O sangue doado é testado para hepatite B e C, HIV, HTLV I e II, Chagas e sífilis. Se um destes testes apresentar resultado alterado, o sangue doado não será utilizado para transfusão e o doador será convocado a retornar à Fundação Pró-Sangue para repetição dos exames.
Aquelas provenientes de vírus ou bactérias inativadas (mortas) como a do Tétano; Cólera; Pólio (Salk); Difteria; Febre Tifóide e Paratifóide (injetável); Meningite; Coqueluche; Hepatite A; Peste, Pneumococo; Leptospirose; Brucelose; Haemophillus influenzae tipo B; Antraz; Doença de Lyme; Influenza; HPV; exigem um ...
Estes testes detectarão doenças como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, HTLV I/II, Hepatites B e C, além de outro exame para saber o tipo sanguíneo. Se for necessário confirmar algum destes testes, o doador será convocado para coletar uma nova amostra e se necessário, encaminhado a um serviço de saúde.
Por carta registrada, o doador com algum resultado alterado nos exames laboratoriais é convocado para ser esclarecido e para coletar nova amostra. O esclarecimento é feito por um dos médicos do Banco de Sangue, apenas pessoalmente e de maneira individual.
RECOLETA DE EXAMES - POR QUE OCORRE? | ENTENDENDO SEU EXAME Ep 9
Como saber se meu sangue foi aceito?
RESULTADO DE EXAMES
Cerca de 45 dias após a doação, o voluntário pode acessar o resultado dos exames sorológicos pelo portal do doador, através do site: doador.hemoce.ce.gov.br.
Quando algum teste dá alterado, é enviada correspondência para a residência do doador, solicitando o seu comparecimento ao Hemope para receber orientação médica e coletar nova amostra de sangue.
São realizados exames sorológicos (HIV, HTLV, Hepatite B e C, sífilis e Chagas) em todas as doações de sangue, porém existe um período denominado janela imunológica (ou sorológica) em que uma pessoa pode estar infectada e não ser detectado pelos exames.
É realizado algum exame no sangue doado? Sim. Os exames realizados no sangue doado são: Tipagem sanguínea, Sorologias para Hepatites B e C, HIV, HTLV, Sífilis, Chagas, e o exame NAT (teste de ácido nucléico) para Hepatites B e C, HIV e Malária.
Ao doar sangue, o doador faz alguns exames - é a chamada triagem sorológica. Quando há alguma alteração nos resultados, o doador é convocado - por carta registrada - para prestar esclarecimentos ou mesmo para fazer uma nova coleta.
Outro fator que motiva a repetição dos exames é a qualidade da coleta do sangue no papel filtro. Se a coleta do sangue não foi realizada adequadamente, o exame de laboratório fica prejudicado e outra coleta é solicitada.
“Mas quais são as principais causas que obrigam uma recoleta”? Saiba que ela pode acontecer por diferentes razões, como amostras inadequadas por mau preparo do paciente, falhas nas coletas, problemas no tubo, erros no armazenamento ou transporte das amostras, entre outros.
A reprovação no exame admissional pode ocorrer em casos em que avaliação médica obrigatória detecta algum problema que pode impedir a execução devida das tarefas pelo colaborador. Se o exame não for feito antes do início do contrato de trabalho, tanto o profissional quanto a empresa estão passíveis de sanções legais.
O que acontece se for encontrado algum exame laboratorial alterado na doação?
Se algum exame der alterado, é enviada correspondência para a residência do doador solicitando o seu comparecimento para receber orientação médica e coletar nova amostra de sangue.
Quanto tempo demora para sair o resultado da doação de sangue?
Os exames ficam disponíveis a partir de 15 dias após a doação e são entregues apenas ao doador, mediante inserção dos códigos de triagem e número de doador, recebidos em mãos no ato da doação.
O Ministério da Saúde anunciou, nesta quarta-feira (5), que já estão disponíveis o portal e o aplicativo do Conecte SUS Cidadão, iniciativa que vai interligar as informações de saúde dos diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde.
A plataforma está integrada ao ConecteSUS e possibilita, entre outras funcionalidades, que o cidadão localize facilmente a rede saúde mais próxima e baixe a carteira do doador, onde consta o tipo sanguíneo e a data da última doação.
São eles: testes sorológicos para Hepatite B e C, Chagas, HIV, Sífilis, HTLV-I/II e determinação de grupo sanguíneo AB0/Rh. Os exames efetuados são aqueles estipulados pela legislação em vigor, determinados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
Serão feitos exames para Hepatite B e C, Sífilis, Doença de Chagas, AIDS e para detecção dos vírus HTLV I e II, conforme legislação vigente. Existem, no entanto, doenças que podem ser transmitidas pelo sangue a quem for recebê-los, para os quais não são feitos exames.
O HEMOGO realiza os testes sorológicos de todas as amostras dos doadores, utilizando métodos seguros, de alta sensibilidade e especificidade (Quimioluminescência), além dos testes de detecção do ácido nucleico viral – NAT para HIV, HCV (Hepatite C) e HBV (Hepatite B), ampliando a segurança transfusional.
Não. Doar sangue não cria dependência no organismo da pessoa nem é um ato obrigatório, pelo contrário, é um ato voluntário, que só depende do desejo de a pessoa voltar ao Hemocentro dentro do prazo mínimo de espera para fazer mais de uma doação.
O sangue doado é testado para hepatite B e C, HIV, HTLV I e II, Chagas e sífilis. Se um destes testes apresentar resultado alterado, o sangue doado não será utilizado para transfusão e o doador será convocado a retornar à Fundação Pró-Sangue para repetição dos exames.
O doador de repetição é aquele que doa ao menos duas vezes por ano. Os doadores esporádicos (que doam uma vez ao ano) somaram 33.644 doações e os de primeira vez, 30.422. A faixa etária com maior quantidade de doadores é dos 30 aos 39 anos com 26.813 pessoas.
O plasma é reposto em algumas horas, as plaquetas se restabelecem em alguns dias, e as hemácias demoram alguns meses. Por esse motivo, a doação de sangue só deve ser realizada a cada 90 dias para os homens e 120 dias para as mulheres.