até o término da segunda semana. A epitelização ocorre precocemente.
Segundo Murandu, o tratamento se resume a botar açúcar no machucado e cobrir com um curativo. Os grãos absorvem toda a umidade que permitiria a proliferação de bactérias. E, sem bactérias, a ferida cicatriza mais rápido. O pesquisador conseguiu demonstrar tudo isso em testes de laboratório.
A massagem pode otimizar o processo de cicatrização: certifique-se de fazer pelo menos uma vez por dia. A massagem aumentará as chances de um resultado melhor por estimular uma cicatrização limpa e saudável.
O gelo porque tem ação anestésica e ajuda a reduzir o hematoma no local atingido, já a compressa quente ajuda a aumentar a circulação sanguínea e é mais indicada para ser usada em uma distensão muscular ou uma dor mais crônica.
Outra dica é: não colocar gelo ou bolsa de água quente em cima da cicatriz. Pode parecer como um alívio instantâneo, mas a mamãe acaba se enganando e pode se machucar. “Como a mulher perde a sensibilidade do local, o risco de queimar a pele é muito grande”, esclarece.
Assim, os pesquisadores defendem que o principal benefício do gelo é o alívio da dor e que ele deve ser aplicado imediatamente após uma lesão e apenas por um curto período de tempo. Ou seja, a recomendação seria não realizar a compressa por mais de 5 minutos e remove-la por, no mínimo, 20 minutos antes de reaplica-la.